Carta IEDI
A Indústria em Dezembro de 2015: No Fundo do Poço
Os dados do IBGE sobre a produção industrial brasileira mostram que 2015 aprofundou drasticamente a crise do setor, assinalando variação negativa de 8,3%. Tal queda foi bem mais intensa do que em 2014 (-3,2%) e o pior resultado desde o início da série em 2003. Aliás, é a maior queda desde 1990, contudo sob outra metodologia de mensuração.
A retração em 2015 é o reflexo das dificuldades da crise na indústria de transformação, que recuou 9,9%, enquanto a indústria extrativa cresceu 3,9%. É particularmente alarmante o fato de todas as categorias de uso ou gêneros industriais de transformação terem sofrido queda.
No caso das categorias, as perdas são generalizadas, porém a cadeia automotiva está no núcleo das perdas. As categorias que mais sofreram, bens de capital (-25,5%) e bens de consumo duráveis (-18,7%) foram pressionadas especialmente pela redução na fabricação de bens de capital para equipamentos de transporte (-30,7%) e de automóveis (-19,4%) e eletrodomésticos (-22,1%), respectivamente.
O resultado de dezembro (-0,7%) em relação a novembro de 2015, com ajuste sazonal, isoladamente não foi tão adverso porque a média foi afetada pela retração de apenas uma das quatro categorias de uso: bens de capital (-8,2%). As outras assinalaram crescimento: bens de consumo duráveis 9,4%, bens de consumo semi e não duráveis 0,3% e bens intermediários 0,7%. Em termos de ramos industriais, houve queda em 13 dos 24 pesquisados pelo IBGE, principalmente máquinas e equipamentos (-8,3%), bebidas (-8,4%), metalurgia (-5,0%) e perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (-3,5%). De outro modo, destacaram-se as elevações em produtos alimentícios (2,6%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (3,3%), veículos automotores, reboques e carrocerias (4,7%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (12,2%) e celulose, papel e produtos de papel (5,4%).
Houve uma ligeira melhoria no índice da FGV de utilização de capacidade com ajuste sazonal da indústria de transformação, registrando 75% em dezembro de 2015 contra 74,8% no mês anterior. O indicador da CNI, também livre de efeitos sazonais, apontou igualmente um leve aumento na passagem de novembro para dezembro, de 77,3% para 77,5%. Contudo, ambos resultados estão entre os mais baixos da série histórica.
No indicador trimestral do IBGE, a queda na produção industrial no quarto trimestre de 2015 (-11,8%) foi a sétima variação negativa e mais acentuada desde o período abril-junho de 2009 (-11,9%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. Entre outubro e dezembro de 2015 todas as categorias registraram redução: bens de consumo duráveis (-27,6%), bens intermediários (-9,6%), bens de capital (-32,0%) e bens de consumo semi e não-duráveis (-5,8%).
Mais além, no contraste com o mesmo mês do ano passado, também todas as categorias assinalaram retração: bens de capital (-31,9%), bens de consumo duráveis (-24,7%), bens intermediários (-11,4%) e de bens de consumo semi e não-duráveis (-4,2%) em dezembro de 2015. Em termos de gêneros industriais, houve resultados negativos em 24 dos 26 setores pesquisados, especialmente em veículos automotores, reboques e carrocerias (-30,9%). Também impactaram significativamente o total nacional as reduções em indústrias extrativas (-11,5%), máquinas e equipamentos (-25,2%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-7,6%), metalurgia (-14,1%), equipamentos de informática e produtos eletrônicos e ópticos (-37,1%). Por outro lado, houve expansão da fabricação de produtos alimentícios (4,4%) e celulose, papel e produtos de papel (2,6%).
No setor mais abalado pela crise da indústria, bens de capital, a queda de 31,9% em dezembro de 2015 em relação a dezembro de 2014 foi o vigésimo segundo resultado negativo consecutivo e totalmente generalizado. As reduções mais importantes foram em bens de capital para equipamentos de transporte (-32,9%), bens de capital para fins industriais (-20,4%), de uso misto (-40,1%), agrícola (-32,7%), para construção (-48,7%) e para energia elétrica (-20,7%).
Vale destacar também que, no grupo de bens intermediários, os itens relacionados a insumos típicos para construção civil (-21,6%) registraram o vigésimo segundo resultado negativo consecutivo e o mais intenso desde o início da série histórica. Já as atividades de embalagens (-4,1%) assinalaram o décimo segundo recuo seguido na comparação com igual mês do ano anterior.
Assim, o desempenho desses setores antecedentes da produção industrial, os baixos índices de utilização da capacidade instalada e a depressão em bens de capital apontam para a baixa probabilidade de retomada dos investimentos na indústria. Sobretudo se não houver mudança no adverso cenário econômico atual, com desemprego crescente, queda da massa de salários, juros altos, deterioração dos investimentos da Petrobras.
