Destaque IEDI - Os efeitos da guerra comercial
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O setor industrial foi uma das alavancas da aceleração do emprego no total do setor privado em 2024, refletindo a melhora do desempenho da produção no período.
Em março deste ano, a produção industrial voltou a se expandir, interrompendo a fase de resultados fracos ou negativos desde outubro do ano passado.
Em 2024, o Brasil comprou mais e de mais parceiros internacionais do que conseguiu ampliar e diversificar os destinos de suas exportações de manufaturados. É um padrão que precisa mudar.
O bom desempenho industrial do país, no ano passado, fez com que subíssemos diversas posições no ranking da produção mundial do setor, que o IEDI constrói periodicamente a partir da base de informações da Unido.
As competências industriais da China têm avançado a uma velocidade surpreendente nas últimas décadas.
Em 2024, interrompemos a trajetória recente de queda da participação da indústria no nosso PIB.
Em 2024, o crescimento da produção da indústria de transformação foi robusto o suficiente para compensar os recuos dos dois anos anteriores, algo inédito na última década.
No primeiro mês de 2025, a indústria brasileira ficou estável, depois de declinar no último trimestre de 2024, desconsiderados os eventuais efeitos sazonais.
O IEDI buscou avaliar oportunidades potenciais para as exportações brasileiras com a taxação generalizada de produtos chineses pelos EUA.
Em 2024, o PIB do Brasil cresceu +3,4% puxado pelo dinamismo do nosso mercado interno, mas são claros os sinais de perda de fôlego no último trimestre do ano.