Estudo do FMI identifica efeitos diretos e indiretos dos subsídios adotados sobre as exportações e importações chinesas, notadamente em alguns setores.
Agenda de ações proposta pelo IEDI para o Brasil retomar um processo de desenvolvimento econômico, social e ambiental.
Em levantamento recente, o FMI contabilizou, apenas em 2023, 2.500 novas medidas de política industrial ao redor do mundo, sobretudo subsídios.
A ascensão da China como grande produtor e exportador global de manufaturas teve sérias implicações para o Brasil e sua indústria.
Valor Econômico
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O Globo
O perfil regional da produção industrial em out/24 reforça o caráter localizado do declínio registrado no mês, pouco afetando a boa evolução do setor nesta segunda metade de 2024.
A China vem se firmando como o maior parceiro comercial do Brasil, respondendo sozinha por pouco mais de ¼ de nossas trocas internacionais.
Entre 2014 e 2021, a China ampliou sua vantagem na maioria dos principais mercados de destino das vendas externas brasileiras, contribuindo para acentuar o baixo grau de complexidade das nossas exportações.
Valor Econômico
O último trimestre de 2024 teve início com declínio da produção industrial, mas a queda foi modesta e restrita a poucos ramos, não impedindo o avanço em relação ao ano passado.
O Globo
O Globo
Contrariamente à China, a complexidade das exportações brasileiras, que já era baixa, diminuiu nos últimos anos, rebaixando nossa posição no ranking mundial de complexidade e tornando mais difícil uma trajetória de crescimento de longo prazo.
O sinal negativo que marcou o desempenho da indústria brasileira no mês de out/24 (-0,2%) ficou restrito a uma pequena parcela do setor e pode ser lido como um dado pontual, em meio à trajetória de expansão de 2024.
Além de modesta, a queda da produção industrial em out/24 também foi restringida a poucos ramos, relativizando o significado deste sinal negativo.
Valor Econômico
A despeito de alguma moderação, o PIB brasileiro surpreendeu positivamente e o investimento e a indústria de transformação mantiveram resultados superiores.
Embora as incertezas fiscais do país venham pressionando a trajetória das taxas de juros e implicando forte volatilidade da taxa de câmbio, o ritmo de crescimento do investimento, ao menos por ora, se manteve resiliente.
Documento recente da McKinsey avalia as oportunidades que a transição energética mundial traz para o Brasil, se bem aproveitadas.
Em publicação recente, a McKinsey estimou ganhos que o Brasil pode obter se aproveitar bem as oportunidades que estão de abrindo na transição ecológica mundial.
No 3º trim/24, já corrigidos os efeitos sazonais, a produção industrial saiu à frente do comércio e dos serviços, dando continuidade à sua trajetória de ganho de robustez.
No 3º trim/24, o crescimento industrial ganhou velocidade, com um perfil disseminado entre setores e regiões, mas o recente ciclo de alta dos juros pode colocar em risco esta trajetória.
O setor de serviços voltou a se expandir em set/24, rompendo o quadro de virtual estabilidade dos meses anteriores, assegurando assim um trimestre de aceleração.
As últimas pesquisas conjunturais divulgadas pelo IBGE dão uma sinalização positiva para o dinamismo econômico do 3º trim/24.
Em 2024, a expansão do comércio varejista vem sendo marcada pelo forte avanço do ramo de veículos e autopeças, mas também de outros bens duráveis e semiduráveis.
As últimas projeções do FMI apontam para uma retomada do comércio mundial de bens e serviços em 2024 e 2025, depois de ter se aproximado da estabilidade no ano passado (+0,8%).
O cenário básico do FMI projeta para 2024-2025 um crescimento praticamente igual ao de 2023, com pequena melhora nas economias avançadas e desaceleração dos emergentes.
No 2º trim/24, todos os quatro grupos da indústria de transformação por intensidade tecnológica apontaram aumento de produção, sob liderança da alta e média-ata tecnologia.
Valor Econômico
O Globo
A indústria brasileira avançou novamente no mês de set/24, segundo os dados divulgados hoje pelo IBGE.
Valor Econômico
O Globo
O Globo
O aumento da ocupação vem ganhando força e, no 3º trim/24, este movimento foi liderado pela indústria, o que ajudou na criação de postos com carteira assinada.
A indústria mundial ganhou velocidade do 2º trim/24, segundo a UNIDO, puxada pelos países industrializados de alta renda e pelos ramos de maior intensidade tecnológica.
Valor Econômico
A produção da indústria de transformação mundial ganhou velocidade no 2º trim/24 e o Brasil continuou ascendendo no ranking internacional do setor.
O Estado de São Paulo
Em ago/24, a indústria brasileira teve um desempenho restringido, evitando ficar em terreno negativo, como no mês anterior, mas também sem conseguir crescer.
Na primeira metade do ano, a crescente penetração de importados ao longo das cadeias impulsionaram mais fortemente as compras externas de bens industriais do Brasil.
Sem considerar a variação de preços, as importações de bens industriais avançaram a um ritmo de dois dígitos em jan-jun/24, ante um crescimento modesto da produção industrial interna e estagnação de suas exportações.
Valor Econômico
O volume de crédito bancário no país voltou a crescer no 1º semestre de 2024, com auxílio da redução da taxa básica de juros, a Selic, entre ago/23 e mai/24.
Valor Econômico
O quadro industrial do país em ago/24 foi de estabilidade, o que representa uma melhora relativa face ao declínio do mês precedente, mas que esconde uma profusão de sinais negativos entre seus ramos.
