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O desafio climático e ambiental pelo qual o mundo passa vem criando relativo consenso sobre oportunidades que podem se abrir para o Brasil. Seja por nossas riquezas naturais, seja porque já temos expertise em áreas importantes para a transição energética, como em biocombustíveis. A questão é transformar nosso potencial em desenvolvimento efetivo. O estudo “Seizing Brazil’s opportunities in the energy transition” da Johns Hopkins aponta caminhos e identifica obstáculos a serem superados.
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Partindo de competências e vantagens que já possuímos são identificadas 7 cadeias promissoras: minerais críticos, baterias, veículos elétricos e híbridos, biocombustíveis para aviação, aço de baixo carbono, geradores de energia eólica e fertilizantes verdes.
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O estudo também destaca gargalos na educação, na capacitação de mão-de-obra e na integração da ciência-inovação e empresas-universidades e defende que fazem parte da agenda de política investimentos em infraestrutura, capital humano e energia acessível.
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