Destaque IEDI - Menos fôlego para o PIB e para a Indústria
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Para a indústria, o resultado do mês de jul/25, divulgado hoje pelo IBGE, reforça a tendência da primeira metade do ano, marcada por desaceleração e uma predominância de variações negativas.
Os dados divulgados hoje pelo IBGE indicam importante enfraquecimento da demanda doméstica do país no 2º trim/25, sob o peso do aumento das taxas de juros.
Além da alta informalidade, o aumento de práticas ilegais de certas empresas e a entrada de grupos criminosos em atividades econômicas lícitas colocam em risco a segurança pública, mas também criam um ambiente de concorrência desleal e geram grandes ineficiências econômicas.
O último levantamento da UNCTAD, recém divulgado, sobre os investimentos diretos externos (IDE) no mundo indicam mais uma retração de dois dígitos em 2024.
O desempenho dos grandes setores econômicos nos últimos meses indica continuidade da desaceleração do nível de atividade no 2º trim/25.
O desafio climático e ambiental pelo qual o mundo passa vem criando relativo consenso sobre oportunidades que podem se abrir para o Brasil, a questão é transformar nosso potencial em desenvolvimento efetivo.
A indústria brasileira, depois de importante reação em 2024, vem perdendo fôlego, sob o peso da alta dos juros, mas também das incertezas fiscais e da volatilidade cambial.
Os dados divulgados recentemente pela UNIDO indicam que, diferentemente do Brasil, a indústria no mundo ganhou vigor na entrada de 2025.
Em 2024, a economia brasileira se saiu melhor do que muitos previam e para a indústria de transformação foi um ano importante de reação.
O tarifaço do governo Trump sobre nossas exportações prejudica não apenas o Brasil, mas o comércio global.