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                          Carta IEDI

                          Edição 535
                          Publicado em: 31/08/2012

                          A Queda das Exportações Brasileiras: Retração de Mercados e Perda de Competitividade

                          Sumário

                          A queda nas exportações brasileiras no segundo trimestre de 2012 em relação ao mesmo período de 2011 não pode ser atribuída somente à crise internacional. Em números, essa redução significou quase US$ 5 bilhões a menos. Nem a desvalorização do Real no ano ajudou a recuperar as exportações, que apresentam tendência de arrefecimento desde 2011, em contraposição ao forte crescimento observado ao longo da década anterior.

                          É preciso ressaltar, em primeiro lugar, que em todas as categorias de uso (bens de capital, bens intermediários, bens duráveis e não duráveis, e combustíveis) houve variação negativa. Em segundo lugar, que as perdas mais agudas ocorreram em setores industriais, mais especificamente, em bens de capital (-13,7%) e bens de consumo duráveis (-12,2%). Finalmente, em terceiro lugar, os destinos das exportações que mais deixaram de importar os produtos brasileiros foram o MERCOSUL (-21,9%), América Latina e Caribe (-15,9%), e União Europeia (-11,0%).

                          Estes resultados estão bastante correlacionados, pois a União Europeia e o MERCOSUL - particularmente a Argentina, são os principais destinos de bens de capital e bens de consumo duráveis dos produtos exportados pelo Brasil. No caso de bens de capital, o MERCOSUL no final dos anos noventa chegou a adquirir 32% das exportações do Brasil. Em 2011, mantinha percentuais de participação entre 21 e 28%, o que vem caindo nos últimos três trimestres até atingir 15,6% no período abril/junho de 2012. Essa queda se deve basicamente à menor demanda da Argentina.

                          Por sua vez, no caso de bens de consumo duráveis, em que a importância da Argentina e do MERCOSUL nas exportações é muito acentuada (participação na pauta acima de 60%), o crescimento das exportações para a região retraiu consistentemente até se tornar negativa no segundo trimestre deste ano (-14,6% em relação ao mesmo período do ano passado). A União Europeia chegou a representar 35% das exportações brasileiras de duráveis ao final dos anos noventa. A parcela foi reduzida para cerca de 10% em 2010 e finalmente 4,3% no segundo trimestre de 2012. As perdas de 2012 continuam sendo dramáticas: a variação das exportações brasileiras destes bens para a Europa foi de -40% nos dois primeiros trimestres desse ano.

                          Mas a redução das exportações europeias está quase que totalmente relacionada à crise econômica que o continente atravessa, pois a participação do Brasil nas importações da União Europeia vem se mantendo estável, tendo logrado um ligeiro aumento em 2011, para depois voltar aos patamares de 2010. No segundo trimestre de 2012, 2,34% das importações totais da união Europeia_15 foram de origem brasileira. Contudo a participação do país nas compras bens de capital e bens de consumo do bloco não chega a 1,5%. Isto reflete a séria problemática que diz respeito à perda de competitividade dos bens industriais brasileiros, como fica mais evidente no caso do MERCOSUL.

                          No MERCOSUL a redução nas importações de origem brasileira é mais do que proporcional à total. O principal problema está na economia argentina (importadora de cerca de 80% do que é exportado para o MERCOSUL pelo Brasil), que no trimestre abril-julho de 2012 importou 24% a menos em valor do que no mesmo período de 2011. Em termos de participação, o Brasil mantém a posição de principal origem das importações argentinas, apesar de pequena queda no primeiro trimestre de 2012 (27,5%) em benefício da União Europeia.

                          A tendência de queda das exportações brasileiras de bens de capital para a Argentina é mais pronunciada do que a própria queda das importações totais argentinas desses bens, o que indica perda de mercado do produto brasileiro. No primeiro semestre de 2012, a Argentina importou -21% em relação ao mesmo período de 2011 em bens de capital, enquanto as exportações brasileiras para lá se reduziu –30,5%. Em bens de consumo duráveis, a importância da Argentina e do MERCOSUL nas exportações é muito acentuada, com participação na pauta acima de 60%. A variação das exportações para a região, e para a Argentina notadamente, retraiu consistentemente – como em bens de capital – até se tornar negativa no segundo trimestre deste ano (-14,6% em relação ao mesmo período do ano passado).

