No 1º trim/25, a indústria cresceu menos do que vinha crescendo na segunda metade de 2024, sendo que bens de capital e intermediários ficaram entre os que mais perderam dinamismo.
Agenda de ações proposta pelo IEDI para o Brasil retomar um processo de desenvolvimento econômico, social e ambiental.
Em comparação com o início do ano passado, todos os grandes setores da economia assinalaram moderação de seu ritmo de crescimento no 1º trim/25, sintoma da elevação da taxa de juros que vem sendo feita pelo Banco Central.
O 1º trim/25 foi mais fraco para a maioria dos parques regionais da indústria, principalmente no Norte e Nordeste, mas São Paulo foi uma exceção, mesmo que devido a poucos dos seus ramos.
O setor industrial foi uma das alavancas da aceleração do emprego no total do setor privado em 2024, refletindo a melhora do desempenho da produção no período.
Em 2024, devido ao crescimento robusto e difundido entre os diferentes ramos da indústria, o emprego industrial se expandiu, superando o aumento do emprego do agregado do setor privado.
Em março deste ano, a produção industrial voltou a se expandir, interrompendo a fase de resultados fracos ou negativos desde outubro do ano passado.
Bens de capital foram o único macrossetor industrial a não aumentar produção em mar/25 e o que mais desacelerou no acumulado do 1º trim/25, sob efeito do aumento dos juros no país.
Em fev/25, a indústria brasileira somou cinco meses consecutivos sem crescimento, um quadro que se agrava com o aumento das incertezas mundiais.
Em 2024, o Brasil comprou mais e de mais parceiros internacionais do que conseguiu ampliar e diversificar os destinos de suas exportações de manufaturados. É um padrão que precisa mudar.
Em 2024, o Brasil comprou mais e de mais parceiros internacionais do que conseguiu ampliar e diversificar nossas exportações de manufaturados, o oposto do que precisaria fazer para enfrentar as mudanças atuais no comércio mundial.
O Estado de São Paulo
Valor Econômico
O Estado de São Paulo
O bom desempenho industrial do país, no ano passado, fez com que subíssemos diversas posições no ranking da produção mundial do setor, que o IEDI constrói periodicamente a partir da base de informações da Unido.
No 4º trim/24, enquanto a indústria brasileira se desacelerava, o dinamismo da indústria global ganhou força, apesar do aumento de tensões e incertezas.
A elevação das tarifas de importação realizada pelo governo Trump é um duro golpe para o comércio mundial e não apenas porque os EUA foram os grandes promotores do livre comércio nas últimas décadas.
Valor Econômico
CNN
Valor Econômico
Folha de São Paulo
Valor Econômico
As competências industriais da China têm avançado a uma velocidade surpreendente nas últimas décadas.
Valor Econômico
Folha de São Paulo
UOL
Bandeirantes
O Brasil melhora sua posição no ranking global da manufatura, mas sem ampliar sua participação no valor adicionado total do setor.
O Estado de São Paulo
Valor Econômico
CNN Brasil
O Estado de São Paulo
O Globo
O Globo
Em 2024, interrompemos a trajetória recente de queda da participação da indústria no nosso PIB.
Embora a produção industrial tenha ficado estagnada em janeiro de 2025, foram poucos os ramos e os parques regionais a registrarem declínio.
O Estado de São Paulo
Em 2024, o crescimento da produção da indústria de transformação foi robusto o suficiente para compensar os recuos dos dois anos anteriores, algo inédito na última década.
A indústria de transformação ampliou sua produção em 2024, apresentando especificidades em relação à última década, o que também inclui a distribuição deste dinamismo entre suas diferentes faixas de intensidade tecnológica.
A indústria de transformação ampliou sua produção em 2024, apresentando especificidades em relação à última década, o que também inclui a distribuição deste dinamismo entre suas diferentes faixas de intensidade tecnológica.
Valor Econômico
Valor Econômico
No primeiro mês de 2025, a indústria brasileira ficou estável, depois de declinar no último trimestre de 2024, desconsiderados os eventuais efeitos sazonais.
O IEDI buscou avaliar oportunidades potenciais para as exportações brasileiras com a taxação generalizada de produtos chineses pelos EUA.
Há muitos produtos coincidentes que Brasil e China exportam para os EUA e nossos embarques poderiam ser favorecidos com a imposição de alíquotas sobre as exportações chinesas.
Há muitos produtos coincidentes que Brasil e China exportam para os EUA e nossos embarques poderiam ser favorecidos com a imposição de alíquotas sobre as exportações chinesas.
Valor Econômico
O Globo
No último trimestre de 2024, o PIB brasileiro ficou praticamente estagnado, com forte queda no consumo e desaceleração do investimento: sinais da aguda elevação dos juros no país.
