A indústria brasileira, depois de importante reação em 2024, vem perdendo fôlego, sob o peso da alta dos juros, mas também das incertezas fiscais e da volatilidade cambial. No 1º trim/25 caminhamos em sentido oposto da indústria global, que ganhou vigor, puxada pela reação de Europa e EUA, além da China. Com isso, voltamos a perder posições no ranking de crescimento da manufatura mundial que o IEDI constrói periodicamente com base nos dados da UNIDO.
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No 1º trim/25, a alta de +2,4% da indústria de transformação brasileira nos colocou na 37ª posição do ranking do setor com 80 países, 10 degraus abaixo da sua colocação no 4º trim/24.
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Apesar disso, nos saímos melhor do que o total da América Latina (+1,9%) e ficamos à frente de países como Colômbia (47º) e México (53º), mas também dos EUA (46º) e Alemanha (65º).
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