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                          Carta IEDI

                          Edição 282
                          Publicado em: 19/10/2007

                          Comparando Produtividade e Custo do Trabalho: Como Está o Brasil?

                          Sumário

                          Na quinta edição de seu relatório Key Indicators of the Labor Market (disponível em http://www.ilo.org), a Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgou informações sobre a produtividade e custo unitário do trabalho e analisou as principais tendências desses indicadores para um amplo conjunto de países. Na liderança mundial, como a economia mais produtiva, os EUA serviram de base de comparação para avaliar o desempenho dos demais países. E o hiato entre a produtividade brasileira e a norte-americana aumentou.

                          As medidas de produtividade do trabalho, que permitiram à OIT chegar aconclusões como esta, referem-se ao valor adicionado bruto por pessoa empregada e ao valor adicionado por hora trabalhada. Já o custo unitário do trabalho é definido como a compensação total do trabalho por unidade de valor adicionado bruto, ou seja, inclui, além do salário bruto pago ao trabalhador, os demais custos da mão-de-obra pagos pelo empregador.

                          A despeito de existirem inconsistências nas estimativas das contas nacionais, em particular nos países em desenvolvimento, afetando a comparabilidade internacional, o relatório assinala tendências importantes no mundo do trabalho que podem servir de referência para a formulação de políticas de promoção da expansão econômica.

                          No capítulo dedicado à análise dos indicadores de produtividade e custo do trabalho destacam-se, dentre outras, as seguintes observações:

                          • Os níveis de produtividade do trabalho cresceram entre 1996 e 2006 para quase todas as regiões da economia mundial, com destaque Leste da Ásia, que registrou o maior incremento de produtividade.

                          • A América Latina é a região que obteve o menor incremento dos níveis de produtividade no período de 1996 a 2006 (apenas 7%).

                          • As diferenças nos níveis de produtividade entre as regiões permanecem, todavia, significativas. Embora o valor adicionado por trabalhador nos países do leste da Ásia tenha quase dobrado, um trabalhador nos países desenvolvidos ainda produz cinco vezes mais do que um trabalhador do sudeste asiático.

                          • O diferencial de produtividade (em termos valor adicionado por pessoa ocupada) das demais economias avançadas em relação aos Estados Unidos tem se ampliado continuamente, em especial, nos anos mais recentes. As principais exceções foram: a Irlanda, Finlândia, Suécia e Reino Unido.

                          • Embora os países asiáticos registrassem menores níveis de produtividade comparativamente aos países latino-americanos, lograram melhores desempenhos na redução do diferencial em relação às economias desenvolvidas. A Coréia, por exemplo, saltou de 28% do nível de produtividade dos EUA para 68% entre 1980 e 2005, com taxa média de expansão anual de 4,8%.

                          • No Brasil, o nível do valor adicionado por trabalhador empregado no conjunto da economia caiu, comparativamente ao nível de produtividade dos Estados Unidos, de 36,4% para 23,3% entre 1980 e 2005. Na indústria da transformação, o diferencial de produtividade do trabalho no Brasil em relação aos EUA se ampliou ainda mais, passando de 19% em 1980 para apenas 5% em 2005.

                          • Nos últimos cinco anos, observa-se, na grande maioria das economias avançadas - o Japão foi a principal exceção - uma tendência altista do custo do trabalho comparativamente aos Estados Unidos, em virtude, sobretudo, da apreciação do euro e de outras moedas nacionais em relação ao dólar.

                          • Já nos países em desenvolvimento, ocorreu queda no custo do trabalho entre 2000-2005, à exceção da Coréia cujo custo unitário do trabalho se elevou de 42% para 60% em comparação ao nível vigente nos Estados Unidos. Já o Brasil registrou um ligeiro recuo, passando de 18% para 17% no período.

                          Conceitos e Definições. No relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT), produtividade representa o total de valor adicionado bruto na economia (PIB) por unidade de capital e de trabalho diretamente engajado na produção. As medidas de produtividade do trabalho apresentadas referem-se ao valor adicionado bruto por pessoa empregada e ao valor adicionado bruto por hora trabalhada. Para possibilitar a comparação dos níveis de produtividade entre as diferentes economias, os PIB dos países foram convertidos ao dólar no conceito de paridade do poder de compra. Para a economia total, os valores foram expressos em termos do dólar PPP de 1990 enquanto para os setores econômicos individuais, o ano-base utilizado foi 1997.

