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                          Carta IEDI

                          Edição 1176
                          Publicado em: 09/12/2022

                          Indústria em out/22: expansão concentrada

                          Sumário

                          O décimo mês do ano terminou com a produção industrial ligeiramente no azul, após dois meses de retração. Na passagem de set/22 para out/22, registrou +0,3% já descontados os efeitos sazonais. O pouco crescimento decorreu da elevada concentração de bons resultados tanto do ponto de vista setorial, como do ponto de vista regional.

                          Dos 26 ramos identificados pelo IBGE, apenas 7 registraram ampliação da produção em out/22, uma parcela minoritária de 27% do total. Regionalmente, dos 15 parques industriais, 6 avançaram, o que representa 40% deles.

                          Embora a situação do emprego do país venha melhorando e o governo tenha transferido recursos para as famílias nos últimos meses, por meio de, entre outras ações, a elevação do valor do Auxílio Brasil, obstáculos continuam presentes, notadamente, o nível mais elevado das taxas de juros, que prejudica as condições de crédito, essenciais para os mercados de bens duráveis, e os remanescentes gargalos das cadeias produtivas.

                          Em relação a 2021, entretanto, bases mais modestas de comparação têm ajudado na obtenção de variações mais robustas nos últimos meses. Frente a out/21, a indústria nacional cresceu +1,7%, sua terceira alta consecutiva. Isso vem assegurando uma redução das perdas no acumulado de 2022, muito embora o resultado permaneça negativo até o mês de out/22: -0,8%.

                          Em jan-out/22, todos os quatro macrossetores industriais ficaram no vermelho, mas três deles tiveram um desempenho muito próximo do agregado do setor, em uma trajetória de aproximação a um quadro de estabilidade. 

                          Foi o caso de bens de capital, cuja produção foi a que menos recuou em relação a jan-out/21: -0,5%. Mas nem por isso é uma situação animadora, já que este macrossetor havia crescido +27,8% em 2021 como um todo. Assim, 2022 é um ano de inflexão para esta parcela da indústria, o que vem sendo condicionado sobretudo pela produção de bens de capital para a própria indústria, em um sinal desfavorável para os investimentos do setor.

                          Bens de consumo semi e não duráveis também acumulam uma perda moderada em jan-out/22, de -0,6% frente ao mesmo período do ano passado. O agravante neste caso é que 2021 já não tinha sido um ano bom (-0,4%), isso sem falar de 2020 (-6,0%). Os ramos de têxteis, vestuário e laticínios são os principais destaques negativos.

                          Bens intermediários, por sua vez, acumulam queda de -0,7% em jan-out/22, indicando que estão tendo um ano mais difícil do que em 2021 (+3,3% em jan-dez). Insumos para a construção civil e a indústria têxtil, embalagens e metalurgia básica concorreram para este resultado em 2022.

                          Por fim, bens de consumo duráveis é o macrossetor que maior perda apresentou em jan-out/22, ainda que esta venha sendo reduzida com a ajuda de bases baixas de comparação na segunda metade do ano passado. Seu resultado é de -3,7%, lembrando que em 2021 tinha crescido somente +2%, isto é, muito aquém de compensar o recuo de -19,8% de 2020.

                          Esta fração da indústria é particularmente afetada pelos gargalos nas cadeias de suprimento, já que sua produção é baseada na montagem de bens compostos por muitas partes e componentes (muitas delas importadas), e pela deterioração das condições de crédito, em função do aumento dos juros e do grau elevado de endividamento de uma parcela das famílias. 

                          Além disso, a retomada do consumo de serviços também pode estar deslocando orçamento familiar que poderia ser canalizado para a aquisição destes bens. Os ramos de bens de consumo duráveis que mais caíram em 2020 são móveis e eletrodomésticos.

                          Os sinais para os próximos meses advindos das pesquisas do nível de confiança dos empresários sugerem um cenário ainda de muita restrição neste fim de ano. O componente destes indicadores que acompanha a avaliação das condições atuais recuou em nov/22. Em que pese a eleição recente, é de se esperar que seu efeito reflita mais no outro componente do indicador, referente às expectativas quanto ao futuro.

