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                          Carta IEDI

                          Edição 722
                          Publicado em: 08/03/2016

                          A Indústria em Janeiro de 2016: Por Enquanto, Avanço Pontual

                          Sumário

                          A produção industrial brasileira começou 2016 com a ligeira elevação de 0,4% relativamente a dezembro de 2015, com ajuste sazonal. Desde maio do ano passado não havia uma variação positiva neste indicador, acumulando-se perdas de 8,7%. A reversão se deveu à indústria de transformação (0,6%), já que as indústrias extrativas assinalaram queda de 2,7%, mantendo a tendência negativa de desde outubro último sob influência da redução da demanda e dos preços internacionais, e do desastre em Minas Gerais.

                          Nesse sentido, em janeiro de 2016 com relação a dezembro de 2015, dados dessazonalizados, houve aumento na produção de três categorias de uso: bens de capital (1,3%), bens intermediários (0,8%) e bens de consumo semi e não-duráveis (0,3%). Somente os bens de consumo duráveis tiveram queda de 2,4%, perdendo parte do avanço de 8,0% de dezembro de 2015. Nesta comparação, 15 das 24 atividades pesquisadas pelo IBGE cresceram, notadamente, coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (2,8%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (6,1%), bebidas (3,8%) e máquinas e equipamentos (3,1%). Entre os ramos com retração mais significativa estiveram, além das indústrias extrativas (-2,7%), produtos alimentícios (-0,6%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-1,0%) e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-3,6%).

                          Tais avanços por enquanto são pontuais e ainda não sinalizam uma inflexão da trajetória descendente da produção industrial iniciada em 2011. Mas a desvalorização cambial já está dando certo alívio a alguns dos setores da indústria de transformação mais atingidos pela concorrência com importados e pela dificuldade de se exportar, associadas à anterior apreciação do Real. Mesmo assim, vale notar que em janeiro de 2016 os índices da FGV e da CNI de utilização da capacidade instalada naquela indústria, com ajuste sazonal, registraram os níveis mais baixos deste século, respectivamente 73,9% e 75,6%.

                          Colocando-se em uma perspectiva mais ampla, em janeiro de 2016 relativamente ao mesmo mês do ano anterior a produção industrial caiu (-13,8%) pela vigésima terceira vez consecutiva. No acumulado dos últimos 12 meses frente a igual período imediatamente anterior, retraiu 9,0%, sendo que as indústrias extrativas cresceram 1,4% e a transformação caiu 10,4%. Em termos de categorias, todas apresentaram retração no acumulado de 12 meses: bens de capital (-27,0%), bens de consumo duráveis (-19,9%), bens de consumo semi e não duráveis (-7,0%) e bens intermediários (-6,0%).

                          Em relação a igual mês do ano anterior, em janeiro de 2016 houve queda na fabricação de todas as categorias de uso: bens de capital (-35,9%), bens de consumo duráveis (-28,2%), bens intermediários (-11,9%) e bens de consumo semi e não-duráveis (-7,2%). Em termos de gêneros da indústria, 23 dos 26 apresentaram queda, sendo que a retração mais expressiva foi de veículos automotores, reboques e carrocerias (-31,3%). Ressalta-se que janeiro de 2016 (20) contou com um dia útil a menos do que janeiro de 2015 (21).

                          Em especial, o tombo de 35,9% em bens de capital em janeiro de 2016 comparativamente a janeiro de 2015 foi a vigésima terceira queda consecutiva e a maior da série histórica. Embora a retração tenha sido generalizada, destacam-se bens de capital para equipamentos de transporte (-37,6%), bens de capital para fins industriais (-15,2%), de uso misto (-40,3%), para construção (-58,2%), agrícola (-32,0%) e para energia elétrica (-23,0%).

                          O que esperar para a indústria 2016? Em primeiro lugar, o epicentro da crise, o setor automotivo e sua cadeia longa, não esboçou reação, o que atinge especialmente o setor de bens de consumo duráveis e de bens de capital, cuja queda é puxada sobretudo por bens de capital para transporte.

                          Em segundo lugar, o grupo de maior peso na produção total, bens intermediários, continua sofrendo quedas: janeiro de 2016 marcou a vigésima segunda taxa negativa consecutiva no confronto com igual mês do ano anterior, a mais intensa desde maio de 2009 (-12,7%). Ressaltam-se também as sucessivas retrações por vinte e três meses nos grupamentos de insumos típicos para construção civil (-19,3% em janeiro de 2016 em relação a igual mês do ano passado) e de treze meses em embalagens (-9,6% na comparação mensal e a mais intensa desde o início da série histórica) – o que não sinaliza também, portanto, recuperação na atividade econômica em geral.

                          Finalmente, não se visualiza a retomada da produção e dos investimentos na indústria enquanto não houver reversão na taxa de juros, nas tendências de alta do desemprego e dos custos de produção (prejudicada, inclusive, pela desvalorização cambial) e na queda dos componentes da demanda - consumo, investimento e gastos do governo, especialmente pelos cortes nos investimentos públicos e pela elevação dos juros.