                          Portanto, as perdas no Mercosul mostram que as quedas das exportações brasileiras não se devem tão somente à crise econômica – como  no caso da União Europeia. De um lado, há questões estruturais relacionadas à perda de competitividade, seja fatores sistêmicos, como Custo Brasil e câmbio, ou fatores internos das firmas relacionados ao baixo investimento, estancamento da produtividade, defasagem tecnológica, ineficiências de escala, etc. De outro, as barreiras informais impostas pela Argentina, com retenções dos produtos na alfândega, atingindo por exemplo os setores de máquinas e equipamentos e de componentes da indústria automobilística.

                           
                          Perfil das Exportações Brasileiras por Categoria e Setor. No primeiro semestre de 2012 o Brasil exportou menos do que no mesmo período do ano passado em dólares FOB, pois apesar do crescimento positivo no primeiro trimestre, no segundo foi negativo em proporção similar. Esse resultado segue a tendência de arrefecimento das exportações observada desde 2011, em contraposição ao forte crescimento de 2007, 2008 e 2010.



                          Em apenas 5 anos, o perfil das exportações brasileiras apresentou transformações significativas. Após a crise de 2009, os combustíveis e bens intermediários (a categoria que concentra mais da metade das exportações) incrementaram sua participação na pauta, tomando pontos percentuais das categorias industriais de bens de capital, duráveis e não duráveis.



                          Esse resultado reflete principalmente o fato de que de 2007 para 2011 os níveis em dólar de exportação de bens de capital e de bens de consumo duráveis se reduziram, apesar das exportações totais terem crescido 60% (puxadas pelos bens intermediários). Em 2012 também: as principais quedas no segundo trimestre de 2012, em relação ao mesmo período de 2011, foram em bens de capital (-13,7%) e bens de consumo não duráveis (-12,2%).



                          Examinando o perfil das exportações por setor, constata-se desde 2007 o incremento da participação de produtos primários, notadamente extração de minerais metálicos e agricultura e pecuária – que no segundo trimestre de 2012 foi o principal setor de exportação (17,2%). Em contrapartida, as maiores reduções na participação foram em veículos automotores, metalurgia, equipamentos de informática, eletro e eletrônicos. Produtos alimentícios mantiveram elevada parcela em cerca de 16%. Entre o segundo trimestre de 2012 e o mesmo período de 2011, o maior crescimento na participação foi agricultura e pecuária (2,7pp) a maior queda foi em atividades de extração de petróleo e gás (-0,7pp) e minérios (-2,3pp).



                          A queda da participação de veículos automotores, metalurgia, equipamentos de informática, eletro e eletrônicos é o reflexo da grande diminuição das exportações desses setores no segundo trimestre de 2012 em relação ao mesmo período de 2011 (-14,1%, -11,7% e -15,5%, respectivamente). Mais setores também tiveram as exportações bastante prejudicadas, a saber, outros equipamentos de transporte (-30,8%), extração de minérios (-20,8%), produtos alimentícios (-10%). Contudo, os setores têxtil, derivados de petróleo, agricultura e pecuária e máquinas e aparelhos elétricos registraram aumento nas exportações em dólares.



                          Fica clara a desaceleração das exportações dos setores industriais de maior valor agregado relacionadas a bens de capital e bens de consumo durável, principalmente no último trimestre medido.

                          Perfil das Exportações Brasileiras por Destino. Nos últimos anos a China se tornou o principal destino das exportações brasileiras, percorrendo uma trajetória ascendente que partiu de uma participação praticamente nula no início dos anos noventa para 17,3% no primeiro semestre deste ano. A América Latina e o Caribe constituem o destino mais importante em termos de bloco regional, respondendo por 24,5% das exportações em 2012 (tendo sido quase 30% nos anos noventa). O Mercosul é o destino de aproximadamente 40% das exportações para a América Latina, contudo sua participação vem se retraindo desde 2010 até os dias de o segundo semestre de 2012. Também experimentam retração na participação a União Europeia, o Japão e o NAFTA, que juntos importavam cerca de 68% das exportações brasileiras em 1990, e apenas metade disso em 2012.



