O crescimento no 1º trim/23 foi marcado por uma importante assimetria, de um lado, enfraquecimento da demanda doméstica, e, de outro, forte expansão da agropecuária e contribuição positiva do setor externo.
Agenda de ações proposta pelo IEDI para o Brasil retomar um processo de desenvolvimento econômico, social e ambiental.
Pesquisadores da UFSCAR e Unicamp propõem guia para ações de desenvolvimento industrial no Brasil, tomando as características atuais do setor e experiências internacionais exitosas.
Os economistas André Nassif e Paulo Morceiro identificam missões de uma estratégia para revitalizar a indústria brasileira, cuja participação no PIB tem recuado prematuramente desde os anos 1980.
A partir de estudo realizado a pedido do IEDI por João Emilio Gonçalves, esta Carta aborda possíveis eixos para uma nova estratégia industrial brasileira e elucida alguns conceitos importantes deste debate.
Para que o Brasil cresça de forma sustentada, com elevação da renda per capita e menos desigualdades, é fundamental que obtenha uma trajetória superior de ganhos de produtividade.
Valor Econômico
Estado de São Paulo
O Estado de São Paulo
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Valor Econômico
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O Globo
Folha de São Paulo
A produção industrial voltou a recuar em abr/23, com uma proporção de ramos no vermelho maior do que em meses anteriores.
Em abr/23, a produção industrial voltou ao negativo, mas desta vez, diferentemente do primeiro bimestre do ano, o declínio foi mais difundido setorialmente.
O resultado do PIB brasileiro no 1º trim/23 surpreendeu positivamente, mas o dinamismo foi muito concentrado na agropecuária e o mercado interno deu sinais de enfraquecimento.
O Globo
No 1º trim/23 o PIB brasileiro cresceu +1,9%, mas o dinamismo do mercado interno continuou se enfraquecendo e a indústria seguiu acumulando perdas.
O Globo
Nos últimos meses, a situação do emprego no Brasil tem apresentado melhoras, reduzindo a taxa de desocupação para 8,5% no trimestre findo em abr/23.
O enfraquecimento do nível de atividade industrial nos últimos meses desperdiça uma importante alavanca do emprego formal no país.
A indústria de transformação foi o setor que mais ampliou exportações no 1º trim/23, segundo os dados do Mdic. Sua alta foi de +6,4% ante +4,8% para o total de nossas vendas externas. Apesar disso, houve importante desaceleração frente às taxas de crescimento de dois dígitos que preponderaram em 2022, o que foi acompanhado por uma parcela menor de ramos com expansão de seus embarques para o exterior.
Desaceleração da economia global já impactou nossas exportações no 1º trim/23, levando o quantum da agropecuária e da industria de transformação a uma quase estabilidade.
No 1º trim/23, o superávit da balança comercial brasileira avançou +30% em relação ao mesmo período do ano passado.
O Estado de São Paulo
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Valor Econômico
Valor Econômico
No 1º trim/23, o ritmo da atividade econômica do país surpreendeu positivamente e melhorou as expectativas para o crescimento do PIB no acumulado de 2023, para +1,2%, segundo o Boletim Focus divulgado hoje.
Estudo analisa as interações entre a política industrial e as disciplinas e regras da OMC, avaliando graus de liberdade dos instrumentos de política disponível de seus membros.
A despeito da expansão de mar/23, o primeiro trimestre do ano levou a maioria dos parques regionais da indústria de volta ao negativo, inclusive São Paulo.
O advento da Indústria 4.0 pode ampliar a desigualdade global, segundo a Unctad, se os países menos desenvolvidos não se aproximarem da fronteira tecnológica e não continuarem diversificando suas economias.
A reação das vendas de veículos levou o comércio varejista a crescer mais intensamente em mar/23 e a retornar ao positivo no 1º trim/23.
O Globo
Ainda que em mar/23 a produção industrial tenha progredido, o movimento não foi forte o suficiente para salvar o primeiro trimestre de ano.