Valor Econômico
Valor Econômico
Em 2023, a lucratividade da indústria brasileira encolheu, atingindo patamares inferior ao pré-pandemia da Covid-19.
As exportações mundiais de bens têm perdido força nos últimos anos, segundo a OMC.
Valor Econômico
No mundo, os investimentos diretos externos (IDE) encolheram em 2023, segundo a Unctad, contudo, os projetos na indústria manufatureira foram exceção.
Desde o choque da Covid-19, o Brasil vem aumentando sua participação nas exportações mundiais de produtos manufaturados, já superando a marca pré-pandêmica de 2019.
Em 2022-2023, o comércio mundial perdeu dinamismo, segundo a OMC, mas o Brasil fugiu à regra e, frente a 2021, melhorou sua posição no ranking de exportações.
Valor Econômico
Em jul/24, a indústria brasileira caiu -1,4%, mas esse resultado não chega a sinalizar uma reversão da boa trajetória que a produção e o PIB do setor vêm apresentando.
Valor Econômico
O Globo
Há dois aspectos positivos nos dados do PIB divulgados hoje pelo IBGE.
Valor Econômico
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O Globo
O Globo
Em 2023, embora o Brasil tenha seguido a tendência global dos Investimentos Diretos Externos (IDE), que registraram recuo frente ao ano anterior, continuou se posicionando como um dos países emergentes que mais atraem investimentos estrangeiros.
Os fluxos de IDE para o Brasil encolheram em relação a 2022, em linha com a evolução global, segundo a UNCTAD, o que não evitou que melhorássemos nossa posição no ranking dos maiores receptores de IDE do mundo.
Na primeira metade de 2024, o déficit da balança comercial da indústria de transformação aumentou +25,7% frente ao ano passado, atingindo valor de US$ 28,4 bilhões.
Na primeira metade de 2024, o déficit da balança comercial da indústria de transformação aumentou +25,7%, com piora em três dos quatro grupos por intensidade tecnológica.
Valor Econômico
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Composição setorial do avanço recente da indústria
O apoio à inovação é um dos principais pilares das estratégias industriais contemporâneas, notadamente quando contribuem para a sustentabilidade ambiental.
A indústria de transformação brasileira cresceu à frente do setor no mundo no 1º trim/24, avançando no ranking de 116 países construído pelo IEDI.
A volta ao crescimento da indústria de transformação no Brasil e sua virtual estagnação no mundo levou a um importante avanço do país no ranking global do setor no 1º trim/24.
No 1º trim/24, o Brasil destoou do restante do mundo e registrou aumento de sua produção industrial, enquanto a indústria global perdeu dinamismo.
Valor Econômico
A indústria de transformação voltou a crescer no 1º trim/24, com variação positiva apenas no grupo de média-baixa tecnologia, mas com melhora de quadro em todos os demais.
Valor Econômico
O Estado de São Paulo
Estado de São Paulo
O Globo
O Estado de São Paulo
Valor Econômico
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O Globo
O ano de 2023 terminou com sinais de reaquecimento da indústria mundial, sob influência do dinamismo industrial chinês e da melhora do quadro nas economias de alta renda.
Em 2023, a indústria de transformação voltou a se retrair, na esteira de desempenhos adversos dos ramos de maior intensidade tecnológica.
Mesmo com queda no PIB e na produção física, a indústria de transformação aumentou o seu número de ocupados em 2023, devido à maioria de seus ramos e sobretudo com carteira assinada.
Em 2023, enquanto a supersafra de grãos e a demanda chinesa favoreceram as exportações de produtos primários, a desaceleração do comércio global e da indústria mundial prejudicaram os embarques da indústria brasileira.
As condições creditícias do Brasil, sobretudo para as empresas, permaneceram pouco favoráveis à dinamização da atividade econômica ao longo da maior parte de 2023.
A construção de um Observatório de política industrial permitiu ao FMI identificar tendências recentes (2023) tanto em economias avançadas como em países emergentes e em desenvolvimento.
O déficit em bens da indústria de transformação caiu em 2023, sob influência de bens de média-alta e média-baixa tecnologia, mas não se deu em função da alta de exportações.
Estudo divulgado pela CEPAL aponta desafios da implementação do plano Biden e identifica potenciais efeitos para os países da América Latina e Caribe.
Estudo da OCDE analisa as políticas de inovação orientadas à missão para alcançar o objetivo de emissões líquidas zero de gases de efeito estufa adotadas por seus países-membros.
Relatório da UNCTAD identifica janelas de oportunidade verdes para os países emergentes e em desenvolvimento e defende estratégias industriais com foco em PD&I para aproveitá-las.
No 3º trim/23, a indústria de transformação mundial seguiu virtualmente estagnada em função da evolução dos países de alta renda, ainda que ramos de maior intensidade tecnológica tenham evitado um resultado mais fraco.
O déficit da balança comercial da indústria de transformação recuou mais intensamente no 3º trim/23, devido aos grupos de alta, média-alta e média-baixa tecnologia.
Os dados mais recentes da UNCTAD mostram que o IDE global se retraiu em 2022, mas a entrada e investimentos no Brasil avançou fortemente, elevando nossa colocação no ranking mundial dos maiores receptores de IDE.
O Brasil e o mundo compartilham de um quadro de virtual estagnação de sua produção manufatureira em 2023, mas em relação a um ano atrás estamos piores.