                          Mercosul (3 países): Argentina, Paraguai e Uruguai. Nafta (3 países): Canadá, Estados Unidos (inclusive Porto Rico) e México. União Europeia (15 países): Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Países Baixos, Portugal, Reino Unido e Suécia. Ásia/Pacífico (8 países): Cingapura, Coréia do Sul, Filipinas, Formosa, Hong Kong, Indonésia, Malásia e Tailândia.

                          O crescimento dos mercados de cada país/ bloco regional foi muito heterogêneo, conforme se depreende da tabela abaixo. O primeiro ponto a ser ressaltado é justamente o forte crescimento das exportações para a China, inclusive em 2009, quando todos os outros países retraíram suas compras. O segundo ponto é o crescimento negativo das exportações do primeiro e segundo trimestre de 2012 em relação aos de 2011 para o Mercosul (-14% no semestre), América Latina e Caribe (-8,5%), Japão (-13%), e União Europeia (-6,5%).



                          Analisando por categorias, nota-se que a União Europeia e o Mercosul, particularmente a Argentina, são os principais destinos de bens de capital e bens de consumo duráveis. Como visto anteriormente, estes bens foram também os que registraram a maior queda nas exportações no segundo trimestre de 2012 em relação ao mesmo período do ano anterior. E estas duas regiões foram também as que mais reduziram a aquisição de exportações brasileiras. No caso de bens de capital, o Mercosul no final dos anos noventa chegou a adquirir 32% das exportações do Brasil. Em 2011, mantinha percentuais de participação entre 21 e 28%, o que vem caindo nos últimos três trimestres até atingir 15,6% entre abril e junho de 2012. Essa queda se deve basicamente à menor demanda da Argentina – que juntamente com a União Europeia são os parceiros comerciais mais importantes desta categoria. O gráfico abaixo mostra como as compras argentinas de bens de capital tiveram uma variação trimestral negativa (em relação ao mesmo período do amo passado) cada vez mais pronunciada desde o último trimestre de 2010. Observa-se, também, a queda do crescimento das exportações no segundo trimestre de 2012 para EUA e União Europeia.





                          Em bens de consumo duráveis, a importância da Argentina e do Mercosul nas exportações é tremenda, com participação na pauta acima de 60% e se mostra mais estável do que nas outras categorias. Ao invés da União Europeia, o bloco mais importante para duráveis é o NAFTA (13%, tabela abaixo apresenta os números para EUA e México). Mas isso é um fenômeno recente. A União Europeia chegou a representar 35% das exportações brasileiras de bens de consumo duráveis ao final dos anos noventa, o que caiu para cerca de 10% em 2010 e finalmente 4,3% no segundo trimestre de 2012.

                          Então, a variação das exportações brasileiras destes bens para a Europa foi de -40% nos dois trimestres de 2012. Para o MERCOSUL, e para a Argentina notadamente, a variação das exportações também retraiu consistentemente – como em bens de capital – até se tornar negativa no segundo trimestre deste ano (-14,6% em relação ao mesmo período do ano passado). Aliás, neste período quase todas as regiões importaram menos – inclusive o Japão, que vinha em forte trajetória ascendente –, pois como visto acima as exportações totais de bens de consumo duráveis caíram 12,2%.





                          Em bens intermediários, observa-se um perfil mais semelhante ao das exportações totais: preponderância dos parceiros que não pertencem à América Latina. O Mercosul vem perdendo participação na pauta, devido à menor demanda argentina. As exportações para todos os destinos estão, de forma bastante homogênea com trajetória de crescimento em queda desde 2010, tendo sido negativas em 2012 em -18,6% no Mercosul (e Argentina -20,7%), em -19,9% na União Europeia, em -3,8% nos EUA  e em -2,9% no Japão.





                          Entendendo as Perdas nos Destinos União Europeia e Mercosul. Em números, as exportações brasileiras de reduziram em pouco mais de US$ 1 bilhão, comparando o primeiro semestre de 2012 em relação ao primeiro semestre de 2011, ou quase US$ 5 bilhões, comparando o segundo trimestre de 2012 ao mesmo período de 2011. Ou seja, o segundo trimestre de 2012 apresentou resultados de exportação bastante negativos, principalmente em relação às exportações para a América Latina e Caribe e para a União Europeia, como mostra a tabela abaixo.



