Estudos IEDI
O Brasil vem sistematicamente sendo rebaixado no ranking da indústria global e em 2021 não foi diferente, segundo os últimos dados da UNIDO.
O total da indústria de transformação acelerou seu crescimento do 2º trim/22 para o 3º trim/22, puxado pela melhora da situação dos ramos de maior intensidade tecnológica.
A pedido do IEDI, o economista João Emílio Gonçalves elaborou estudo sobre eixos e requisitos para uma moderna estratégia industrial para o Brasil.
Para que o Brasil cresça de forma sustentada, com elevação da renda per capita e menos desigualdades, é fundamental que obtenha uma trajetória superior de ganhos de produtividade.
Estudo do CSIS compara a magnitude de instrumentos de política para o apoio do desenvolvimento industrial em seis países, entre os quais China, Brasil e EUA.
O FMI prevê perda de ritmo do crescimento do PIB global tanto em 2022 como em 2023, devido à guerra na Ucrânia e aumento da inflação e dos juros, entre outros fatores de risco.
As CGVs enfrentam perturbações cada vez mais frequentes e prolongadas, fruto de suas exposições a riscos geopolíticos, ambientais, cibernéticos e pandêmicos.
O desempenho da indústria de transformação do Brasil, embora tenha melhorado do 1º trim/22 para o 2º trim/22, segue muito além do agregado mundial.
O emprego na indústria cresceu pelo quinto trimestre seguido, ganhando intensidade e maior difusão entre os ramos industriais no 2º trim/22.
Estudo analisa o efeito multiplicador da indústria na economia brasileira, no contexto da retomada econômica de 2021, após o choque da pandemia de Covid-19.
No 2º trim/22, a amenização do quadro da indústria de transformação foi liderada pela indústria de média-baixa tecnologia, que voltou a ampliar sua produção.
A despeito da alta de suas exportações, a indústria teve seu déficit comercial ampliado no 1º sem/22, devido à deterioração do saldo dos grupos de maior intensidade tecnológica.
O economista João Emílio Gonçalves, a pedido do IEDI, analisou efeitos de distintas estratégias de ampliação da abertura comercial da economia Brasileira e a pertinência de associá-las a outras medidas em prol da competitividade.
Em estudo feito a pedido do IEDI, Vera Thorstensen (FGV) analisa caminhos para a integração internacional do Brasil, em um contexto de tensões geopolíticas e da importância do debate sobre barreiras não tarifárias.
No âmbito do VI ENEI, a Mesa IEDI reuniu três Conselheiros do Instituto para debater questões centrais ao país com professores universitários e pesquisadores em economia industrial.
Agenda de ações proposta pelo IEDI para o Brasil retomar um processo de desenvolvimento econômico, social e ambiental.
No 1º trim/22, todos os ramos do setor privado ampliaram o emprego, com destaque para comércio e serviços e para a indústria de transformação no segmento com carteira assinada.
Na indústria, todos os grupos por intensidade tecnológica perderam produção no 1º trim/22, mas as quedas ficaram menos agudas na alta e média-baixa tecnologia.
No 1º trim/22, as exportações da indústria voltaram a se expandir à frente de suas importações, devido, sobretudo, à média-baixa tecnologia, reduzindo o déficit do setor.
De acordo com o FMI, a guerra na Ucrânia representou um expressivo revés para a recuperação da economia global, que deve crescer 3,6% no biênio 2022-2023.