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                          Carta IEDI

                          Edição 1201
                          Publicado em: 08/05/2023

                          Começo de ano fraco para a indústria

                          Sumário

                          No primeiro bimestre de 2023, a indústria continuou andando para trás. Houve queda da produção, redução da utilização da capacidade instalada e aumento dos estoques para além do planejado e, consequentemente, deterioração da confiança do setor, notadamente, em função da avaliação da situação corrente dos negócios. Não foi um bom começo para um setor que precisa de um bom desempenho para investir e se modernizar.

                          Em jan/23 e fev/23, já descontados os efeitos sazonais, registrou -0,3% e -0,2%, respectivamente, depois de ter ficado virtualmente estagnado em nov-dez/22. No acumulado do 1º bim/23 frente a igual período do ano anterior a produção industrial recuou -1,1%, aumentando as chances de o 1º trim/23 reverter o movimento anterior, que contava com bases baixas de comparação, e voltar ao vermelho.

                          Mesmo com a redução da produção, os indicadores tanto da CNI como da FGV apontaram estoques em elevação e em níveis acima do planejado. Segundo a CNI, quase metade dos ramos industriais (48%) apresentaram estoques considerados excessivos. 

                          Frente a este quadro não surpreende que a avaliação dos empresários industriais sobre seus negócios correntes estão cada vez mais desfavoráveis, comprometendo o estado de confiança do setor. Embora as expectativas em relação ao futuro tenham melhorado em mar/23, os indicadores para a situação corrente ficaram na região de pessimismo e tiveram deterioração adicional.

                          Em jan-fev/23 frente a jan-fev/22, houve queda em 16 dos 25 ramos acompanhados pelo IBGE, o que representa uma parcela de 64% do total. Quanto aos seus macrossetores, metade perdeu produção no período. O caso mais intenso de declínio foi bens de capital, com -9,5%, especialmente devido ao mau desempenho de bens de capital para a própria indústria (-15,6%) e aqueles de uso misto (-17,1%).

                          Bens intermediários, por sua vez, registram -2,2%, influenciados por insumos para a construção civil (-3,8%) e para o setor automobilístico (-4,7%), bem como por defensivos agrícolas (-7,0%) e siderurgia (-9,0%).

                          Já bens de consumo, sejam eles duráveis (+7,6%) ou semi e não duráveis (+2,4%), ficaram no positivo no 1º bim/23. No primeiro caso, porque as bases de comparação ajudaram. Eletrodomésticos e móveis voltaram a crescer neste início de 2023, após seguidos trimestres de declínio. A produção de veículos perdeu um pouco de dinamismo, mas ainda apresentou um ritmo nada desprezível (+8,2% ante jan-fev/22). 

                          Bens de consumo semi e não duráveis, a seu turno, refletiram, sobretudo, a aceleração do ramo de combustíveis (+7,4%) e melhora nos segmentos de bebidas (+4,6% ante jan-fev/22) e de alimentos, como em aves e suínos (+4,5%) e laticínios (+1,7%), que até há pouco estavam no vermelho. 

                          Mesmo havendo muito tempo pela frente, o desempenho deste primeiro bimestre reforça o cenário de dificuldades para a indústria em 2023. Exemplo disso é que as projeções do Boletim Focus do Banco Central para o PIB da indústria total, que apontavam para um resultado de +0,3% na entrada deste ano, recuaram para mero +0,1% no final de abril, quando os dados acima foram divulgados. 

                          Para o PIB da indústria de transformação, o cenário é mais adverso. A última estimativa da CNI, divulgada também em abr/23, aponta para uma queda de -1,3% em 2023. Já a produção física da indústria geral, a Fiesp avalia retração de -0,5% no presente ano.

                           
                           

                          Resultados da Indústria

                          Pela terceira vez consecutiva, a produção industrial registrou declínio em fev/23. Os dados divulgados pelo IBGE assinalam que a indústria variou -0,2% na passagem de jan/23 para fev/23, já corrigidos os efeitos sazonais. Este desempenho deu prosseguimento a uma tendência de enfraquecimento do setor, que se revelou com mais nitidez na segunda metade do ano passado. Com isso, a indústria brasileira encontra-se 2,6% abaixo do patamar pré-pandemia da Covid-19 (fev/20). 