                          No caso do índice da CNI, a avaliação das condições atuais manteve-se na zona de otimismo, mas em patamar mais baixo. No caso do indicador da FGV, não só ficou na região de pessimismo, como caiu para o nível mais baixo desde jul/20, já corrigidos eventuais efeitos sazonais. A seu turno, o Purchasing Managers’ Index – PMI Manufacturing, calculado pela consultoria Markit Financial Information Services, ficou no patamar mais baixo desde o início da pandemia.

                           
                           

                          Resultados da Indústria

                          Em outubro de 2022, a produção industrial nacional assinalou variação de +0,3% frente ao mês anterior, já descontados os efeitos sazonais, após dois meses de retração. Este resultado, entretanto, não faz frente nem à metade das quedas anteriores (ago/22, -0,6% e set/22, -0,7%), deixando o setor mais uma vez abaixo do patamar pré-pandemia (-2,1% frente a fev/20 e -18,4% frente ao nível recorde alcançado em maio de 2011).

                           

                          Em comparação com os dados do mesmo mês do ano anterior, out/22 ainda conta com bases baixas de comparação. Dessa forma, a indústria registrou alta de +1,7%, a terceira variação positiva consecutiva nesta comparação (+2,8% em ago/22 e +0,4% em set/22).

                          Ao longo do ano de 2022 até outubro, a indústria registrou variações negativas em todos os meses. No acumulado entre jan-out/22, a indústria acumulou declínio de -0,8% frente a jan-out/21. Apesar de ainda estar no vermelho, este patamar de queda é o menor do ano. No acumulado dos últimos 12 meses, o setor também seguiu negativo, com -1,4%, uma trajetória que tem se estendido desde abr/22. 

                           

                          Em relação às grandes categorias econômicas, na comparação entre de out/22 e set/22, na série com ajuste sazonal, duas das quatro categorias analisadas apresentaram variação positiva. A produção de bens intermediários (+0,7%) e bens de consumo semi e não duráveis (+0,3%) ficaram em patamar superior ao mês imediatamente anterior, após recuarem por dois meses consecutivos, acumulando perdas de -2,6% e -3,5%, respectivamente. 

                          Do outro lado, bens de capital (-4,1%) e bens de consumo duráveis (-2,7%) apontaram os resultados negativos nesse mês, com ambos marcando o segundo mês seguido de queda na produção e acumulando no bimestre set-out/22 recuos de -4,7% e -2,9%, respectivamente.

                           

                          Frente ao mesmo mês de 2021, três dos quatro macrossetores ficaram no azul. Bens de consumo duráveis (+11,8%) teve a maior alta, impulsionado pela expansão na fabricação de automóveis (+22,7%). Os setores produtores de bens intermediários (+1,9%) e bens de consumo semi e não duráveis (+0,4%) também registraram resultados positivos nesse mês, porém com magnitude inferior. 

                          Por outro lado, bens de capital (-0,2%) teve a única taxa negativa entre as grandes categorias econômicas, interrompendo dois meses consecutivos de taxas positivas nessa comparação. Na formação do índice desse mês, o segmento foi influenciado pela redução no grupamento de bens de capital para fins industriais (-7,2%), pressionado pela menor fabricação de bens de capital seriados (-5,1%) e não seriados (-16,6%), assim como bens de capital agrícolas (-13,2%) e de uso misto (-3,7%). 

                          No período entre de jan-out/22 frente ao mesmo período do ano anterior, todas as categorias econômicas acumularam quedas. O acumulado no ano mostrou menor dinamismo para bens de consumo duráveis (-3,7%), pressionada pelos recuos em eletrodomésticos (-14,1%), especialmente os da “linha branca” (-19,0%). 

                          Os segmentos de bens intermediários (-0,7%), bens de consumo semi e não duráveis (-0,6%) e bens de capital (-0,5%) também acumularam quedas no ano, embora menos intensas do que a média da indústria (-0,8%). Em bens de capital, que se saíram bem em 2021, devido a bens de capital para a agricultura, construção e transportes, é onde 2022 trouxe maior reversão. Depois de se expandir +27,8% em jan-dez/21, ultrapassando largamente as perdas de 2020 (-9,6%), registra -0,5% em jan-out/22.

                           

                          Já no acumulado dos últimos doze meses, a indústria amargou mais um resultado negativo (-1,4%), com quedas em três das quatro categorias analisadas: bens de consumo duráveis (-6,5%), bens de consumo semiduráveis e não duráveis (-1,7%) e bens intermediários (-1,1%). Por sua vez, bens de capital se mantiveram em crescimento, com alta de +0,2%, a menor variação positiva dos últimos 19 meses.

