2022 tem sido um ano desafiador para as economias emergentes, que foram atingidas por dois choques externos: a guerra na Ucrânia e, a partir de março, a alta da taxa básica de juros dos EUA, que deterioraram as condições financeiras globais, levando à saída de capitais e depreciação cambial nesses países. Poucos foram os que navegaram contra a corrente e entre eles está o Brasil. Considerando as principais moedas emergentes, o real registrou a maior valorização frente ao dólar até o início de outubro.
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+12,0%
Para as moedas emergentes, a regra em 2022 é de depreciação nominal em relação ao dólar, como é o caso do peso chileno (10,1%), do yuan chinês (12,0%) e do rand sul africano (13,3%).
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O real, a seu turno, teve apreciação de 6,7% até início de out/22, sob efeito da valorização das commodities e do maior nível de juros entre as economias emergentes.
-6,7%
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