Crescimento sem indústria
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No 1º trim/23, o ritmo da atividade econômica do país surpreendeu positivamente e melhorou as expectativas para o crescimento do PIB no acumulado de 2023, para +1,2%, segundo o Boletim Focus divulgado hoje. Muito disso deveu-se ao dinamismo do setor de serviços, que se manteve robusto neste início de ano, a despeito de alguma acomodação, mas também da agropecuária e do comércio. A indústria, mais impactada pelo quadro de juros elevados, seguiu em virtual estagnação.
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+5,8%
O indicador IBC-Br do Banco Central, que é uma proxy do PIB, registrou alta de +3,9% frente a jan-mar/22, puxada pelos serviços, cujo faturamento real avançou +5,8%.
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Já a indústria voltou ao vermelho com um resultado de -0,4%, amortecido pelo ramo extrativo (+3,4%), dado que a indústria de transformação se saiu ainda pior (-1,0%).
-0,4%
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