Avanços na integração do Brasil nas cadeias globais
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O Brasil ainda tem um longo caminho a trilhar para se integrar mais às cadeias globais de valor, o que exigirá desatar os nós que têm prejudicado a nossa competitividade externa, como a pesada e complexa tributação sobre as empresas, má infraestrutura, elevado custo de capital e baixa produtividade. Apesar disso, os dados publicados recentemente pela OCDE apontam alguns avanços nesta direção, em boa medida devido ao desempenho da indústria. Cabe não subestimar, porém, o efeito da nossa profunda crise econômica, que empurrou muitas empresas para o mercado internacional em 2015 e 2016.
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19,3%
De 2011 a 2015, a parcela de reexportação de bens intermediários importados em relação ao total importado destes bens progrediu de 16,4% para 19,3%.
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Já a parcela do valor adicionado importado em nossas exportações subiu de 9,7% para 12,5%, puxada pela alta de 13,8% para 16,2% na indústria de transformação.
12,5%
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