A crise política e econômica deve ser enfrentada com políticas efetivas para sustentação da renda e do emprego. No curto prazo, é preciso recuperar o investimento público e o crédito, que somados ao melhor fôlego das exportações associado à desvalorização cambial parecem ser as vias mais prováveis de demanda. No médio e longo prazo, é imprescindível o planejamento de políticas para o desenvolvimento, revertendo o processo de desindustrialização e criando novas oportunidades de emprego e renda na indústria de transformação.
Resultados da Indústria. De acordo com o IBGE, a indústria geral teve redução de 0,7% em dezembro frente a novembro de 2015 na série com dados dessazonalizados, após recuo de 2,3% em novembro. Comparando-se com o mesmo mês do ano anterior, a produção industrial retraiu 11,9%. No ano de 2015, a indústria geral acumulou um decréscimo de 8,3%, comparativamente ao recuo de 3,0% no ano de 2014, o recuo mais intenso da série nova, iniciada em 2003 e também o pior resultado desde 1990, ressalvando-se que a metodologia da série era diferente.
A retração de 0,7% da produção da indústria com ajuste sazonal em relação a novembro de 2015 se deu em 13 dos 24 ramos pesquisados pelo IBGE. Máquinas e equipamentos (-8,3%), bebidas (-8,4%), metalurgia (-5,0%) e perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (-3,5%) foram as atividades cuja queda na fabricação pesou mais no índice geral. De outro modo, destacaram-se as elevações em produtos alimentícios (2,6%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (3,3%), veículos automotores, reboques e carrocerias (4,7%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (12,2%) e celulose, papel e produtos de papel (5,4%).
Em termos de categorias de uso, o recuo de 0,7% em dezembro de 2015 em relação ao mês anterior, na série sem sazonalidade, se deveu principalmente à redução em bens de capital (-8,2%) já que as outras categorias assinalaram crescimento. A produção de bens de consumo duráveis teve a expansão mais expressiva, de 9,4%, bens de consumo semi e não duráveis 0,3% e bens intermediários 0,7%.
No contraste com o mesmo mês do ano passado, também todas as categorias assinalaram retração: bens de capital (-31,9%), bens de consumo duráveis (-24,7%), bens intermediários (-11,4%) e de bens de consumo semi e não-duráveis (-4,2%) em dezembro de 2015. Em termos de gêneros industriais, houve resultados negativos em 24 dos 26 setores pesquisados, especialmente em veículos automotores, reboques e carrocerias (-30,9%). Também impactaram significativamente o total nacional as reduções em indústrias extrativas (-11,5%), máquinas e equipamentos (-25,2%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-7,6%), metalurgia (-14,1%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-37,1%). De modo diverso, houve expansão da fabricação de produtos alimentícios (4,4%) e celulose, papel e produtos de papel (2,6%).
Tomando-se o indicador trimestral, a queda de 11,8% na produção industrial no quarto trimestre de 2015 foi a sétima variação negativa e mais acentuada desde o período abril-junho de 2009 (-11,9%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. Entre outubro e dezembro de 2015 todas as categorias registraram redução: bens de consumo duráveis (-27,6%), bens intermediários (-9,6%), bens de capital (-32,0%) e bens de consumo semi e não-duráveis (-5,8%).
O ano de 2015 se encerra com retração forte em todas as categorias de atividades industriais: bens de capital (-25,5%) - pressionado especialmente pela redução na fabricação de bens de capital para equipamentos de transporte (-30,7%); bens de consumo duráveis (-18,7%) – devido à principalmente automóveis (-19,4%) e eletrodomésticos (-22,1%); bens intermediários (-5,2%) e bens de consumo semi e não-duráveis (-6,7%).
Desempenho por Categoria de Uso. A produção industrial brasileira recuou 0,7% em dezembro de 2015 em relação ao mês anterior, na série sem sazonalidade. A queda se deveu à redução em bens de capital, de 8,2% já que as outras categorias assinalaram crescimento. A produção de bens de consumo duráveis teve a expansão mais expressiva, de 9,4%, bens de consumo semi e não duráveis 0,3% e bens intermediários 0,7%.
No contraste com o mesmo mês do ano passado, também todas as categorias assinalaram retração: bens de capital (-31,9%), bens de consumo duráveis (-24,7%), bens intermediários (-11,4%) e de bens de consumo semi e não-duráveis (-4,2%).
