Menos fôlego para o PIB e para a Indústria
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Como esperado, o dinamismo do PIB no 3º trim/22 perdeu ritmo, a despeito das medidas anticíclicas adotadas pelo governo, como a liberação do FGTS e o aumento do Auxílio Brasil, por exemplo. A variação de +0,4%, já descontados os efeitos sazonais, foi menos da metade do resultado do 2º trim/22 e quase 1/3 da alta do 1º trim/22. Contribuíram para isso, entre outros fatores, os efeitos diferidos da elevação das taxas de juros no país. Como é produtora de muitos bens duráveis, cujos mercados demandam financiamento, a indústria de transformação foi bastante impactada.
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+0,1%
O PIB da indústria de transformação ficou estagnado no 3º trim/22 (+0,1%), influenciando a desaceleração da indústria total (+0,8%) em comparação com o resultado do 2º trim/22 (+1,7%).
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Já o PIB dos serviços tem demonstrado resiliência ao longo de 2022 e sua alta de +1,1% foi o melhor resultado na série com ajuste sazonal entre os grandes setores da economia.
+1,1%
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