                           

                          Frente ao mesmo período do ano anterior, na série sem ajuste sazonal, o desempenho industrial foi igualmente negativo: -2,4%, o pior resultado mensal desde fev/22 (-2,6%). Cabe mencionar que em 2023 o mês de fevereiro contou um dia útil a menos do que em igual mês de 2022, o que contribuiu para este resultado adverso.

                          Assim, no acumulado do primeiro bimestre de 2023 a indústria teve queda de -1,1%, isto é, um patamar menos intenso do que no mesmo período do ano passado (-4,1%). Já no indicador acumulado nos últimos 12 meses, a queda foi de -0,2% em fev/23. Esta queda, porém, foi das menos agudas desde abr/22, quando deixou a região positiva. 

                            

                          Em relação às grandes categorias industriais, na comparação entre jan/23 e fev/23, na série com ajuste sazonal, houve variação negativa em metade dos macrossetores industriais. Bens de capital (+0,1%) ficaram virtualmente estagnados, assim como bens de consumo semi e não duráveis (-0,1%), enquanto bens de consumo duráveis (-1,4%) assinalaram a taxa negativa mais acentuada. Bens intermediários, por sua vez, registraram +0,5%, consistindo no único macrossetor em expansão no período.

                           

                          Na comparação com fev/22, o declínio de -2,4% da indústria geral foi puxado por metade dos quatro macrossetores. Bens de consumo duráveis (+2,1%) e bens de consumo semi e não duráveis (+0,2%) assinalaram os resultados positivos entre as grandes categorias econômicas, enquanto os setores produtores de bens intermediários (-2,8%) e de bens de capital (-12,4%) registraram recuo no mês de fev/23.

                          O setor produtor de bens de capital foi o que pior se saiu e sua queda, de -12,4% ante fev/22, foi influenciada, principalmente, pelo recuo observado em bens de capital para fins industriais (-17,2%) e para equipamentos de transporte (-11,1%), além dos grupamentos de bens de capital para energia elétrica (-20,5%), de uso misto (-12,2%) e agrícolas (-11,9%). O único impacto positivo veio de bens de capital para construção (+5,5%).

                           

                          O segmento de bens intermediários, que registrou variação de -2,8% frente a fev/22, intensificando suas quedas de dez/22 (-0,2%) e jan/23 (-1,7%), recebeu influências negativas de: produtos químicos (-10,5%), minerais não metálicos (-11,3%), intermediários para veículos automotores, reboques e carrocerias (-9,6%), metalurgia (-4,8%), produtos alimentícios (-3,7%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-1,8%), máquinas e equipamentos (-8,2%), produtos de metal (-3,9%) e produtos têxteis (-1,1%). As pressões positivas de destaque vieram de indústrias extrativas (+5,1%), celulose, papel e produtos de papel (+0,8%) e borracha e plástico (+0,3%).

                           

                          O macrossetor de bens de consumo duráveis, por sua vez, foi o que mais ampliou sua produção na comparação com fev/22, registrando +2,1%. Contribuiu positivamente a fabricação de automóveis (+2,6%), de motocicletas (+15,5%) e de eletrodomésticos da “linha marrom” (+3,2%) e de outros eletrodomésticos (+23,5%). Já os impactos negativos vieram de eletrodomésticos “linha branca” (-2,0%) e de móveis (-1,5%).

                           

                          Por fim, a produção de bens de consumo semi e não duráveis, que variou apenas +0,2% em fev/23 ante fev/22, recebeu influências positivas dos grupamentos de carburantes (+12,8%) e de não duráveis (+4,2%). Em sentido oposto, os grupamentos de semiduráveis (-7,3%), de alimentos e bebidas elaborados para consumo doméstico (-1,3%) e de alimentos e bebidas básicos para consumo doméstico (-5,7%) trouxeram impactos negativos a este macrossetor.