                           

                          Por dentro da Indústria de Transformação

                          A variação de +0,3% da produção industrial geral em out/22 frente a set/22, na série livre dos efeitos sazonais, foi acompanhada de estabilidade na indústria de transformação (0,0%) e variação de +0,6% no ramo extrativo. Dessa forma, a indústria de transformação ainda se encontra 2,5% abaixo do nível de produção pré-pandemia, isto é, de fev/20, enquanto o ramo extrativo está 1,1% aquém deste patamar.

                          Em relação a out/21, enquanto a indústria geral cresceu +1,7%, o desempenho da indústria de transformação foi de +1,4%, invertendo a dinâmica dos últimos meses, em que apontava para resultados mais favoráveis. O ramo extrativo, por sua vez, após apresentar variações negativas desde mai/22, assinalou alta de +4,5%.

                           

                          Frente a set/22, na série com ajuste sazonal, o resultado de +0,3% da indústria geral teve influência positiva de apenas 7 dos 26 ramos pesquisados pelo IBGE. Entre os destaques na indústria de transformação estão: produtos alimentícios (4,8%) e metalurgia (4,6%), com a primeira eliminando parte da perda de -7,1% acumulada nos meses de set/22 e ago/22 e a segunda voltando a crescer após recuar -7,6% no mês anterior.

                          Por outro lado, entre as 19 atividades que apontaram queda na produção, veículos automotores, reboques e carrocerias (-6,7%), máquinas e equipamentos (-9,1%) e bebidas (-9,3%) exerceram os principais impactos em out/22.

                           

                          Na comparação com igual mês do ano anterior, em que a indústria geral apresentou variação de +1,7% na produção em out/22, variações positivas marcaram o desempenho de 9 dos 26 ramos, 29 dos 79 grupos e 44,2% dos 805 produtos pesquisados. Cabe observar a ausência de efeito calendário, já que out/22 (20 dias) teve o mesmo número de dias que igual mês do ano anterior.

                           

                          As maiores influências positivas nesta comparação interanual vieram das seguintes atividades da indústria de transformação: produtos alimentícios (+12,2%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (+12,6%), assim como equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (+14,6%), outros equipamentos de transporte (+30,0%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (+10,1%) e celulose, papel e produtos de papel (+2,7%), além das indústrias extrativas (+4,5%),.

                          Por outro lado, entre as 17 atividades com produção em queda, destacaram-se produtos de madeira (-24,5%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,3%), bebidas (-5,9%) e metalurgia (-3,7%).

                           

                          Utilização de Capacidade

                          A utilização da capacidade instalada da indústria de transformação, de acordo com a série da FGV com ajustes sazonais, recuou -0,1 ponto percentual na passagem de set/22 (80,8%) para out/22, quando registrou valor de 80,7%, o menor patamar desde mai/22. Em nov/22, o indicador seguiu em declínio, fechando o mês em 79,8%. 

                           

                          O indicador da CNI, com ajuste sazonal, vem se mantendo em patamar muito semelhante desde mar/22, apontando para a relativa estagnação do setor. Em out/22, esse indicador ficou em 80,4%, o mesmo valor dos últimos dois meses. 

                          Estoques

                          De acordo com os dados da Sondagem Industrial da CNI, o indicador da evolução dos estoques de produtos finais da indústria total, após ter ficado abaixo do nível de equilíbrio em mai-jun/22, voltou a superar a marca dos 50 pontos em jul/22 e ago/22, sinalizando expansão dos estoques. Após um mês em equilíbrio (set/22 com 50,1 pontos), os estoques voltaram a crescer em out/22, registrando 51,5 pontos. 

                          No caso do segmento da indústria de transformação, o indicador da CNI também subiu de 50,1 pontos em set/22 para 51,6 pontos em out/22, apontando ampliação dos estoques. A indústria extrativa, por sua vez, registrou dinâmica oposta, visto que foi de 51 pontos em set/22 para 48,3 pontos em out/22.

                          Para a indústria geral, o indicador de satisfação dos estoques ficou em 52,4 pontos, sinalizando que há excesso de estoques frente ao planejado. Vale lembrar que a marca de equilíbrio é dada pelo valor de 50 pontos, acima do qual há excesso de estoques e abaixo dele, estoques menores do que o desejado. No caso do setor extrativo e no caso da indústria de transformação, o indicador de satisfação registrou 52,2 pontos e 52,4 pontos, respectivamente.

