Estudo aponta os importantes efeitos da manufatura sobre o crescimento da renda real per capita em um conjunto de países entre 1990 e 2011.
Artigo do Presidente do IEDI Dan Ioschpe, publicado na edição de 01/02/2021 do jornal Valor Econômico.
Em jan/21, a indústria continuou se expandindo, mas nem por isso conseguiu evitar razoável desaceleração, em função de um quadro econômico mais desafiador.
A indústria continuou se expandindo neste início de 2021, mas sem evitar razoável desaceleração, em função de um quadro econômico mais desafiador, com o aumento de casos de Covid-19, fim dos programas emergenciais e níveis muito altos de desemprego.
Valor Econômico
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O PIB total do Brasil recuou -4,3% em 2020, isto é, um resultado pior do que aqueles de 2015-2016, mas não tão devastador quando se previa no início da pandemia.
O PIB brasileiro recuou -4,1% em 2020, segundo o IBGE. Foi pior do que as perdas de 2015 e 2016, mas não tão grave quanto se previa no início da pandemia.
O Estado de São Paulo
Valor Econômico
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No primeiro bimestre de 2021 o comportamento dos fluxos de comércio exterior do país tem sido influenciado principalmente pela indústria.
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Valor Econômico
A taxa de desemprego em 2020 ficou, pela quinta vez consecutiva, em um patamar de dois dígitos e foi a mais elevada desde período.
Relatório do Fórum Econômico Mundial examina os riscos de alto impacto mundial e maior probabilidade nos próximos dez anos e discute as consequências do aumento das desigualdades e da fragmentação da sociedade.
Valor Econômico
O ano de 2021 se iniciou com encolhimento do crédito novo concedido a famílias e empresas, devido sobretudo às operações livremente pactuadas entre as partes.
A transição da matriz energética para tecnologias de baixo impacto ambiental segue ritmo forte no mundo, conforme relatório da Universidade de Frankfurt em parceria com ONU e Bloomberg.
Na virada de 2020 para 2021 houve redução do nível de atividade econômica, sob influência do varejo e dos serviços, mas a indústria manteve-se resiliente.
A UNCTAD estima que a crise da Covid-19 fez o IDE mundial regredir nada menos do que trinta anos.
Estudo da OCDE examina as iniciativas recentes adotadas no Brasil para promover a inovação digital e faz recomendações de políticas.
Se o Brasil quiser fazer parte da economia do futuro, vai precisar reforçar seus esforços de inovação, especialmente em tecnologias de informação e comunicação (TIC) e nas novas tecnologias digitais.
O Estado de São Paulo
Os serviços, ao contrário dos demais setores da economia, ainda não recuperou seus níveis de faturamento pré-pandemia, limitando o aumento do emprego e da renda no país.
Não há dúvidas que 2020 foi um ano desafiador para todos, mas a capacidade de reação à crise econômica provocada pela Covid-19 foi muito diferente entre os setores.
Valor Econômico
Segundo o segundo o ranking The Global Unicorn Club do final de 2020, existem 510 empresas no mundo chamadas de “unicórnios”, ou seja, startups que conseguiram ultrapassar US$ 1 bilhão em valor de mercado.
Piora do quadro sanitário, redução do auxílio emergencial e aceleração da inflação prejudicaram as vendas do varejo no final de 2020, após meses de forte recuperação.
O IEDI realizou levantamento com 93 segmentos industriais identificando as maiores quedas do ano passado e aqueles que conseguiram crescer apesar da crise.
Assim como ocorreu para o agregado da indústria nacional, houve uma inversão de sinais no final de 2020 e o 4º trim/20 foi de crescimento para a maioria dos parques regionais.
Em 2020, a indústria sofreu mais um ano de perdas importantes, mas houve sinalização favorável nos últimos meses, cuja continuidade na entrada de 2021 ainda está por ser verificada.
Devido ao impacto negativo da pandemia sobre o PIB e o comércio mundial, 2020 foi um ano de resultados ruins para as exportações da indústria de transformação.
Em 2020, as exportações da indústria de transformação encolheram sob grande influência dos ramos de alta e média-alta intensidade tecnológica.
Folha de São Paulo
Valor Econômico
2020 foi um ano excepcional, devido à pandemia de Covid-19, como todos sabemos, mas também pela conjunção de fatores que possibilitaram uma rápida recuperação da indústria.
Artigo do Presidente do IEDI Dan Ioschpe, publicado na edição de 01/02/2021 do jornal Valor Econômico.
Artigo do Presidente do IEDI Dan Ioschpe, publicado na edição de 01/02/2021 do jornal Valor Econômico.
A indústria brasileira continua perdendo terreno no comércio mundial, segundo os últimos dados da OMC.
Folha de São Paulo
Brasil caiu da 32ª para a 34ª posição no ranking internacional de exportações de manufaturas em 2019, segundo dados mais recentes da OMC.
Recente estudo da OCDE verificou que os investimentos públicos na América Latina e Caribe foram cerca da metade do que os países da OCDE investiram como porcentagem do PIB.
O Globo
Em nov/20, a recuperação da indústria deu mostra de resiliência, ajudando a manter o dinamismo econômico geral no final do ano passado.
A OCDE criou um modo de captar em tempo real a atividade econômica e estimar a variação do PIB.
Apesar dos esforços em defesa da manutenção do livre comércio mundial, dados recentes da OMC mostram que os obstáculos se tornaram mais comuns.
