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Majoritariamente no vermelho
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Na primeira metade de 2023, a produção da indústria brasileira encolheu -0,3%, devolvendo quase integralmente o pouco que havia progredido no 2º sem/22 (+0,4%). Refletindo o peso que os altos níveis de taxas de juros têm exercido na evolução do setor, ramos de bens de capital e também de bens de consumo duráveis estiveram entre as maiores quedas. Ao todo, 64% das atividades industriais ficaram no vermelho.
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-11,6%
Entre os piores resultados no acumulado jan-jun/23 estão máquinas e equipamentos elétricos (-11,6%), informática e eletrônicos (-9,9%) e máquinas e equipamentos (-5,8%).
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Do lado positivo, preponderam ramos de não duráveis e alguns intermediários, como farmacêuticos (+11,1%), extrativa (+5,8%) e derivados de petróleo (+4,3%) e alimentos (+2,5%).
+11,1%
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