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                          IEDI na Imprensa - Acúmulo de estoques compensa consumo fragilizado e contribui para alta no PIB

                          Publicado em: 02/06/2021

                          Folha de São Paulo

                          Economia brasileira avançou 1,2% no primeiro trimestre 

                          Leonardo Vieceli

                          O aumento de estoques contribuiu para a alta do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro e compensou a fragilidade de indicadores como o consumo das famílias no primeiro trimestre. Sem esse acúmulo de bens, em setores como agropecuária e indústria, a economia poderia até ter recuado no período, indicam projeções de analistas.

                          De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o PIB teve alta de 1,2% entre janeiro e março, frente aos três últimos meses de 2020. O resultado foi apresentado na terça-feira (1º).

                          O impacto dos estoques no avanço do PIB, em termos percentuais, não é calculado pelo IBGE, mas analistas estimam o efeito com base em dados de oferta e demanda que compõem o levantamento.

                          Em relatório, Alberto Ramos, diretor do departamento de pesquisa econômica do Goldman Sachs para a América Latina, indicou que os estoques geraram acréscimo de 1,48 ponto percentual ao PIB entre janeiro e março, na comparação com os últimos três meses do ano passado.

                          Por isso, Ramos aponta que, "sem a grande contribuição dos estoques, o PIB não teria crescido no primeiro trimestre".

                          Estoques costumam ser reforçados no começo do ano com o impacto da agropecuária, que foi beneficiada por nova safra recorde de soja. Segundo analistas, a recomposição também sinaliza que indústrias podem estar enfrentando menos obstáculos para obtenção de insumos do que no começo da pandemia. Com o início da crise sanitária, houve parada de fábricas em diferentes países, o que desalinhou cadeias produtivas diversas.

                          Pesquisa da CNI (Confederação Nacional da Indústria) mostra avanço nos estoques das fábricas nos últimos meses, após o setor registrar níveis considerados críticos em setembro e outubro de 2020. Segundo a entidade, os estoques efetivos chegaram, em abril, a patamar próximo daquele planejado por empresários.

                          “Sabemos que o problema de insumos ainda persiste em alguns setores. No começo da pandemia, foi necessário trabalhar com níveis mais baixos de estoque. Quando a recuperação da economia teve início, todo mundo foi pego no contrapé. Virou uma bola de neve, e é necessário tempo para o ajuste”, aponta o gerente de análise econômica da CNI, Marcelo Azevedo.

                          Cálculo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) também aponta recomposição de estoques no primeiro trimestre. Esse avanço, segundo a instituição, acrescentou 1,3 ponto porcentual ao desempenho do PIB, sob a ótica da demanda, ante o mesmo período do ano anterior. Nesse tipo de comparação, o PIB teve avanço de 1%, conforme o IBGE.

                          “Pode haver falta de estoque em setores específicos, mas parece que a situação melhorou em linhas gerais”, relata o diretor de estudos e políticas macroeconômicas do Ipea, José Ronaldo Souza Júnior.

                          O economista Rafael Cagnin, do IEDI (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial), avalia que a recomposição de estoques traz quadro “mais confortável” para fábricas. Por outro lado, a própria fragilidade do consumo pode ter feito com que os bens em reserva ficassem em níveis mais elevados em alguns casos. “Uma parte pode ter sido recomposta porque a demanda vem fraquejando”, afirma.

                          Segundo o IBGE, o consumo das famílias perdeu fôlego no primeiro trimestre, coincidindo com a paralisação do auxílio emergencial e a piora da pandemia. O indicador recuou 0,1% frente aos três últimos meses de 2020.

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