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                          IEDI na Imprensa - Saída de multinacionais é resultado de baixa competitividade e pandemia, dizem economistas

                          Publicado em: 05/04/2021

                          Folha de São Paulo

                          Reorganização das cadeias globais em meio a cenário de incerteza política e econômica tornam país menos atrativo

                          Amanda Lemos

                          A saída de multinacionais do Brasil nos últimos meses é resultado do agravamento de problemas estruturais, como baixa competitividade e poucos incentivos à inovação, somados à mudanças nas cadeias de produção globais impulsionadas pela pandemia, afirmam economistas.

                          O exemplo mais recente é a LG, que colocou sua planta em Taubaté (SP) à venda após decidir encerrar sua divisão de smartphones globalmente.

                          O anúncio se soma ao da da Sony, que anunciou o fechamento de sua unidade em Manaus (AM), e da Ford, que decidiu encerrar todas as atividades fabris no Brasil ainda neste ano.

                          Entre os problemas conhecidos, estão a falta de competitividade da economia brasileira e de incentivos à inovação, fator-chave em outros países para o desenvolvimento de novas tecnologias, avalia Rafael Cagnin, economista do IEDI (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial).

                          "As empresas que deixam o país têm uma característica em comum: de alguma forma, dependem de tecnologia", diz o economista.

                          Agravam esse cenário a recessão que atingiu o Brasil em 2014 —da qual o país não se recuperou totalmente— e a pandemia de Covid-19.

                          "A pandemia desordenou a cadeia produtiva e as empresas sofreram com o impacto negativo na logística mundial", diz Cagnin.

                          Há também frustração com a demora no avanço de reformas defendidas pelo setor privado, como a tributária —promessa do governo Jair Bolsonaro (sem partido).

                          “O governo não tem uma diretriz política, muito menos econômica. Tem só o discurso reformista, que não é suficiente para sustentar a permanência dessas empresas no país”, diz Nelson Marconi, coordenador do Centro de Estudos do Novo Desenvolvimentismo da FGV (Fundação Getulio Vargas).

                          Segundo Marconi, o governo não só não tem entregue as reformas prometidas, como vem adotando medidas que afugentam multinacionais, como cortes em alíquotas de importação.

                          Em março, por exemplo, o Ministério da Economia anunciou redução de 10% do imposto de importação sobre produtos de informática, telecomunicações e bens de capital (máquinas e equipamentos).

                          “Isso cenário já vem de muito tempo. O governo não favorece a produção local e estimula a importação, e não a exportação”, diz. “A abertura [comercial], desde os anos 1990, sempre foi voltada para importação, sem ter olho na exportação."

                          Veja as multinacionais que deixaram o Brasil ou reduziram sua operação no país:

                          Sony Brasil – A empresa de eletrônicos japonesa vendeu sua unidade de Manaus para Mondial, e encerrou a produção em março

                          Mercedes-Benz – Em dezembro, a empresa decidiu parar a produção de carros em Iracemápolis (SP)

                          Ford – Em janeiro, a montadora norte-americana anunciou o fim das unidades brasileiras até o fim do ano

                          Lime – A norte-americana de aluguel de patinetes encerrou operação no país em janeiro de 2020

                          Kiabi – A marca francesa de roupas do mesmo grupo de Decatlhon e da Leroy Merlin encerrou operação em janeiro de 2020

                           

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