Para a indústria, o resultado do mês de jul/25, divulgado hoje pelo IBGE, reforça a tendência da primeira metade do ano, marcada por desaceleração e uma predominância de variações negativas. Não fosse o ramo extrativo, apoiado nas atividades de petróleo e gás e de ferro, a perda de tração seria mais forte, dada a involução da indústria de transformação. Além da alta dos juros e do enfraquecimento da demanda interna, ainda estão por vir os efeitos diretos e indiretos do “tarifaço” americano.
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O desempenho mais de curto prazo, a partir dos dados com ajuste sazonal, recuou de uma variação de +0,2% no 1º trim/25 para 0% no 2º trim/25 e então para -0,2% em julho deste ano.
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Em comparação à situação do ano passado, o dinamismo da produção industrial também tem se tornado mais modesto: +2,1% e +0,6% no 1º e 2º trim/25 e +0,2% em jul/25.
+0,2%
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