Destaque IEDI - O Brasil no contexto global de descarbonização
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Em 2024, interrompemos a trajetória recente de queda da participação da indústria no nosso PIB.
Em 2024, o crescimento da produção da indústria de transformação foi robusto o suficiente para compensar os recuos dos dois anos anteriores, algo inédito na última década.
No primeiro mês de 2025, a indústria brasileira ficou estável, depois de declinar no último trimestre de 2024, desconsiderados os eventuais efeitos sazonais.
O IEDI buscou avaliar oportunidades potenciais para as exportações brasileiras com a taxação generalizada de produtos chineses pelos EUA.
Em 2024, o PIB do Brasil cresceu +3,4% puxado pelo dinamismo do nosso mercado interno, mas são claros os sinais de perda de fôlego no último trimestre do ano.
A nova fase de alta da Selic, iniciada em set/24, não teve tempo de comprometer a expansão do crédito bancário em 2024, mas a taxa média de juros dos empréstimos já deu sinal de elevação no último trimestre do ano.
Em 2024, a despeito da tendência de desaceleração nos últimos meses, o dinamismo industrial ganhou velocidade e amplitude em comparação com 2023.
O ano de 2024 trouxe expansão para a indústria do país, em seu agregado e na maioria de seus ramos (76% deles).
A indústria mundial parou de ganhar velocidade no 3º trim/24, segundo os dados recentemente divulgados pela UNIDO, freada pelo desempenho das economias de alta renda. Com isso, a vantagem do Brasil se ampliou em relação ao total mundial e fez a América Latina sair na frente das demais regiões.
A indústria brasileira reduziu mais intensamente sua produção em nov/24, dando indícios de esgotamento da tendência de aceleração que vinha registrando no contraste com o ano passado.