Em 2024, o PIB do Brasil cresceu +3,4% puxado pelo dinamismo do nosso mercado interno, mas são claros os sinais de perda de fôlego no último trimestre do ano.
Em 2024, todos os grandes setores econômicos se expandiram e a um ritmo superior ao de 2023, mas uma desaceleração já se avizinha, como resultado do aumento da Selic.
A nova fase de alta da Selic, iniciada em set/24, não teve tempo de comprometer a expansão do crédito bancário em 2024, mas a taxa média de juros dos empréstimos já deu sinal de elevação no último trimestre do ano.
No último trimestre de 2024, embora a inadimplência tenha continuado a cair, as taxas médias de juros já apontam elevação, na esteira da alta da Selic. O dinamismo creditício ainda se mostrou resiliente.
Valor Econômico
O Globo
Le Monde
O Estado de São Paulo
O Globo
O Estado de São Paulo
O Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
Veja Negócios
Veja
Os sinais de desaceleração marcam não apenas a indústria e os serviços, mas também o comércio varejista, de modo bastante difundido entre seus ramos.
No final do ano passado não foi apenas a indústria que apresentou sinais de desaceleração, o mesmo se verificou nos serviços, ainda que de modo mais incipiente.
Em 2024, embora as exportações de bens industriais de alta tecnologia e de média-baixa tenham aumentado, apenas este último grupo melhorou seu saldo de balança.
Em 2024, a despeito da tendência de desaceleração nos últimos meses, o dinamismo industrial ganhou velocidade e amplitude em comparação com 2023.
Em 2024, a indústria brasileira não só cresceu, como também apresentou um resultado relativamente robusto e difundido entre seus ramos, mas apesar disso há sinais negativos no final do ano, refletindo o impacto da alta dos juros, entro outros fatores.
O Estado de São Paulo
Valor Econômico
Valor Econômico
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O ano de 2024 trouxe expansão para a indústria do país, em seu agregado e na maioria de seus ramos (76% deles).
Valor Econômico
Em 2024, a taxa de desemprego do país atingiu seu patamar mais baixo, considerada a série histórica da Pnad/IBGE.
A indústria mundial parou de ganhar velocidade no 3º trim/24, segundo os dados recentemente divulgados pela UNIDO, freada pelo desempenho das economias de alta renda. Com isso, a vantagem do Brasil se ampliou em relação ao total mundial e fez a América Latina sair na frente das demais regiões.
Folha de São Paulo
O Globo
Valor Econômico
A indústria brasileira reduziu mais intensamente sua produção em nov/24, dando indícios de esgotamento da tendência de aceleração que vinha registrando no contraste com o ano passado.
Os países latino-americanos, e não apenas o Brasil, estão significativamente menos integrados nos mercados globais do que outros países emergentes, muito embora haja casos constrastantes na região.
Exame
Assim como os EUA, o Brasil também apresenta profundo desequilíbrio nas relações comerciais com a China, no nosso caso devido a pautas exportadora e importadora radicalmente assimétricas: commodities no lado exportador e manufaturas no lado importador.
A sequência de resultados da nossa indústria de transformação desde o final de 2023 não deixa dúvida sobre a boa direção que a conjuntura do setor tem tomado, mas o quadro macroeconômico atual não traz boas perspectivas.
O Globo
Em levantamento recente, o FMI contabilizou, apenas em 2023, 2.500 novas medidas de política industrial ao redor do mundo, sobretudo subsídios.
Valor Econômico
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O Globo
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O Globo
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Em 2022-2023, o comércio mundial perdeu dinamismo, segundo a OMC, mas o Brasil fugiu à regra e, frente a 2021, melhorou sua posição no ranking de exportações.
Os fluxos de IDE para o Brasil encolheram em relação a 2022, em linha com a evolução global, segundo a UNCTAD, o que não evitou que melhorássemos nossa posição no ranking dos maiores receptores de IDE do mundo.
Na primeira metade de 2024, o déficit da balança comercial da indústria de transformação aumentou +25,7%, com piora em três dos quatro grupos por intensidade tecnológica.
A indústria de transformação voltou a crescer no 1º trim/24, com variação positiva apenas no grupo de média-baixa tecnologia, mas com melhora de quadro em todos os demais.
O ano de 2023 terminou com sinais de reaquecimento da indústria mundial, sob influência do dinamismo industrial chinês e da melhora do quadro nas economias de alta renda.
Em 2023, a indústria de transformação voltou a se retrair, na esteira de desempenhos adversos dos ramos de maior intensidade tecnológica.
Mesmo com queda no PIB e na produção física, a indústria de transformação aumentou o seu número de ocupados em 2023, devido à maioria de seus ramos e sobretudo com carteira assinada.
