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                                                                    A amplitude do retrocesso industrial de 2021
                                                                 |  |  |  
                                            
                                            
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                                                                    Gargalos na cadeia de fornecedores, pressão de custos, crise hídrica, queda do poder de compra da população, desemprego elevado e falhas na gestão econômica, como a demora na renovação do auxílio emergencial e incertezas na condução da política fiscal, têm criado um ambiente adverso à continuidade da retomada industrial. Em 2021, meses de declínio da produção são majoritários, afetando o desempenho da grande maioria dos ramos industriais. Com o recuo de -0,6% em out/21, foram muitos os ramos que voltaram a níveis inferiores ao pré-pandemia. Para a indústria, a “segunda onda” da pandemia ainda não terminou.
                                                                 |  |  |  |  
                                
                                
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                                                                        65%
                                                                     Em out/21, 65% ou 17 dos 26 ramos industriais pesquisados pelo IBGE ficaram abaixo do pré-pandemia, sendo que para mais da metade deles esta defasagem chegou a dois dígitos.
                                                                     |  | 
                                                        
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                                                                    No final do ano passado, 35% dos ramos ainda não haviam superado os níveis de produção de fev/20 e somente 1 dos 26 ramos registrava uma defasagem superior a 10%. 
                                                                        35%
                                                                     |  |  |  |  |