                           

                          Por dentro da Indústria de Transformação

                          A variação negativa (-0,2%) da produção da indústria geral em fev/23 frente a jan/23, na série livre dos efeitos sazonais, foi acompanhada de variação de -0,5% na indústria de transformação e alta de +4,6% no ramo extrativo. Com o resultado de fev/23, a indústria de transformação passou a se encontrar 3,5% abaixo de fev/20, isto é, em relação ao pré-pandemia. Já o ramo extrativo ficou 3,2% acima deste patamar.

                          Na comparação com fev/22, enquanto a indústria geral recuou -2,4%, o desempenho da indústria de transformação foi ainda mais adverso: -3,7%, sua terceira variação negativa consecutiva. A indústria extrativa reforçou seu desempenho de jan/23 (+2,0%) e cresceu +5,1% em fev/23. 

                           

                          A variação de -0,2% da atividade da indústria geral na passagem de jan/23 para fev/23 foi acompanhada de recuos em 9 dos 25 ramos acompanhados pelo IBGE. Entre as influências negativas mais importantes na indústria de transformação estão: produtos alimentícios (-1,1%), produtos químicos (-1,8%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-4,5%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-3,5%) e produtos de metal (-1,4%).

                           

                          Por outro lado, entre as atividades em crescimento na indústria de transformação, vale destacar os avanços registrados por: bebidas (+3,6%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (+0,5%), impressão e reprodução de gravações (+11,2%), produtos diversos (+4,0%), metalurgia (+0,8%) e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (+2,0%). Como mencionado anteriormente, o ramo extrativo também ficou no positivo.

                           

                          Já na comparação com fev/22, o setor industrial assinalou retrocesso de -2,4% em fev/23, com resultados negativos em 17 dos 25 ramos, 57 dos 80 grupos e 56,8% dos 789 produtos pesquisados. Convém lembrar que fev/23 teve 18 dias úteis, um dia útil a menos do que fev/22 (19 dias).

                           

                          As maiores influências negativas na comparação interanual vieram de: produtos químicos (-8,0%), produtos alimentícios (-3,8%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-6,1%) e máquinas e equipamentos (-9,0%), além de minerais não metálicos (-11,3%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-12,6%), metalurgia (-4,8%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-11,8%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-10,9%), produtos de madeira (-17,1%), produtos de metal (-4,9%) e produtos diversos (-8,3%).

                          Em direção oposta, entre as atividades que tiveram aumento de produção em fev/23, destacaram-se na indústria de transformação: bebidas (+8,2%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (+1,6%) e produtos farmoquímicos e farmacêuticos (+6,7%). Como mencionado anteriormente, o ramo extrativo (+5,1%) ficou igualmente no positivo e foi quem mais contribuiu para amenizar o declínio da indústria geral.

                          Utilização de Capacidade

                          A utilização da capacidade instalada da indústria de transformação, de acordo com a série da FGV com ajustes sazonais, recuou pelo sétimo mês consecutivo na passagem de jan/23 (78,8%) para fev/23 (78,7%), o menor patamar desde mai/21 (77,8%). A capacidade utilizada na indústria ficou 2,5 pontos percentuais acima do indicador pré-pandemia (fev/20: 76,2%), porém ainda abaixo da média histórica (79,6%). 

                           

                          De acordo com os dados da CNI, a utilização da capacidade instalada da indústria de transformação também recuou na passagem de jan/23 (79,5%) para fev/23 (79,3%), pela terceira vez consecutiva, na série de dados com ajuste sazonal. A capacidade utilizada na indústria ficou 2,5 pontos percentuais acima do indicador pré-pandemia (fev/20: 76,7%), porém ainda abaixo da média histórica (80,6%). 

                           

                          Estoques

                          De acordo com os dados da Sondagem Industrial da CNI, o indicador da evolução dos estoques de produtos finais da indústria total ficou em 50,6 pontos em fev/23, isto é, praticamente no mesmo patamar de fev/22 (+0,1 ponto). Como se encontra acima da marca de 50 pontos, sinaliza aumento de estoques. Em mar/23, houve pouca alternação neste quadro e o indicador ficou em 50,5 pontos, ainda apontando ampliação dos estoques. 

                          No caso do segmento da indústria de transformação, o indicador da CNI apresentou os mesmos valores do que a indústria geral. No caso da indústria extrativa, por sua vez, o avanço de jan/23 para fev/23 foi mais intenso, de 48,2 pontos para 51,9 pontos, sugerindo igualmente ampliação dos estoques.

