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                          IEDI na Imprensa - Indústria nacional amarga 30º lugar entre 43 grandes economias na pandemia

                          Publicado em: 31/07/2020

                          Valor Econômico

                          Com Europa dando sinais de controle da covid-19, país deve cair ainda mais no ranking

                          Bruno Villas Bôas

                          Com perdas recordes de produção na pandemia, a indústria brasileira ocupa apenas a 30ª posição de uma lista com o desempenho do setor em 43 países neste ano até maio, na frente, basicamente, de países europeus, mostra levantamento pelo Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI).

                          A produção da indústria nacional recuou 10,7% de janeiro a maio deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, na série com ajuste sazonal. O desempenho ficou aquém, no mesmo período, da média da indústria mundial (-7,4%). Também é pior do que a média registrada pelos países emergentes (-5,5%).

                          Rafael Cagnin, economista-chefe do IEDI, diz que países menores e com indústrias mais especializadas, aparentemente, saíram-se melhores até aqui. É o caso de Malta (3,8%), Montenegro (3,5%) e Irlanda (2,4%), por exemplo. Fábricas da Bélgica produziram mais 0,9% de janeiro a maio deste ano.

                          Entre esses países também estão dois que se tornaram referências no controle da pandemia: a Noruega (alta de 4,4%) e a Coreia do Sul (+0,7%). O país escandinavo fechou escolas, baniu grandes eventos e confinou viajantes em meados de março. A Coreia do Sul realizou diagnósticos em massa de covid-19.

                          “A gravidade da crise sanitária e a efetividade das respostas dos governos para fortalecer os sistemas de saúde são fatores importantes para explicar as diferenças de resultados entre países”, resumiu o economista-chefe do IEDI, autor do levantamento.

                          A indústria chinesa permanece em terreno negativo no acumulado deste ano, com queda de 1,3% da produção. O gigante asiático tem conseguido, porém, atenuar as perdas. Berço da pandemia, o país freou o avanço da doença em março, após adotar rigorosas quarentena nas localidades mais afetadas.

                          Mas a regra foi de fortes perdas da produção nas fábricas pelo mundo. Dos 43 países levantados pelo IEDI, 86% registraram redução da produção de bens industriais no ano, incluindo os segmentos de transformação e extrativo. Também do total, 40% dos países avaliados tiveram perdas acumuladas de dois dígitos.

                          No lado dos piores desempenho estão países como Itália (-19,5%), França (-16,2%) e Espanha (-15,4%). Na média, a perda dos países da zona do euro foi de 13,6% de janeiro a maio deste ano. Reino Unido (-11,1%) e Portugal (-11,7%) aparecem logo atrás do Brasil no ranking, em 31º e 32º lugares.

                          Para o IEDI, o Brasil tende a ser superado no ranking pelos países europeus, que começaram a flexibilizar o ‘lockdown’ após a queda do número de casos. No Brasil, que superou 90 mil mortes, os dados mostram que as mortes seguem estáveis em um platô - ou seja, em um patamar elevado de média de óbitos.

                          “No Brasil, com protocolos, se consegue resgatar algum nível de atividade. Para isso ter continuidade, é preciso controlar a pandemia e resgatar as condições de demanda e os empregos perdidos. É preciso recompor salários, a volta do mercado de crédito”, disse o economista-chefe do IEDI.

                          Dados do IBGE mostram que a indústria brasileira teve baixa recorde de 18,8% na produção em abril, após já ter reduzido em 9,2% a produção em março. Fábricas concederam férias coletivas e reduziram ou paralisaram a produção. Maio, porém, foi um mês de retomada parcial, com alta de 7% da produção.

                           

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