Ainda na comparação com igual mês do ano anterior, a queda em bens de capital (-31,9%) em dezembro de 2015 foi o vigésimo segundo resultado negativo consecutivo nesse tipo de confronto, com queda em todos grupamentos, destacando-se a retração de 32,9% de bens de capital para equipamentos de transporte, seguido por bens de capital para fins industriais (-20,4%), de uso misto (-40,1%), agrícola (-32,7%), para construção (-48,7%) e para energia elétrica (-20,7%).
Em dezembro de 2015 em relação a dezembro de 2014, o setor de bens de consumo duráveis caiu 24,7%, também o vigésimo segundo resultado negativo, pressionado especialmente pelas queda na produção de automóveis (-24,1%) e de eletrodomésticos da “linha branca” (-26,9%) e da “linha marrom” (-22,6%), motocicletas (-39,3%), de móveis (-19,5%) e do grupamento de outros eletrodomésticos (-21,7%).
Em intermediários, também na comparação com igual mês do ano anterior, a retração de 11,4% em dezembro de 2015 foi a vigésima primeira taxa negativa consecutiva nessa comparação e a maior desde maio de 2009 (-12,7%) – desta vez pressionada principalmente pelas atividades de indústrias extrativas (-11,5%), de veículos automotores, reboques e carrocerias (-30,2%), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-13,3%), de metalurgia (-14,1%), de produtos de minerais não-metálicos (-15,3%), de produtos de metal (-18,1%), de outros produtos químicos (-7,6%), de produtos de borracha e de material plástico (-12,2%), de produtos têxteis (-23,3%) e de máquinas e equipamentos (-14,3%crescimento em produtos alimentícios (12,5%) e celulose, papel e produtos de papel (3,2%). Insumos típicos para construção civil (-21,6%) registraram o vigésimo segundo resultado negativo consecutivo e o mais intenso desde o início da série histórica. Já as atividades de embalagens (-4,1%) assinalaram o décimo segundo recuo seguido na comparação com igual mês do ano anterior.
Por fim, ainda no confronto entre dezembro de 2015 e de 2014, bens de consumo semi e não-duráveis (-4,2%) assinalaram a décima quarta taxa negativa consecutiva, puxada pelos recuos nos grupamentos de semiduráveis (-16,3%), de não-duráveis (-8,9%) e de alimentos e bebidas elaborados para consumo doméstico (-1,9%). Como exceção, o subsetor de carburantes (12,2%) conseguiu aumentar sua produção, impulsionado pela maior fabricação de álcool etílico.
Tomando-se o indicador trimestral, a queda de 11,8% na produção industrial no quarto trimestre de 2015 foi a sétima variação negativa e mais acentuada desde o período abril-junho de 2009 (-11,9%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. Entre outubro e dezembro de 2015 todas as categorias registraram redução: bens de consumo duráveis (-27,6%), bens intermediários (-9,6%), bens de capital (-32,0%) e bens de consumo semi e não-duráveis (-5,8%).
O ano de 2015 se encerra com retração forte em todas as categorias de atividades industriais: bens de capital (-25,5%) - pressionado especialmente pela redução na fabricação de bens de capital para equipamentos de transporte (-30,7%); bens de consumo duráveis (-18,7%) – devido à principalmente automóveis (-19,4%) e eletrodomésticos (-22,1%); bens intermediários (-5,2%) e bens de consumo semi e não-duráveis (-6,7%).
Por Dentro da Indústria de Transformação: Gêneros e Subsetores. A retração de 0,7% da produção da indústria de transformação com ajuste sazonal em relação a novembro de 2015 se deu em 13 dos 24 ramos pesquisados pelo IBGE. Máquinas e equipamentos (-8,3%), bebidas (-8,4%), metalurgia (-5,0%) e perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (-3,5%) foram as atividades cuja queda na fabricação pesou mais no índice geral. De outro modo, destacaram-se as elevações em produtos alimentícios (2,6%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (3,3%), veículos automotores, reboques e carrocerias (4,7%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (12,2%) e celulose, papel e produtos de papel (5,4%).
Comparando-se dezembro de 2015 a dezembro de 2014, houve queda de 11,9% na produção industrial, com resultados negativos em 24 dos 26 setores pesquisados, especialmente puxada por veículos automotores, reboques e carrocerias (-30,9%). Também impactaram significativamente o total nacional as reduções em indústrias extrativas (-11,5%), máquinas e equipamentos (-25,2%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-7,6%), metalurgia (-14,1%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-37,1%), produtos de metal (-19,0%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-22,3%), produtos de minerais nãometálicos (-15,3%), bebidas (-11,1%), outros produtos químicos (-7,5%), produtos de borracha e material plástico (-12,1%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-18,4%) e outros equipamentos de transporte (-22,0%). De modo diverso, houve expansão da fabricação de produtos alimentícios (4,4%) e celulose, papel e produtos de papel (2,6%).
