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Subprecificação das emissões de carbono
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Embora muitos países tenham assinado o Acordo de Paris para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, subsídios a combustíveis fósseis continuam distorcendo a sinalização de preços e prejudicando o avanço de fontes sustentáveis. Relatório recente da OCDE com 44 países, mostra que, na grande maioria dos casos, as emissões de carbono continuam precificadas muito abaixo da estimativa do valor necessário para zerar as emissões líquidas em 2050 (120€/ton). Sua adequada precificação é importante para tornar a energia de baixo carbono mais competitiva e encorajar investimentos em tecnologias limpas.
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12,5
Na média, os países analisados atingiram 12,5 pontos no levantamento da OCDE, o que significa que 87,5% das emissões de CO2 foram precificadas abaixo do preço de referência de 120€/ton.
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Os melhores colocados foram Luxemburgo (66,9 pontos), Suíça (59,2) e Islândia (49,0), enquanto o Brasil (0,66 pontos) foi quem ficou mais distante do preço de referência no ranking da OCDE.
0,66
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