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                          IEDI na Imprensa - Exportação cresce 37,5% e é recorde em julho

                          Publicado em: 03/08/2021

                          Valor Econômico

                          Maior venda ao exterior para o mês foi influenciada pela alta nos preços das commodities

                          Ana Conceição e Mariana Ribeiro

                          Influenciadas pelo aumento dos preços de commodities como grãos, petróleo e minério, as exportações brasileiras cresceram 37,5% e alcançaram US$ 25,5 bilhões em julho, recorde da série histórica para o mês. Com importações de US$ 18,1 bilhões, 60,5% maiores, a balança comercial teve saldo positivo de US$ 7,4 bilhões no período.

                          No acumulado do ano, o superávit somou US$ 44,12 bilhões, aumento de 48,6% sobre o mesmo intervalo do ano passado.

                          Nas exportações, enquanto o índice de preços subiu 43,1%, o de quantum caiu 8%. Já nas importações, houve aumento tantos nos preços (15,4%) quanto nas quantidades (31%). Para o subsecretário de Inteligência e Estatísticas de Comércio Exterior, Herlon Brandão, a redução do volume exportado em julho parece ser uma “flutuação natural” e, por ora, não aponta tendência de queda das quantidades. “A demanda continua aquecida”, afirmou citando a previsão de crescimento para a economia mundial do Fundo Monetário Internacional (FMI), de 6% para 2021.

                          José Augusto de Castro, presidente-executivo da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) também não vê tendência de queda de volume nas vendas. “O escoamento da safra de soja está no fim e as vendas de petróleo são difíceis de prever”, afirma. Minério, cujo volume exportado também caiu, soja e petróleo são 40% das vendas externas brasileiras.

                          Na indústria extrativa, que liderou o avanço da receita com as exportações, enquanto o índice de preços caiu 23,5% o de quantum disparou 104%. Na agropecuária, houve queda de 18,4% e alta de 30,1%, respectivamente.

                          A indústria de transformação é a única a ter positivos os dois índices, alta de 5,3% no quantum e de 25,4% nos preços. Nesse segmento, as exportações em julho sinalizaram um desempenho consistente no segundo semestre do ano, diz Rafael Cagnin, economista do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI).

                          Desde abril as vendas do setor têm tido ritmo constante de expansão, o que é notável devido aos muitos empecilhos ainda no caminho das vendas da indústria, como disparada dos fretes, dificuldade de conseguir despachar produtos em contêineres e escassez de insumos que ainda persiste em alguns segmentos, afirma. “É uma boa sinalização para o resto do ano”.

                          Como ocorreu em meses anteriores, as principais contribuições para as vendas do setor estão muito associadas ao início das cadeias produtivas, o que é influenciado pelos altos preços das commodities. Assim, os destaques nas exportações da indústria de transformação são carnes congeladas, farelo de soja, semiacabados de ferro.

                          Embora ainda não tenha desagregado os números de julho, o economista do IEDI observa que tem havido um reforço na exportação de produtos de maior intensidade tecnológica. O câmbio desvalorizado tem ajudado.

                          Uma mostra disso são as vendas para a Argentina, que vinham muito mal mesmo antes da pandemia e agora respondem a uma normalização do comércio bilateral. A base de comparação é baixa, o que explica as altas taxas de crescimento, 49% no mês e 46% no ano. Mas não deixa de ser um fator positivo.

                          Nas importações, Castro, da AEB, destaca as compras de bens intermediários. “Um aumento de 65% nessa categoria chama atenção”, afirma. Para ele, o número aponta os problemas que a indústria ainda encontra na aquisição de insumos no mercado interno.

                          Castro considera que os números da balança sugerem saldo do ano entre US$ 68 bilhões (nova estimativa da AEB) e US$ 70 bilhões (projeção do boletim Focus, do Banco Central).

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