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                          IEDI na Imprensa - Luiza Trajano pede a Galípolo, brincando, que não comunique mais o aumento de juros

                          Publicado em: 14/02/2025

                          Folha de São Paulo

                          Empresária afirma que varejo é o primeiro a sentir os efeitos da política monetária

                          Diego Felix

                          Em evento com Galípolo na Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), a varejista endossou o coro de empresários que reclamaram com o presidente do BC sobre a condução da política monetária no país.

                          Falando em nome do varejo, Trajano afirmou que o modelo de combate à inflação precisa mudar e que o Brasil deve pensar "fora da caixa".

                          "Temos que sair do diagnóstico, ou teremos sempre o ‘Brasil do futuro’. Como falaram aqui, é um Brasil que dá certo. Quero pedir para ele [Galípolo], por favor, não comunicar mais que vai ter aumento de juros, porque aí já atrapalha tudo desde o começo", brincou Trajano ao lado de Galípolo.

                          "O varejo é o primeiro [setor] que sofre e é o primeiro que demanda. É dele que sai tudo. A pequena e média empresa não aguenta mais sobreviver com isso [taxa de juros em alta], não tem condição. É ela [varejo] que gera emprego", completou a empresária.

                          Sem responder diretamente à empresária, Galípolo negou que o Banco Central vá repetir sob sua condução os mesmos modelos de combate inflacionário que não deram certo anteriormente. Ele disse entender que muitas das reclamações feitas pelos empresários sobre os juros tenham mais relação com problemas estruturais e menos com o ciclo da política monetária atual.

                          "Concordo que existem problemas estruturais que precisam ser colocados, mas acho que dificilmente problemas antigos vão ser resolvidos com as mesmas soluções que já podem não ter dado certo no passado", disse Galípolo.

                          PRESIDENTE DA GERDAU CRITICA POLÍTICA DE JUROS

                          Durante o mesmo evento, o presidente do conselho de administração da Gerdau, Guilherme Gerdau, criticou a condução da política de juros pelo BC. Ele afirmou que a escalada da Selic está fazendo "vítimas" no setor produtivo e minando a capacidade das empresas investirem em modernização.

                          Gerdau disse que as incertezas fiscais, a especulação na taxa do câmbio e a alta na taxa de juros seguem dificultando a trajetória de crescimento da indústria após a crise econômica de 2015 e 2016.

                          O empresário elencou dados que indicam a desaceleração da economia após a escalada da Selic no ano passado, como o recuo da atividade industrial e a queda nas vendas do varejo. Também ironizou sobre o papel dos juros atuarem como um remédio amargo para conter a inflação.

                          "O remédio está funcionando, presidente", disse Gerdau a Galípolo. "A primeira vítima dessa perda de tração econômica que se desenha talvez sejam as decisões mais importantes nas nossas vidas, que são as decisões de investimento. São investimentos para reduzir, principalmente, os desafios que temos no custo Brasil", afirmou o empresário.

                          "Esse investimento é essencial para modernização do sistema produtivo. A obtenção de níveis superiores de produtividade são alavancas importantes para levantar nossa competição externa, cada vez mais acirrada nesse mundo atual", completou Gerdau que também preside o IEDI (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial).

                          Galípolo respondeu que o BC tem segurança para colocar a taxa de juros em um patamar restritivo pelo tempo que for necessário e, assim, trazer a inflação para a meta."O remédio vai funcionar. O Banco Central tem as ferramentas para conduzir a política monetária, perseguir a meta, e não vai se furtar a fazer isso", disse Galípolo.

                           

                          Apesar das críticas, Gerdau disse que foi acertada a decisão do governo Lula de nomear Galípolo para o Banco Central.

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