Em comemoração aos 35 anos do IEDI, esta Carta IEDI traz entrevistas de seu atual Presidente Guilherme Gerdau Johannpeter e de seu Ex-Presidente e Conselheiro Fundador Eugênio Staub.
Agenda de ações proposta pelo IEDI para o Brasil retomar um processo de desenvolvimento econômico, social e ambiental.
Em 2022-2023, o comércio mundial perdeu dinamismo, segundo a OMC, mas o Brasil fugiu à regra e, frente a 2021, melhorou sua posição no ranking de exportações.
Em 2022-2023, o comércio mundial perdeu dinamismo, segundo a OMC, mas o Brasil fugiu à regra e, frente a 2021, melhorou sua posição no ranking de exportações.
Valor Econômico
O Globo
Valor Econômico
A produção industrial do país caiu em jul/24, mas isto se deveu a poucos setores e por razões “extra econômicas”, como a estiagem em certas áreas e paradas técnicas de plantas produtivas.
Há dois aspectos positivos nos dados do PIB divulgados hoje pelo IBGE.
O PIB brasileiro se mostrou mais forte do que o previsto nesta primeira metade do ano, apoiado na retomada do investimento e no crescimento da indústria.
A taxa de desemprego do país atingiu no trimestre móvel findo em jul/24 o patamar mais baixo da série histórica iniciada em 2012.
O Globo
O Globo
Valor Econômico
Valor Econômico
Em jun/24, a atividade econômica do país registrou destacado impulso, com expansão em todos os seus grandes setores, sendo que a indústria teve seu melhor resultado desde jul/20.
Em 2023, embora o Brasil tenha seguido a tendência global dos Investimentos Diretos Externos (IDE), que registraram recuo frente ao ano anterior, continuou se posicionando como um dos países emergentes que mais atraem investimentos estrangeiros.
Os fluxos de IDE para o Brasil encolheram em relação a 2022, em linha com a evolução global, segundo a UNCTAD, o que não evitou que melhorássemos nossa posição no ranking dos maiores receptores de IDE do mundo.
Os fluxos de IDE para o Brasil encolheram em relação a 2022, em linha com a evolução global, segundo a UNCTAD, o que não evitou que melhorássemos nossa posição no ranking dos maiores receptores de IDE do mundo.
Em jun/24, as vendas do comércio perderam dinamismo, sob influência de ramos como os de alimentos e bebidas, mas ainda assim seguiram com um bom resultado no acumulado do 2º trimestre.
Depois do declínio em mai/24, o setor de serviços registrou, em jun/24, seu melhor resultado no ano na série livre de efeitos sazonais, com todos seus ramos no azul.
Na primeira metade de 2024, o déficit da balança comercial da indústria de transformação aumentou +25,7%, com piora em três dos quatro grupos por intensidade tecnológica.
Na primeira metade de 2024, o déficit da balança comercial da indústria de transformação aumentou +25,7% frente ao ano passado, atingindo valor de US$ 28,4 bilhões.
Valor Econômico
Na primeira metade de 2024, o déficit da balança comercial da indústria de transformação aumentou +25,7%, com piora em três dos quatro grupos por intensidade tecnológica.
Valor Econômico
A despeito dos efeitos negativos das enchentes no sul do país, a indústria nacional registrou aceleração de seu ritmo de produção no 2º trim/24, dando sequência à trajetória que vinha apresentando desde final do ano passado.
O desempenho da indústria paulista se reforçou no final da primeira metade de 2024, o que foi importante para atenuar o impacto de outros parques industriais que perderam dinamismo.
Composição setorial do avanço recente da indústria
Em mai/24, houve expansão da atividade econômica do país concentrada no varejo e sinais de arrefecimento em mercados sensíveis a crédito e juros.
O FMI estima que uma política de inovação bem desenhada e implementada é capaz de alavancar do PIB e reduzir o endividamento público ao longo do tempo.
O apoio à inovação é um dos principais pilares das estratégias industriais contemporâneas, notadamente quando contribuem para a sustentabilidade ambiental.
A volta ao crescimento da indústria de transformação no Brasil e sua virtual estagnação no mundo levou a um importante avanço do país no ranking global do setor no 1º trim/24.
A volta ao crescimento da indústria de transformação no Brasil e sua virtual estagnação no mundo levou a um importante avanço do país no ranking global do setor no 1º trim/24.
A indústria de transformação brasileira cresceu à frente do setor no mundo no 1º trim/24, avançando no ranking de 116 países construído pelo IEDI.
Em mai/24, pela segunda vez consecutiva, a indústria registrou declínio de sua produção, mas desta vez de forma bem mais disseminada.
No 1º trim/24, o Brasil destoou do restante do mundo e registrou aumento de sua produção industrial, enquanto a indústria global perdeu dinamismo.
Valor Econômico
A indústria de transformação voltou a crescer no 1º trim/24, com variação positiva apenas no grupo de média-baixa tecnologia, mas com melhora de quadro em todos os demais.
No 1º trim/24, a alta de +1,4% da indústria de transformação foi o melhor resultado do setor desde que as bases deprimidas pela pandemia de Covid-19 promoviam variações positivas expressivas em 2021.
A indústria de transformação voltou a crescer no 1º trim/24, com variação positiva apenas no grupo de média-baixa tecnologia, mas com melhora de quadro em todos os demais.
Em mai/24, a produção industrial recuou novamente, mas desta vez o sinal negativo acompanhou a maioria dos seus ramos.
