Destaque IEDI - Lentidão e declínio
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No Brasil, o Investimento Direto Externo (IDE) praticamente dobrou de valor entre 2021 e 2022, quando atingiu a cifra de US$ 90,6 bilhões, a maior desde 2012.
No último trimestre de 2022, a indústria voltou a registrar resultados positivos, com a ajuda de bases de comparação favoráveis do ano anterior.
Em 2022, o crédito continuou se expandindo no país, mas foi perdendo força à medida que a elevação da taxa básica de juros (Selic) foi sendo repassada aos juros dos empréstimos.
Em 2021, segundo os últimos dados da OMC, o Brasil subiu uma posição no ranking global de exportação de manufaturados e ficou em 34º lugar.
A indústria foi um dos vetores da desaceleração do PIB neste final de 2022
Em 2022, a ampliação do número de empregos e a melhora de sua qualidade compensaram o efeito negativo da inflação e asseguraram um avanço importante da massa de rendimentos reais da população.
O IEDI vem acompanhando a pressão concorrencial chinesa sobre as exportações brasileiras em mercados importantes para a nossa indústria, como Mercosul, Aladi e Nafta, e seu efeito sobre a complexidade de nossa pauta exportadora.
Em 2022, a produção física da indústria brasileira teve novo recuo (-0,7%), a sexta variação negativa registrada nos últimos dez anos.
Em 2022, as exportações da indústria de transformação do Brasil avançaram +25,9% frente ao ano anterior, ultrapassando amplamente o patamar pré-pandemia.
O enfrentamento de desafios ambientais e sociais assim como os ganhos almejados com a digitalização vêm impondo aos países uma agenda ambiciosa de desenvolvimento tecnológico e motivando o relançamento de estratégias industriais no mundo todo.