Desde o final do ano passado, a indústria está praticamente inerte, mas, embora baixas, as variações negativas estão se acumulando. Agora em fev/23, o resultado da produção foi de -0,2%, centrado em ramos de maior intensidade tecnológica, como máquinas e equipamentos elétricos e mecanismos, farmacêutica e químicos. A boa notícia é que sinais positivos marcaram o desempenho de 2/3 dos ramos acompanhados pelo IBGE.
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-4,5%
As indústrias farmacêutica e farmoquímica (-4,5%) e de aparelhos elétricos (-3,5%) apresentaram as quedas mais intensas em fev/23, já descontados os efeitos sazonais.
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O ramo extrativo (+4,6%) foi um dos que mais cresceram, assim como a produção de fumo (+7,5%) e de impressões e reprodução de gravações (+11,2%).
+4,6%
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