Valor Econômico
Estado de São Paulo
O Estado de São Paulo
O Globo
No 1º trim/24, a indústria de transformação deu sequência à redução de seu déficit de balança comercial (-3,5%), atingindo o valor de US$ 12,5 bilhões
O Estado de São Paulo
Valor Econômico
Valor Econômico
Há sete meses consecutivos a indústria de transformação vem evitando o terreno negativo, em uma mudança de padrão em relação ao que vimos em 2023.
Valor Econômico
O Globo
O ano de 2024 teve início com aceleração do PIB nacional, com retomada dos investimentos, depois dos recuos do ano passado, e fortalecimento do consumo, com base na melhora do emprego e do rendimento real e dos programas governamentais.
As projeções mais recentes para a economia mundial sinalizam importante resiliência do nível de atividade, a despeito de taxas de juros mais elevadas para combater a inflação.
Folha de São Paulo
Valor Econômico
O Brasil, em 2023, registrou avanço no ranking da evolução da produção industrial que o IEDI constrói a partir de dados da UNIDO para 117 países.
O Globo
Segundo o último relatório da UNIDO, a produção da indústria mundial voltou a ganhar tração no fim de 2023, com base no crescimento industrial da China e em uma melhora nos países de alta renda.
O ano de 2023 terminou com sinais de reaquecimento da indústria mundial, sob influência do dinamismo industrial chinês e da melhora do quadro nas economias de alta renda.
Em 2024, a indústria de transformação voltou a crescer, segundo os últimos dados do IBGE, registrando +1,5% no acumulado dos três primeiros meses do ano. Mas já no final do ano passado havia sinais de progresso. O IEDI, como faz regularmente, desmembrou este desempenho em grupos por intensidade tecnológica, a partir de metodologia divulgada pela OCDE.
Valor Econômico
Juntamente com o registro de expansão de +0,9% da produção industrial em mar/24, a última pesquisa do IBGE também corrigiu para cima os resultados dos dois meses iniciais do ano, reforçando as indicações de uma melhora do quadro da indústria nacional.
Em 2023, a indústria de transformação voltou a se retrair, na esteira de desempenhos adversos dos ramos de maior intensidade tecnológica.
Valor Econômico
Em 2023, o ritmo de criação de empregos no setor privado perdeu força, mas manteve-se a tendência de redução da informalidade e de expansão do rendimento real dos ocupados.
Mesmo com queda no PIB e na produção física, a indústria de transformação aumentou o seu número de ocupados em 2023, devido à maioria de seus ramos e sobretudo com carteira assinada.
Folha de São Paulo
Valor Econômico
Neste início de ano, temos visto uma convergência do desempenho entre os grandes setores da economia.
Em 2023 as vendas externas do Brasil encolheram -2,3% em valor e -0,9% em quantum.
Em 2023, o Brasil atingiu um superávit recorde de balança comercial de bens de US$ 98,8 bilhões, registrando alta de +60,8% em relação a 2022 ou cerca de US$ 37 bilhões adicionais de saldo.
O grau de industrialização, que é um indicador-chave do desenvolvimento econômico, aumentou nas últimas três décadas no mundo, contrariando a ideia de desindustrialização generalizada.
Em 2023, enquanto a supersafra de grãos e a demanda chinesa favoreceram as exportações de produtos primários, a desaceleração do comércio global e da indústria mundial prejudicaram os embarques da indústria brasileira.
A indústria brasileira ainda não deu nenhum sinal positivo em 2024, embora esteja em patamar superior ao da entrada do ano passado.
O Globo
As condições creditícias do Brasil, sobretudo para as empresas, permaneceram pouco favoráveis à dinamização da atividade econômica ao longo da maior parte de 2023.
O crédito, quando ofertado em condições adequadas e utilizado com responsabilidade, é uma poderosa alavanca do dinamismo econômico, viabilizando investimentos e decisões de consumo de bens de maior valor, mas em 2023 tal mecanismo foi pouco favorável ao crescimento.
A construção de um Observatório de política industrial permitiu ao FMI identificar tendências recentes (2023) tanto em economias avançadas como em países emergentes e em desenvolvimento.
Valor Econômico
O Estado de São Paulo
O déficit em bens da indústria de transformação caiu em 2023, sob influência de bens de média-alta e média-baixa tecnologia, mas não se deu em função da alta de exportações.
Valor Econômico
Estudo divulgado pela CEPAL aponta desafios da implementação do plano Biden e identifica potenciais efeitos para os países da América Latina e Caribe.
O Globo
Os dados mais recentes da UNCTAD mostram que o IDE global se retraiu em 2022, mas a entrada e investimentos no Brasil avançou fortemente, elevando nossa colocação no ranking mundial dos maiores receptores de IDE.
O Brasil e o mundo compartilham de um quadro de virtual estagnação de sua produção manufatureira em 2023, mas em relação a um ano atrás estamos piores.
No 2º trim/23, as novas concessões de crédito bancário recuaram em relação a um ano atrás, puxadas pelas operações junto a empresas no segmento livre.
No 2º trim/23, a indústria de transformação registrou um recuo mais intenso do que no 1º trim/23, influenciada pela deterioração do desempenho de seus ramos de maior intensidade tecnológica.
Na entrada de 2023, devido às altas taxas de juros no país e à desaceleração da demanda interna, o custo financeiro das empresas aumentou e sua rentabilidade líquida caiu.
Na primeira metade de 2023, houve redução do déficit da indústria de transformação, sob influência do menor déficit da indústria de média-alta tecnologia e da resiliência do superávit da indústria de média-baixa.
O IEDI defende uma agenda de ações que melhorem o ambiente de negócios do País e que nos aproximem de padrões e práticas comuns aos países com desempenho socioeconômico superior ao nosso.