Enfim, a indústria praticamente toda encerrou 2015 com redução na produção em relação a 2014, com queda em 25 dos 26 ramos, 71 dos 79 grupos e 78,3% dos 805 produtos pesquisados. Veículos automotores, reboques e carrocerias (-25,9%) puxam o resultado de toda a indústria, com redução na produção de aproximadamente 97% dos produtos investigados na atividade, principalmente automóveis, caminhões, caminhãotrator para reboques e semirreboques, veículos para transporte de mercadorias, autopeças, reboques e semirreboques e carrocerias para ônibus e caminhões. Também assinalaram queda significativa equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-30,0%), máquinas e equipamentos (-14,6%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-5,9%), metalurgia (-8,9%), produtos de metal (-11,4%), produtos alimentícios (-2,3%), produtos de borracha e de material plástico (-9,1%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-12,2%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-12,2%), produtos de minerais nãometálicos (-7,8%), outros produtos químicos (-4,9%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-10,8%) e produtos têxteis (-14,6%). Como sublinha o IBGE, “em termos de produtos, as influências negativas mais importantes nesses ramos foram, respectivamente, televisores, computadores pessoais portáteis (laptops, notebooks, tablets e semelhantes), telefones celulares, monitores de vídeo para computadores, computadores pessoais de mesa (PC Desktops), impressoras multifuncionais, peças e acessórios para máquinas de processamento de dados, placas de circuito impresso montadas para informática, receptor-decodificador de sinais de vídeos, transmissores ou receptores de telefonia celular e gravador ou reprodutor de sinais de áudio e vídeo (DVD, home theater e semelhantes); motoniveladores, tratores agrícolas, carregadoras-transportadoras, aparelhos de ar-condicionado de paredes e de janelas (inclusive os do tipo split system), silos metálicos para cereais, válvulas, torneiras e registros, semeadores, plantadeiras ou adubadores, máquinas para colheita, compactadores e rolos compressores autopropulsores, partes e peças para máquinas e aparelhos de terraplenagem, bulldozers e angledozers e escavadeiras; óleos combustíveis, gasolina automotiva e asfalto de petróleo; vergalhões de aços ao carbono, artefatos e peças diversas de ferro fundido, tubos, canos e perfis ocos de aço e chapas a quente, bobinas a frio e bobinas grossas de aços ao carbono não revestidos; estruturas de ferro e aço, parafusos, ganchos, pinos ou porcas de ferro e aço, esquadrias de alumínio, obras de caldeiraria pesada e suas partes, andaimes tubulares e material para andaimes, ferro e aço forjado em formas e peças e artefatos diversos de cobre estampado e de serralheria; açúcar cristal, carnes de bovinos frescas ou refrigeradas e sucos concentrados de laranja; peças e acessórios de plástico para indústria automobilística e pneus novos para ônibus e caminhões; refrigeradores ou congeladores (freezers) para uso doméstico, quadros, painéis, cabines e outros suportes equipados com aparelhos elétricos de interrupção e proteção, transformadores, fios, cabos e condutores elétricos com capa isolante, conversores estáticos elétricos ou eletrônicos, fogões de cozinha para uso doméstico, motores elétricos de corrente alternada ou contínua e máquinas de lavar ou secar para uso doméstico; medicamentos; cimentos “Portland”, massa de concreto preparada para construção e misturas betuminosas fabricadas com asfalto; adubos ou fertilizantes com nitrogênio, fósforo e potássio (NPK), inseticidas para uso na agricultura e tintas e vernizes para construção, impressão e para usos em geral; calças compridas, camisas, blusas e semelhantes (de malha ou não) de uso feminino, camisetas de malha, camisas (de malha ou não) de uso masculino, cuecas de malha, calcinhas de malha, calças, bermudas, jardineiras, shorts e semelhantes e meias-calças de fibra sintética; e tecidos de algodão tintos ou estampados crus ou alvejados e de malha de fibras sintéticas e de algodão, fios de algodão retorcidos e simples, roupas de cama (colchas, cobertores, lençóis e etc.) e roupas de banho (toalhas de banho/rosto/mãos e semelhantes)”. Somente as indústrias extrativas (3,9%) assinalaram crescimento, por causa principalmente dos itens óleos brutos de petróleo e minérios de ferro.
Tabela: Produção Física - Subsetores Industriais
Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior (clique aqui)
Utilização de Capacidade. Houve uma ligeira melhoria no índice de utilização de capacidade com ajuste sazonal da FGV para a indústria de transformação em dezembro de 2015, registrando 75% - sendo que em novembro havia sido 74,8%. O indicador da CNI, também livre de efeitos sazonais, também apontou um leve aumento na passagem de novembro para dezembro, de 77,3% para 77,5%.