O sinal negativo que marcou o desempenho da indústria brasileira no mês de out/24 (-0,2%) ficou restrito a uma pequena parcela do setor e pode ser lido como um dado pontual, em meio à trajetória de expansão de 2024. A liderança do crescimento segue naqueles ramos mais sensíveis às condições de crédito e juros, que, mais cedo ou mais tarde, começarão a sofrer os efeitos da mudança recente da política monetária em direção a juros mais elevados.
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-0,7%
Em out/24, três dos quatro macrossetores industriais cresceram, com destaque para bens de consumo duráveis (+4,4%), sendo semi e não duráveis a única exceção: -0,7%, com ajuste sazonal.
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Entre os 25 ramos acompanhados pelo IBGE, 76% conseguiram avançar, notadamente vestuário (+14,1%), veículos (+7,1%) e máquinas e aparelhos elétricos (+5,4%), que ficaram entre as maiores altas.
+14,1%
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