O Estado de São Paulo
O Estado de São Paulo
O Globo
Dos grandes setores da economia, é a indústria quem tem apresentado a trajetória de recuperação mais consistente, ainda que não a mais vigorosa.
Em documento recente, a UNIDO discute critérios para o desenho de políticas industriais setoriais de sucesso.
Valor Econômico
Na indústria, nem todos os parques regionais encontram-se no mesmo estágio de recuperação.
Valor Econômico
Valor Econômico
Valor Investe
O Estado de São Paulo
O Globo
Superado o choque negativo da pandemia nos meses de março e abril de 2020, a indústria brasileira vem dando sinais de entrar em uma nova fase de crescimento, cuja sustentabilidade e vigor ainda estão a ser comprovados.
Como faz anualmente, o IEDI avaliou a complexidade das exportações brasileiras, que vem permanecendo estável nos últimos anos.
No mundo todo, o desenvolvimento e a difusão das tecnologias digitais impõem grandes desafios para a requalificação da mão de obra.
A despeito do desempenho positivo da atividade econômica no 3º trim/20, o quadro do emprego ainda não dá sinais de melhora.
Valor Econômico
Valor Econômico
Valor Econômico
O Globo
A UNCTAD, departamento da ONU para o comércio e desenvolvimento, defendeu em estudo recente a ampliação de gastos públicos de modo inteligente para pavimentar uma recuperação sustentável da economia mundial após a crise da Covid-19.
O Estado de São Paulo
De acordo com o último relatório da UNIDO, a indústria mundial voltou a crescer no 3º trim/20, registrando +12,1%, depois de fortes perdas na primeira metade do ano devido à Covid-19.
Valor Econômico
Valor Econômico
Avanços no nível educacional da população, como se sabe, são fundamentais para a melhoria do padrão de vida das pessoas e da produtividade dos países, ampliando sua capacidade de inovar.
O Estado de São Paulo
A economia brasileira vem dando sequência à sua recuperação, mas não na mesma intensidade em todos setores.
Na passagem de setembro para outubro de 2020, quando a indústria brasileira desacelerou e progrediu apenas +1,1%, praticamente metade dos seus parques regionais não conseguiu crescer.
A reação da indústria no terceiro trimestre de 2020 recompôs as perdas provocadas pelo choque da Covid-19 de março-abril e levou o setor a um nível de produção muito próximo daquele de 2019.
Depois do pior momento da crise da Covid-19, a recuperação do PIB brasileiro veio antes e mais forte do que muitos esperavam no início da pandemia.
Em outubro, a indústria deu sequência à sua trajetória de recuperação e cresceu +1,1% em comparação com o mês anterior.
O comércio mundial já não é mais o mesmo para impulsionar o crescimento econômico dos países.
A pandemia de Covid-19 reforçou a importância da agenda de desenvolvimento sustentável estabelecida pela ONU para tornar o crescimento econômico mundial mais social e ambientalmente responsável.
Novo relatório do Fórum Econômico Mundial argumenta que o ritmo de adoção das tecnologias digitais deve permanecer inalterado diante da pandemia de Covid-19 e pode até mesmo se acelerar em algumas áreas.
A Unctad, em relatório recente, demonstra receio de que no pós-pandemia os governos não incorporem os ensinamentos da última década e adotem políticas que retirem prematuramente os estímulos fiscais empregados para lidar com a Covid-19.
No trimestre pandêmico, as exportações da indústria de transformação retrocederam em todas as faixas de intensidade tecnológica, à exceção do ramo alimentício.
A concessão do auxílio emergencial em resposta à Covid-19 reforçou a discussão sobre programas permanentes de renda mínima no mundo todo.
Os novos FGO e FGI vão na direção correta e são estratégicos para reduzir as chances de uma onda de insolvência de empresas no Brasil nos próximos meses.
Até a Covid-19 atingir o país, o investimento vinha se recuperando no Brasil, cujo dinamismo e perfil são analisados neste estudo do IEDI.
As medidas de liquidez adotadas pelo governo brasileiro tiveram um papel relevante em evitar que o choque externo, verificado em março nos Estados Unidos, aliado ao aumento da preferência pela liquidez no mercado interno devido à crise do coronavírus resultassem em qualquer tipo de disfuncionalidade mais relevante no sistema financeiro nacional.
No início da crise da covid-19, todas as quatro faixas de intensidade tecnológica da indústria geral apontaram retração.
No 1º trim/20, o déficit comercial da indústria de transformação se ampliou fortemente, sob influência da queda das exportações de maior intensidade tecnológica.
Face à crise do corornavírus, o IEDI procura fomentar o diálogo sobre as estratégias de desenvolvimento econômico e social a serem seguidas pelo País.
Em 2019, o fraco dinamismo da economia prejudicou a recomposição da lucratividade operacional das empresas e a redução do seu endividamento.
Embora 2019 não tenha sido favorável para a produção da indústria, a recomposição do emprego no setor teve continuidade e ganhou força no final do ano.
O crescimento do PIB brasileiro em 2019 não trouxe ganhos adicionais de dinamismo, devido à desaceleração de todos os componentes da demanda interna.
A produção da indústria de transformação ficou estável em 2019, mas seu segmento de alta intensidade tecnológica não resistiu e registrou queda.
Documento da Unido traz uma visão abrangente da industrialização na era digital, identificando forte assimetria entre os países na criação e na adoção das novas tecnologias.