Em fev-mar/23, houve expansão do faturamento real dos serviços, mas em um ritmo mais moderado, não compensando a queda de jan/23.
Os dados de hoje do IBGE mostraram que a indústria voltou a crescer em março de 2023 depois de dois meses seguidos no vermelho.
No 1º bim/23, a atividade econômica do Brasil se expandiu devido apenas ao setor de serviços, já que o varejo ficou estagnado e a indústria registrou declínio na produção.
No primeiro bimestre de 2023, a indústria continuou andando para trás, reforçando perspectivas negativas para o setor no presente ano.
De acordo com o cenário básico do FMI, o crescimento global desacelerará de 3,4% em 2022 para 2,8% em 2023, percentual inferior à média das duas décadas que precederam a pandemia do Covid-19.
Em seu último cenário o FMI confirmou a tendência de desaceleração da economia mundial em 2023 e uma recomposição apenas parcial do crescimento do PIB em 2024.
O Estado de São Paulo
Ao longo de 2022, segundo os últimos dados da UNIDO, a indústria mundial perdeu dinamismo, especialmente na América do Norte, voltando ao negativo no último trimestre do ano.
Valor Econômico
Folha de São Paulo
Valor Econômico
Desde o final do ano passado, a indústria está praticamente inerte, mas, embora baixas, as variações negativas estão se acumulando.
Deutsche Welle
Em 2022, a indústria de transformação ampliou seu número de ocupados, de modo bastante difundido entre seus ramos, segundo levantamento do IEDI a partir dos microdados da PNAD/IBGE.
Valor Econômico
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Nos últimos cinco anos, mesmo quando ampliou sua produção, o Brasil não deixou de figurar entre os países com menor desempenho industrial.
Folha de São Paulo
O Globo
No Brasil, o Investimento Direto Externo (IDE) praticamente dobrou de valor entre 2021 e 2022, quando atingiu a cifra de US$ 90,6 bilhões, a maior desde 2012.
O Estado de São Paulo
No último trimestre de 2022, a indústria voltou a registrar resultados positivos, com a ajuda de bases de comparação favoráveis do ano anterior.
Valor Econômico
Em 2022, o crédito continuou se expandindo no país, mas foi perdendo força à medida que a elevação da taxa básica de juros (Selic) foi sendo repassada aos juros dos empréstimos.
O Estado de São Paulo
Em 2021, segundo os últimos dados da OMC, o Brasil subiu uma posição no ranking global de exportação de manufaturados e ficou em 34º lugar.
Valor Econômico
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Em 2022, a ampliação do número de empregos e a melhora de sua qualidade compensaram o efeito negativo da inflação e asseguraram um avanço importante da massa de rendimentos reais da população.
Em 2022, a taxa média de desemprego do Brasil ficou em 9,3%, depois de seis anos consecutivos de valores de dois dígitos.
O Estado de São Paulo
O IEDI vem acompanhando a pressão concorrencial chinesa sobre as exportações brasileiras em mercados importantes para a nossa indústria, como Mercosul, Aladi e Nafta, e seu efeito sobre a complexidade de nossa pauta exportadora.
Em 2022, a produção física da indústria brasileira teve novo recuo (-0,7%), a sexta variação negativa registrada nos últimos dez anos.
Em 2022, as exportações da indústria de transformação do Brasil avançaram +25,9% frente ao ano anterior, ultrapassando amplamente o patamar pré-pandemia.
O Globo
O enfrentamento de desafios ambientais e sociais assim como os ganhos almejados com a digitalização vêm impondo aos países uma agenda ambiciosa de desenvolvimento tecnológico e motivando o relançamento de estratégias industriais no mundo todo.
Folha de São Paulo
Ainda não foi em 2022 que o Brasil deu sinais de reindustrialização. Os dados do IBGE mostram recuo de -0,7% na produção industrial, a despeito da ajuda das bases fracas de comparação dos últimos meses.