                           
                          Resultados da Indústria. Os dados do IBGE mostram que a indústria brasileira cresceu 0,4% em janeiro de 2016 em relação a dezembro de 2015, na série com ajuste sazonal, após recuo nos sete meses anteriores que acumularam queda de 8,7%. Contrastando-se com janeiro de 2015, houve uma queda da produção industrial de 13,8%, o vigésimo terceiro resultado negativo consecutivo. No acumulado dos últimos 12 meses frente a igual período imediatamente anterior, a produção industrial apresentou variação negativa de 9,0%, sendo que as indústrias extrativas cresceram 1,4% e a indústria de transformação caiu 10,4%.

                          Janeiro de 2016 com relação a dezembro de 2015 e com ajuste sazonal registrou aumento na produção de três categorias de uso: bens de capital (1,3%), bens intermediários (0,8%) e bens de consumo semi e não-duráveis (0,3%). Já os bens de consumo duráveis tiveram queda de 2,4%, sendo que tinham avançado 8,0% em dezembro de 2015. Ainda nessa comparação, 15 das 24 atividades pesquisadas pelo IBGE apresentaram alta da produção industrial. As principais influências positivas vieram de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (2,8%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (6,1%), de bebidas (3,8%), de máquinas e equipamentos (3,1%), de produtos do fumo (24,5%). Em contraste, os setores com retração mais significativas foram indústrias extrativas (-2,7%), produtos alimentícios (-0,6%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-1,0%) e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-3,6%).

                          Em termos de gêneros da indústria, na comparação entre janeiro de 2016 e janeiro de 2015, 23 dos 26 apresentaram queda, 70 dos 79 grupos e 77,9% dos 805 produtos pesquisados. Ressalta-se que janeiro de 2016 (20 dias) contou com um dia útil a menos do que igual mês do ano anterior (21). A retração foi mais expressiva em veículos automotores, reboques e carrocerias (-31,3%), indústrias extrativas (-16,8%), máquinas e equipamentos (-25,5%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-38,8%), de metalurgia (-15,3%), de produtos alimentícios (-5,8%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-23,0%). Em direção oposta, assinalaram expansão produtos do fumo (21,5%) e celulose, papel e produtos de papel (1,0%).

                          Em relação a igual mês do ano anterior, em janeiro de 2016 houve queda na fabricação de todas as categorias de uso: bens de capital (-35,9%), bens de consumo duráveis (-28,2%), bens intermediários (-11,9%) e bens de consumo semi e não-duráveis (-7,2%).







                          Desempenho por Categoria de Uso. Janeiro de 2016 com relação a dezembro de 2015 e com ajuste sazonal registrou aumento na produção de três categorias de uso: bens de capital (1,3%), bens intermediários (0,8%) e bens de consumo semi e não-duráveis (0,3%) – sendo que a segunda categoria cresceu por dois meses consecutivos e a terceira por três. Já os bens de consumo duráveis tiveram queda de 2,4%, sendo que tinha avançado 8,0% em dezembro de 2015.

                          Em relação a igual mês do ano anterior, em janeiro de 2016 houve queda na fabricação de todas as categorias de uso: bens de capital (-35,9%), bens de consumo duráveis (-28,2%), bens intermediários (-11,9%) e bens de consumo semi e não-duráveis (-7,2%).

                          O tombo de 35,9% em bens de capital em janeiro de 2016 comparativamente a janeiro de 2015 foi a vigésima terceira queda consecutiva e a maior da série histórica. Embora a retração tenha sido generalizada, destacam-se bens de capital para equipamentos de transporte (-37,6%), bens de capital para fins industriais (-15,2%), de uso misto (-40,3%), para construção (-58,2%), agrícola (-32,0%) e para energia elétrica (-23,0%).

                          No caso de bens de consumo duráveis, ainda naquela comparação mensal, a retração de 28,2% tratou-se da vigésima terceira taxa negativa seguida, puxada por automóveis (-22,2%) e eletrodomésticos da “linha marrom” (-42,1%) segundo o IBGE, em parte por conta das reduções de jornadas de trabalho e pela concessão de férias coletivas em várias unidades produtivas. Também foram expressivas as reduções na produção de motocicletas (-36,9%), de móveis (-21,4%) e do grupamento de outros eletrodomésticos (-21,7%).

                          Por seu turno, em janeiro de 2016 versus janeiro de 2015 a produção de bens intermediários caiu 11,9%, a vigésima segunda taxa negativa consecutiva neste confronto e a mais intensa desde maio de 2009 (-12,7%). Os subsetores que assinalaram maior queda foram indústrias extrativas (-16,8%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-27,4%), metalurgia (-15,3%), produtos de minerais não-metálicos (-14,9%), produtos de borracha e de material plástico (-14,3%), produtos alimentícios (-7,5%), produtos de metal (-15,2%), outros produtos químicos (-6,4%), produtos têxteis (-21,0%), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-0,9%) e máquinas e equipamentos (-4,2%). Por outro lado houve crescimento em celulose, papel e produtos de papel (1,1%). Ressaltam-se também as sucessivas retrações por vinte e três meses nos grupamentos de insumos típicos para construção civil (-19,3% em janeiro de 2016 em relação a igual mês do ano passado) e de treze meses em embalagens (-9,6% na comparação mensal de janeiro de 2016, a mais intensa desde o início da série histórica).