                          Com o agravamento da crise na Europa, as importações dos 15 países (Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Países Baixos, Portugal, Reino Unido e Suécia) considerados na classificação da Funcex passam por uma contração na taxa de crescimento significativa desde meados de 2011, tendo sido negativa no primeiro semestre de 2012 em -4,5% (em relação ao mesmo período de 2001). No segundo trimestre a queda foi ainda pior, em -8,0% no total, -4,3% em bens de capital, -8,5% em bens intermediários e -9,6% em bens de consumo.

                          A pauta de importações da União Europeia se concentra em bens intermediários (65,8% no segundo trimestre de 2012, notar que nessa classificação, bens intermediários incluem combustíveis), seguida de bens de consumo (18,7%) e bens de capital (14,0%). A composição variou pouco desde 2010, com incremento da parcela de bens intermediários.



                          Ao comparar as variações nas importações da União Europeia com as exportações do Brasil para o bloco, conclui-se que seguem tendência similar pois ambas as curvas bastante descendentes. A tabela a seguir comprova isso, mostrando que a participação do Brasil nas importações da União Europeia vem se mantendo estável, tendo logrado um ligeiro aumento em 2011, para depois voltar aos patamares de 2010. No segundo trimestre de 2012, 2,34% das importações totais da união Europeia_15 foram de origem brasileira. Contudo a participação do país em bens de capital aumentou em 2012 em relação a 2011, alcançando 1,11% no segundo trimestre de 2012, tendo sido 1,4% em bens de consumo e 2,9% em bens intermediários.





                          Conclui-se, assim, que a redução das exportações para a União Europeia está bastante relacionada à crise econômica do continente. Por sua vez, na América Latina, e mais precisamente no Mercosul as perdas refletiram mais do que isso, estando associadas a problemas políticos e de competitividade. Os políticos são as controversas recentes do grupo, que culminaram com a suspensão do Paraguai e a entrada da Venezuela, mas mais fortemente as barreiras informais argentinas, com retenção de importados na alfandega. Em termos de competitividade, os problemas envolvem fatores sistêmicos (como Custo Brasil e câmbio) ou internos das firmas (baixo investimento, estancamento da produtividade, defasagem tecnológica, ineficiências de escala, etc.). De acordo com o levantamento da CNI, “os bens industriais que mais perderam participação foram automóveis, pneus, escavadoras, polímeros, tratores, partes e acessórios para veículos e aços laminados. Os empresários falam em "carnificina" por parte dos concorrentes, que não se resumem à China, principal ameaça às vendas brasileiras: países como Turquia, Coreia, México e até nações ricas como a Alemanha passam a ocupar o espaço que antes era do Brasil” (VALOR, 28/08/2012).

                          O Mercosul teve um crescimento das exportações com o resto do mundo de 7,5% entre janeiro e março de 2012 em relação ao mesmo período do ano anterior. Já o comércio intrarregional caiu -5,5% no mesmo período, de acordo com o último boletim estatístico da CEPAL (julho/12).

                          Ressaltou-se acima a queda da participação do Mercosul nas exportações brasileiras, de 10,6% no segundo trimestre de 2010 para 8,7% no de 2012. Entre os países do bloco, houve um crescimento da participação do Uruguai em detrimento da Argentina, mas nela continua se concentrando as exportações brasileiras para o Mercosul (78,7% no segundo trimestre de 2012). As exportações brasileiras para o bloco vem caindo de forma generalizada entre seus integrantes, com crescimento negativo no primeiro semestre de 2012 em relação ao mesmo período de 2011, principalmente no segundo trimestre: redução de -24,5% para a Argentina, -14,2% para o Paraguai e -5,3% para o Uruguai.





                          Particularmente na Argentina, o destino de exportação mais importante para o Brasil no Mercosul, constata-se clara desaceleração do crescimento das importações daquele país desde o terceiro trimestre de 2010. A trajetória é muito similar a das exportações brasileiras, de modo que a correlação entre as duas linhas de tendência é 0,92!



