Estudos IEDI
O aumento dos juros no mundo e a desaceleração do PIB global tiveram impacto nas vendas externas do Brasil no 1º sem/23, por meio tanto dos preços como das quantidades exportadas.
No 1º trim/23 houve aumento mais moderado do emprego no setor privado, inclusive na indústria, mas os postos com carteira assinada seguiram na frente.
Assim como muitos estudos vêm apontando, a produtividade da indústria brasileira tem crescido muito pouco e o padrão verificado na primeira metade da década de 2010 também marcou o período subsequente até 2020.
No 1º trim/23, teve sequência a perda de dinamismo na indústria mundial, cada vez mais sob efeito do aumento das taxas de juros em muitos países.
A indústria de alta tecnologia, embora tenha crescimento no 1º trim/23, pouco ajudou a indústria como um todo, dado seu peso cada vez menor no setor.
Estudo do Banco Mundial identifica oportunidades e desafios para o Brasil frente às mudanças climáticas e defende a construção de uma estratégia firme e coordenada de ação para o país.
No acumulado do 1º trimestre de 2023, as concessões de crédito bancário seguiram perdendo dinamismo, especialmente no segmento livre às empresas.
Desaceleração da economia global já impactou nossas exportações no 1º trim/23, levando o quantum da agropecuária e da industria de transformação a uma quase estabilidade.
Estudo analisa as interações entre a política industrial e as disciplinas e regras da OMC, avaliando graus de liberdade dos instrumentos de política disponível de seus membros.
De acordo com o cenário básico do FMI, o crescimento global desacelerará de 3,4% em 2022 para 2,8% em 2023, percentual inferior à média das duas décadas que precederam a pandemia do Covid-19.
A desaceleração da indústria de transformação no final de 2022 foi bastante difundida pelo mundo, segundo a UNIDO, mas atingiu mais intensamente o Brasil.
O ano de 2022 foi um período de expansão e formalização do emprego industrial, mesmo com alguma desaceleração decorrente do menor nível de atividade econômica no último trimestre.
A alta dos preços das commodities teve um papel-chave no desempenho do comércio exterior de bens em 2022.
O PIB do Brasil cresceu em 2022 puxado pelo consumo das famílias, sobretudo de serviços, com a ajuda de medidas anticíclicas adotadas pelo governo do contexto da disputa eleitoral.
O presente Estudo IEDI aborda a evolução das contas externas do Brasil em 2022 no contexto de desaceleração da economia global.
A produção da indústria de transformação encolheu novamente em 2022, com a maioria de seus grupos por intensidade tecnológica ficando estagnados ou no vermelho.
Crédito desacelera sob efeito da elevação das taxas de juros, mas se mantém em trajetória de expansão no quarto trimestre de 2022.
Entre 2020 e 2021, o Brasil melhorou sua posição no ranking mundial de exportadores de manufaturados, segundo últimos dados da OMC, mas não o suficiente para reverter a trajetória cadente dos anos anteriores.
Entre 2018 e 2020, o Brasil perdeu dez posições no ranking de complexidade das exportações, enquanto a China se manteve praticamente estável.
Em 2022, todas as faixas de intensidade tecnológica da indústria ampliaram suas exportações, mas a alta tecnologia deu continuidade à redução de sua participação.