                          Depois de praticamente todos os ramos industriais apresentarem estoques menores do que o planejado (abaixo de 50 pontos) em dez/20 (96% do total), em dez/21 a insatisfação quanto ao nível dos estoques ocorreu em 58% dos setores e, em out/22, atingiu uma fração bem menor: 24% dos ramos.

                          Entre os ramos iguais ou acima de 50 pontos em out/22 destacam-se: manutenção e reparação (62,5 pontos), madeira (60,1 pontos), móveis (59,7 pontos), couros (58,3 pontos) e borracha (52,2 pontos), entre outros. Ficaram abaixo e mais distantes do equilíbrio os seguintes ramos: bebidas (43,9 pontos), vestuário (45,0 pontos), químicos (48,2 pontos), impressão e reprodução (48,8 pontos) e veículos automotores (48,8 pontos).

                           

                          Confiança e Expectativas

                          O Índice de Confiança do Empresário da Indústria de Transformação da CNI registrou 51,7 pontos em nov/22, perdendo 8,5 pontos em relação a out/22 (60,2 pontos). Embora tenha se mantido na área de otimismo, isto é, acima da marca de 50 pontos, o recuo verificado sugere uma menor intensidade das expectativas positivas.

                          Na passagem de out/22 para nov/22, o componente referente às expectativas em relação ao futuro caiu de 61,8 pontos para 51 pontos, enfraquecendo mais ainda o quadro de confiança do setor, o que muito provavelmente está ao processo eleitoral recente. Já o componente que capta a percepção dos empresários quanto à evolução presente dos negócios recuou menos (-3,7 p.p.), mas ainda assim recuou: de 56,9 pontos em out/22 para 53,2 pontos em nov/22, mantendo-se na região otimista. Isso traz perspectivas favoráveis, embora mais moderadas.

                           

                          O Índice de Confiança da Indústria de Transformação (ICI) da FGV, por sua vez, apresentou nova deterioração da confiança na passagem de out/22 (95,7 pontos) para nov/22, quando registrou 92,1 pontos. Cabe observar que no caso deste indicador valores acima de 100 pontos indicam um quadro de otimismo e abaixo deste patamar, pessimismo dos empresários. Foi o terceiro mês consecutivo na região de pessimismo.

                          O resultado de nov/22 foi influenciado por seu componente referente às avaliações da situação corrente, que passou de 96,4 pontos em out/22 para 91,8 pontos em nov/22. As perspectivas em relação ao futuro, por sua vez, estão na região de pessimismo quase que sistematicamente desde o início de 2022 e agora em nov/22 passou por nova deterioração, saindo de 95 pontos em out/22 para 92,6 pontos.

                           

                          Outro indicador frequentemente utilizado para se avaliar a perspectiva do dinamismo da indústria é o Purchasing Managers’ Index – PMI Manufacturing, calculado pela consultoria Markit Financial Information Services. Em nov/22 ficou em 44,3 pontos, bastante abaixo do nível de out/22 (50,8 pontos), portanto, e inferior à marca de 50 pontos, indicando piora do quadro de negócios do setor.

                           

                          Anexo Estatístico

                          Mais Informações

                          Tabela: Produção Física - Subsetores Industriais

                          Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior (clique aqui)

                           
                           
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                          Carta IEDI n. 1312 - Indústria em 2024: mais produção, mais emprego
                          Publicado em: 09/05/2025

                          Em 2024, devido ao crescimento robusto e difundido entre os diferentes ramos da indústria, o emprego industrial se expandiu, superando o aumento do emprego do agregado do setor privado.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1311 - Um começo de ano fraco e incerto
                          Publicado em: 30/04/2025

                          Em fev/25, a indústria brasileira somou cinco meses consecutivos sem crescimento, um quadro que se agrava com o aumento das incertezas mundiais.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1310 - Destaques do comércio exterior do Brasil
                          Publicado em: 28/04/2025

                          Em 2024, o Brasil comprou mais e de mais parceiros internacionais do que conseguiu ampliar e diversificar nossas exportações de manufaturados, o oposto do que precisaria fazer para enfrentar as mudanças atuais no comércio mundial.

                           

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