Destaque IEDI - O emprego e os obstáculos à recuperação
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A indústria continuou se expandindo neste início de 2021, mas sem evitar razoável desaceleração, em função de um quadro econômico mais desafiador, com o aumento de casos de Covid-19, fim dos programas emergenciais e níveis muito altos de desemprego.
O PIB brasileiro recuou -4,1% em 2020, segundo o IBGE. Foi pior do que as perdas de 2015 e 2016, mas não tão grave quanto se previa no início da pandemia.
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A transição da matriz energética para tecnologias de baixo impacto ambiental segue ritmo forte no mundo, conforme relatório da Universidade de Frankfurt em parceria com ONU e Bloomberg.
A UNCTAD estima que a crise da Covid-19 fez o IDE mundial regredir nada menos do que trinta anos.
Se o Brasil quiser fazer parte da economia do futuro, vai precisar reforçar seus esforços de inovação, especialmente em tecnologias de informação e comunicação (TIC) e nas novas tecnologias digitais.
Não há dúvidas que 2020 foi um ano desafiador para todos, mas a capacidade de reação à crise econômica provocada pela Covid-19 foi muito diferente entre os setores.
Segundo o segundo o ranking The Global Unicorn Club do final de 2020, existem 510 empresas no mundo chamadas de “unicórnios”, ou seja, startups que conseguiram ultrapassar US$ 1 bilhão em valor de mercado.
O IEDI realizou levantamento com 93 segmentos industriais identificando as maiores quedas do ano passado e aqueles que conseguiram crescer apesar da crise.
Devido ao impacto negativo da pandemia sobre o PIB e o comércio mundial, 2020 foi um ano de resultados ruins para as exportações da indústria de transformação.