DESTAQUE IEDI
27/08/2021
 
IDE e Covid-19: perdas e assimetrias
 
Os fluxos de investimento direto externo (IDE) levaram um tombo de -35% em 2020, segundo o levantamento anual da UNCTAD, devido à pandemia de Covid-19. A atração de IDE pelos países desenvolvidos foi a mais impactada e a queda nos países emergentes foi marcada por grandes assimetrias. Maior resiliência coube aos asiáticos, que melhoraram sua posição no ranking dos maiores receptores de IDE do mundo. O Brasil caminhou na direção oposta.
 
+5,7%
Em 2020, China ficou em 2º lugar no ranking global, com uma alta de +5,7% na entrada de IDE, seguida por Hong Kong (3º lugar), Singapura (4º) e Índia (5º). O Brasil despencou da 6ª para a 11ª posição.
 
 
Os EUA mantiveram-se em 1º lugar, mas com recuo -40% ante o IDE de 2019. Fortes quedas também ocorreram na Alemanha (-33%), que ficou em 7º lugar, Reino Unido (-55%) em 16º e França (-47%) em 18º.
 
-40%
 
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