Na virada da primeira para a segunda metade de 2022, a indústria de transformação do Brasil ganhou velocidade e registrou +1,8% em jul-set/22, puxada pela melhora dos ramos de maior intensidade tecnológica.
Entre nov/21 e nov/22, a taxa básica de juros (Selic) subiu de 7,75% ao ano para 13,75% ao ano, o que foi sendo repassado progressivamente às demais taxas do mercado financeiro.
O Globo
O Globo
O Brasil vem sistematicamente sendo rebaixado no ranking da indústria global e em 2021 não foi diferente, segundo os últimos dados da UNIDO.
O total da indústria de transformação acelerou seu crescimento do 2º trim/22 para o 3º trim/22, puxado pela melhora da situação dos ramos de maior intensidade tecnológica.
A pedido do IEDI, o economista João Emílio Gonçalves elaborou estudo sobre eixos e requisitos para uma moderna estratégia industrial para o Brasil.
Para que o Brasil cresça de forma sustentada, com elevação da renda per capita e menos desigualdades, é fundamental que obtenha uma trajetória superior de ganhos de produtividade.
Estudo do CSIS compara a magnitude de instrumentos de política para o apoio do desenvolvimento industrial em seis países, entre os quais China, Brasil e EUA.
O FMI prevê perda de ritmo do crescimento do PIB global tanto em 2022 como em 2023, devido à guerra na Ucrânia e aumento da inflação e dos juros, entre outros fatores de risco.
As CGVs enfrentam perturbações cada vez mais frequentes e prolongadas, fruto de suas exposições a riscos geopolíticos, ambientais, cibernéticos e pandêmicos.
O desempenho da indústria de transformação do Brasil, embora tenha melhorado do 1º trim/22 para o 2º trim/22, segue muito além do agregado mundial.
O emprego na indústria cresceu pelo quinto trimestre seguido, ganhando intensidade e maior difusão entre os ramos industriais no 2º trim/22.
Estudo analisa o efeito multiplicador da indústria na economia brasileira, no contexto da retomada econômica de 2021, após o choque da pandemia de Covid-19.
No 2º trim/22, a amenização do quadro da indústria de transformação foi liderada pela indústria de média-baixa tecnologia, que voltou a ampliar sua produção.
A despeito da alta de suas exportações, a indústria teve seu déficit comercial ampliado no 1º sem/22, devido à deterioração do saldo dos grupos de maior intensidade tecnológica.
Em estudo feito a pedido do IEDI, Vera Thorstensen (FGV) analisa caminhos para a integração internacional do Brasil, em um contexto de tensões geopolíticas e da importância do debate sobre barreiras não tarifárias.
O economista João Emílio Gonçalves, a pedido do IEDI, analisou efeitos de distintas estratégias de ampliação da abertura comercial da economia Brasileira e a pertinência de associá-las a outras medidas em prol da competitividade.
No âmbito do VI ENEI, a Mesa IEDI reuniu três Conselheiros do Instituto para debater questões centrais ao país com professores universitários e pesquisadores em economia industrial.
Valor Econômico
Entrevista do presidente do IEDI sobre as propostas do Instituto para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do Brasil.
No 1º trim/22, todos os ramos do setor privado ampliaram o emprego, com destaque para comércio e serviços e para a indústria de transformação no segmento com carteira assinada.
Na indústria, todos os grupos por intensidade tecnológica perderam produção no 1º trim/22, mas as quedas ficaram menos agudas na alta e média-baixa tecnologia.
No 1º trim/22, as exportações da indústria voltaram a se expandir à frente de suas importações, devido, sobretudo, à média-baixa tecnologia, reduzindo o déficit do setor.
O IEDI defende uma agenda de ações que melhorem o ambiente de negócios do País e que nos aproximem de padrões e práticas comuns aos países com desempenho socioeconômico superior ao nosso.