                          Para a indústria geral, o indicador de satisfação dos estoques ficou em 51,2 pontos em fev/23, ou seja, sinalizando estoques superiores ao planejado. Vale lembrar que a marca de equilíbrio é dada pelo valor de 50 pontos, acima do qual há excesso de estoques e abaixo dele, estoques menores do que o desejado. No caso do setor extrativo e no caso da indústria de transformação, o indicador de satisfação registrou 51,9 pontos e 51,3 pontos, respectivamente.

                           

                          Em fev/23, 52% dos ramos industriais apresentarem estoques menores do que o planejado (abaixo de 50 pontos) e 48% acima do planejado. Entre os ramos iguais ou acima de 50 pontos destacam-se: têxteis (57,6 pontos) e biocombustíveis (56,6 pontos) e papel e celulose (56,5 pontos), entre outros. Ficaram abaixo e mais distantes do equilíbrio os seguintes ramos: impressão e reprodução (42 pontos), borracha (45 pontos) e limpeza e perfumaria (46 pontos).

                          Confiança e Expectativas

                          O Índice de Confiança do Empresário da Indústria de Transformação da CNI, que havia ficado em 50,5 pontos em fev/23, recuou para 50,0 pontos em mar/23 e então para 49,0 pontos em abr/23. Esta trajetória sinaliza um esgotamento do otimismo dos empresários do setor que havia preponderado no último trimestre do ano passado. Valores abaixo da marca dos 50 pontos indicam pessimismo e acima dela, otimismo do empresariado industrial.

                          Na passagem de fev/23 para mar/23, o componente referente às expectativas em relação ao futuro caminhou na direção oposta e subiu de 52,9 pontos para 53,1 pontos neste período. Foi o componente que capta a percepção dos empresários quanto à evolução presente dos negócios que registrou declínio, ao passar de 45,6 pontos em fev/23 para 43,7 pontos em mar/23. Este componente está na região de pessimismo desde dez/22 e assim permaneceu também no mês de abr/23 (43,5 pontos).

                           

                          O Índice de Confiança da Indústria de Transformação (ICI) da FGV, por sua vez, que está na região de pessimismo (abaixo de 100 pontos) desde set/22, não conseguiu sair dela, embora tenha registrado algum progresso na passagem de fev/23 para mar/23, de 92,0 pontos para 94,4 pontos, respectivamente.

                          O resultado de mar/23 foi influenciado por seu componente referente às avaliações da situação futura, que caminhou na direção do equilíbrio. Passou de 91,4 pontos em fev/23 para 97,5 pontos. O componente que capta a avaliação da situação atual, assim como no caso do indicador da CNI, também regrediu, saindo de 92,8 pontos em fev/23 para 91,5 pontos em mar/23, respectivamente.

                           

                          Outro indicador frequentemente utilizado para se avaliar a perspectiva do dinamismo da indústria é o Purchasing Managers’ Index – PMI Manufacturing, calculado pela consultoria Markit Financial Information Services. Entre fev/23 e mar/23, este indicador passou de 49,2 pontos para 47,0 pontos e, então, para 44,3 pontos em abr/23. Como o indicador permaneceu abaixo da marca de 50 pontos, indica um quadro pouco favorável aos negócios do setor e em deterioração.

                           

                          Anexo Estatístico

                          Mais Informações

                          Tabela: Produção Física - Subsetores Industriais

                          Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior (clique aqui)

                           
                           
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                          Carta IEDI n. 1303 - O aumento dos juros e o crédito no final 2024
                          Publicado em: 24/02/2025

                          No último trimestre de 2024, embora a inadimplência tenha continuado a cair, as taxas médias de juros já apontam elevação, na esteira da alta da Selic. O dinamismo creditício ainda se mostrou resiliente.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1302 - Melhora do saldo comercial em 2024 apenas na indústria de média-baixa tecnologia
                          Publicado em: 12/02/2025

                          Em 2024, embora as exportações de bens industriais de alta tecnologia e de média-baixa tenham aumentado, apenas este último grupo melhorou seu saldo de balança.

                           

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