O retrocesso do IED no contexto da crise do coronavírus
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Devido à crise do coronavírus, é esperado que os fluxos de investimento estrangeiro direto (IED) tenham grande recuo em 2020. A Unctad e a OCDE estimam a queda entre -30% e -40%, o que aprofundaria em muito a tendência de declínio que já vinha ocorrendo nos últimos cinco anos. Os setores mais prejudicados devem ser energia, indústrias básicas, transporte aéreo e indústria automobilística. Dois sérios obstáculos condicionam tal resultado para o IED:
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De um lado, a forte incerteza e a deterioração das expectativas dos agentes econômicos no contexto atual de crise têm provocado atraso e suspensão de projetos de investimento no mundo todo.
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De outro, muitos países estão endurecendo os mecanismos de controle do IED e vêm ampliando o número de setores e empresas considerados estratégicos para sua segurança nacional.
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