                          E ainda na comparação com o mesmo mês de 2015, em janeiro de 2016 a produção de bens de consumo semi e não-duráveis retraiu 7,2%, o décimo quinto resultado negativo consecutivo, neste mês devido essencialmente às quedas em alimentos e bebidas elaborados para consumo doméstico (-6,0%), semiduráveis (-14,0%) e de não-duráveis (-9,1%). De outro modo, carburantes (3,2%) foi o único subsetor que aumentou a produção.

                          Por fim, no acumulado dos últimos doze meses, todas as categorias tiveram redução na produção: bens de capital (-27,0%), bens de consumo duráveis (-19,9%), bens de consumo semi e não duráveis (-7,0%) e bens intermediários (-6,0%).
                           






                          Por Dentro da Indústria de Transformação: Gêneros e Subsetores. Em janeiro de 2016 com relação a dezembro de 2015, na série livre de sazonalidade, 15 das 24 atividades pesquisadas pelo IBGE apresentaram alta na produção industrial. As principais influências positivas vieram de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (2,8%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (6,1%), de bebidas (3,8%), de máquinas e equipamentos (3,1%), de produtos do fumo (24,5%), de produtos têxteis (7,1%), de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (1,4%), de produtos de metal (2,7%) e de móveis (7,8%). Diferentemente, entre os setores com retração mais significativas estiveram indústrias extrativas (-2,7%), produtos alimentícios (-0,6%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-1,0%) e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-3,6%).
                           

                           


                          Na comparação entre janeiro de 2016 e janeiro de 2015, 23 dos 26 ramos investigados pelo IBGE apresentaram queda, 70 dos 79 grupos e 77,9% dos 805 produtos pesquisados. Ressalta-se que janeiro de 2016 (20 dias) contou com um dia útil a menos do que igual mês do ano anterior (21). A retração foi mais expressiva em veículos automotores, reboques e carrocerias (-31,3%) e em indústrias extrativas (-16,8%) – “pressionadas, em grande parte, pelos itens automóveis, caminhões, veículos para transporte de mercadorias, carrocerias para ônibus e caminhões, reboques e semirreboques, autopeças, caminhão-trator para reboques e semirreboques e chassis com motor para ônibus e caminhões, na primeira, e minérios de ferro e óleos brutos de petróleo, na segunda”, segundo o IBGE. Também pesaram bastante na queda da indústria geral os resultados negativos de máquinas e equipamentos (-25,5%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-38,8%), de metalurgia (-15,3%), de produtos alimentícios (-5,8%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-23,0%), de produtos de minerais não-metálicos (-14,9%), de produtos de borracha e de material plástico (-14,4%), de produtos de metal (-16,1%), de bebidas (-11,2%), de outros equipamentos de transporte (-25,3%), de outros produtos químicos (-6,4%), de impressão e reprodução de gravações (-29,4%) e de produtos têxteis (-20,2%). Por outro lado, assinalaram expansão produtos do fumo (21,5%) e celulose, papel e produtos de papel (1,0%) dado o crescimento da produção de cigarros, na primeira; e pastas químicas de madeira (celulose), na segunda.
                           

                           

                           

                           

                          Tabela: Produção Física - Subsetores Industriais
                          Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior (clique aqui)


                           
                          Utilização de Capacidade. Em janeiro de 2016 os índices de utilização da capacidade instalada na indústria de transformação da FGV e da CNI, com ajuste sazonal, registraram os níveis mais baixos deste século, respectivamente 73,9% e 75,6%.



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                          No 1º trim/2025, o déficit da balança de bens da indústria de transformação voltou a aumentar, devido a um desempenho inferior dos ramos de menor intensidade tecnológica.

                           

                          English version of this text

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                          Publicado em: 13/05/2025

                          No 1º trim/25, a indústria cresceu menos do que vinha crescendo na segunda metade de 2024, sendo que bens de capital e intermediários ficaram entre os que mais perderam dinamismo.

                           

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                          Publicado em: 09/05/2025

                          Em 2024, devido ao crescimento robusto e difundido entre os diferentes ramos da indústria, o emprego industrial se expandiu, superando o aumento do emprego do agregado do setor privado.

                           

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                          Publicado em: 30/04/2025

                          Em fev/25, a indústria brasileira somou cinco meses consecutivos sem crescimento, um quadro que se agrava com o aumento das incertezas mundiais.

                           

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                          Publicado em: 28/04/2025

                          Em 2024, o Brasil comprou mais e de mais parceiros internacionais do que conseguiu ampliar e diversificar nossas exportações de manufaturados, o oposto do que precisaria fazer para enfrentar as mudanças atuais no comércio mundial.

                           

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                          Publicado em: 17/04/2025

                          No 4º trim/24, enquanto a indústria brasileira se desacelerava, o dinamismo da indústria global ganhou força, apesar do aumento de tensões e incertezas.

                           

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