                          Em termos de participação, o Brasil mantém a posição de principal origem das importações argentinas, apesar de pequena queda no primeiro trimestre de 2012 (27,5%) em benefício da União Europeia.



                          As importações da Argentina, diferentemente da Europa, tem um elevado percentual de bens de capital e acessórios, mas vem se reduzindo desde 2007 de (41,3% para 36,4%). No primeiro semestre de 2012, a queda nas importações foi generalizada, mas mais contundente em bens de capital.



                          Como visto anteriormente, a Argentina vem perdendo participação nas exportações de bens de capital brasileiras, mas continua sendo o principal destino como país individual juntamente com os EUA (ambos cerca de 13% - vide tabela 07). Contudo a tendência de queda das exportações dessa categoria para a Argentina é mais pronunciada do que a própria queda das importações totais argentinas desses bens, o que indica perda de mercado brasileiro. No primeiro semestre de 2012, a Argentina importou -21% em relação ao mesmo período de 2011 em bens de capital, enquanto as exportações brasileiras destes bens para lá se reduziram – 30,5%. Essas perdas se devem, como comentado anteriormente, à problemas de competitividade das manufaturas brasileiras e à questão política de retenção de mercadorias na alfândega argentina (VALOR, 02/05/12).

                          Referências e Fontes dos Dados

                          ALICE_Web Mercosul. Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior (ALICE) da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Exportações dos países. Disponível em, último acesso 17/08/2012: http://www.alicewebmercosul.mdic.gov.br/

                          CEPAL. Comissão Econômica para América Latina e Caribe. Boletin estadístico trimestral:  comercio exterior de bienes en América Latina y el Caribe. CEPAL, n. 7, julho de 2012. Disponível em: http://www.cepal.org/comercio/

                          EUROSTAT. European Comission statistics. Database European Indicators of International Trade, EU27_monthly data. Disponível em, último acesso 28/08/2012 : http://epp.eurostat.ec.europa.eu/portal/page/portal/euroindicators/
                          international_trade/database

                          FUNCEX. Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior. Indicadores: Valor Das Exportações Brasileiras, vários destinos, por categoria de uso, por setor.  Disponível em, último acesso 17/08/2012: http://www.funcexdata.com.br/

                          INDEC. Instituto Nacional de Estadistecas Y Censos, Argentina. Sector externo, comercio exterior. Disponível em, último acesso 17/08/2012:  http://www.indec.mecon.ar/ 

                          IPEADATA. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Séries macroeconômicas, câmbio. Disponível em, último acesso 28/08/2012: http://www.ipeadata.gov.br 

                          SECEX/ MDIC. Estatísticas do Comércio Exterior da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Balança comercial brasileira: Mercosul. Dezembro 2011 e julho 2012. Disponível em, último acesso 17/08/2012:
                          http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=5&menu=2081

                          VALOR (02/05/12) “Barreira faz exportação à Argentina cair 30%”. Valor Econômico, por Sergio Leo, 02 de maio de 2012.

                          VALOR (28/08/12) “Brasil perde US$ 5,5 bilhões de mercado na América Latina”. Valor Econômico, por Sergio Leo, 28 de agosto de 2012.

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1313 - Perda de tração industrial
                          Publicado em: 13/05/2025

                          No 1º trim/25, a indústria cresceu menos do que vinha crescendo na segunda metade de 2024, sendo que bens de capital e intermediários ficaram entre os que mais perderam dinamismo.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1312 - Indústria em 2024: mais produção, mais emprego
                          Publicado em: 09/05/2025

                          Em 2024, devido ao crescimento robusto e difundido entre os diferentes ramos da indústria, o emprego industrial se expandiu, superando o aumento do emprego do agregado do setor privado.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1311 - Um começo de ano fraco e incerto
                          Publicado em: 30/04/2025

                          Em fev/25, a indústria brasileira somou cinco meses consecutivos sem crescimento, um quadro que se agrava com o aumento das incertezas mundiais.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1310 - Destaques do comércio exterior do Brasil
                          Publicado em: 28/04/2025

                          Em 2024, o Brasil comprou mais e de mais parceiros internacionais do que conseguiu ampliar e diversificar nossas exportações de manufaturados, o oposto do que precisaria fazer para enfrentar as mudanças atuais no comércio mundial.

                           

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