DESTAQUE IEDI
03/12/2021
 
A amplitude do retrocesso industrial de 2021
 
Gargalos na cadeia de fornecedores, pressão de custos, crise hídrica, queda do poder de compra da população, desemprego elevado e falhas na gestão econômica, como a demora na renovação do auxílio emergencial e incertezas na condução da política fiscal, têm criado um ambiente adverso à continuidade da retomada industrial. Em 2021, meses de declínio da produção são majoritários, afetando o desempenho da grande maioria dos ramos industriais. Com o recuo de -0,6% em out/21, foram muitos os ramos que voltaram a níveis inferiores ao pré-pandemia. Para a indústria, a “segunda onda” da pandemia ainda não terminou.
 
65%
Em out/21, 65% ou 17 dos 26 ramos industriais pesquisados pelo IBGE ficaram abaixo do pré-pandemia, sendo que para mais da metade deles esta defasagem chegou a dois dígitos.
 
 
No final do ano passado, 35% dos ramos ainda não haviam superado os níveis de produção de fev/20 e somente 1 dos 26 ramos registrava uma defasagem superior a 10%.
 
35%
 
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