                          De acordo com a OIT, a produtividade do trabalho é uma medida-chave do desempenho econômico, que serve como parâmetro para a formulação de políticas de promoção e apoio ao crescimento. As estimativas de produtividade do trabalho são igualmente úteis no monitoramento dos efeitos das políticas voltadas ao mercado de trabalho, dado que alta produtividade está em geral associada com níveis elevados de capital humano, sinalizando, assim, prioridades para políticas educacionais ou de treinamento específicas. Além disso, as medidas de produtividade contribuem para o entendimento de como o desempenho do mercado de trabalho afeta o padrão de vida. Dado o grau de intensidade da utilização do trabalho de uma economia, expressa pelo número médio de horas anuais trabalhadas per capita, o aumento da produtividade pode ser o único meio de elevar o padrão de vida da sociedade.

                          Outra medida apresentada no estudo é o custo unitário do trabalho, definido como a compensação total do trabalho por unidade de valor adicionado bruto. Essa medida refere-se não apenas ao salário bruto dos empregados, mas também a outros custos do trabalho pagos pelo empregador, incluindo a contribuição do empregador para a seguridade social e esquemas de aposentadoria complementar. São apresentados os dados do custo unitário do trabalho tanto para o total da economia como para o setor da indústria de transformação. Para a comparação do nível do custo do trabalho entre os países, os valores foram convertidos em dólar pela taxa nominal de câmbio.

                          O custo unitário do trabalho representa uma vinculação direta entre a produtividade e o custo do trabalho utilizado na geração do produto. De um lado, um aumento no custo unitário do trabalho da economia representa uma maior contribuição do fator trabalho ao produto. De outro lado, um aumento do custo unitário do trabalho superior ao da produtividade representa uma ameaça para a competitividade do país, se os demais custos permanecerem inalterados. Embora não seja uma medida de competitividade, o custo unitário do trabalho é particularmente relevante na indústria de transformação, na qual são fabricados muitos produtos comercializáveis internacionalmente.

                          A OIT ressalta que, embora inúmeros países se baseiem nos princípios comuns do Sistema de Contas Nacionais das Nações Unidos para o cálculo do PIB a preço de mercado para a economia agregada e setores da atividade econômica, ainda persistem inconsistências nas estimativas das contas nacionais. Tais inconsistências são particularmente importantes para os países não-membros da OCDE, o que limita a comparabilidade internacional dos dados. Dentre os principais problemas, destacam-se o tratamento distinto do produto nos setores de serviço, que, em vários países, é, freqüentemente, calculado com base nos insumos ou com assunções implícitas de crescimento da produtividade; utilização de diferentes sistemas de ponderação na obtenção dos deflatores que corrigem os efeitos da variação dos preços sobre o produto; graus distintos de cobertura nas contas nacionais das atividades da economia informal nos países em desenvolvimento e da economia subterrânea nos países industrializados.

                          Tendências da Produtividade do Trabalho: Economia Agregada. Os níveis de produtividade do trabalho cresceram entre 1996 e 2006 para quase todas as regiões da economia mundial. Todavia, essa elevação não se deu de forma homogênea, uma vez que as taxas de expansão variaram de forma considerável entre as regiões. O Leste da Ásia foi a região que registrou o maior e mais rápido incremento: o valor adicionado por trabalhador quase dobrou no período considerado. Nas regiões da Europa Central e Sudeste, cujos países não integram a União Européia, Comunidade dos Estados Independentes (países da ex-União Soviética) e Sul da Ásia, também se verificou um significativo aumento nos níveis de produtividade, próximo a 50%. Em contraste, o menor incremento dos níveis de produtividade ocorreu na América Latina e Caribe (apenas 7%), enquanto no Oriente Médio não houve variação.

                          Não obstante, a elevação, quase generalizada dos níveis de produtividade, as diferenças entre as regiões permanecem significativas. Por exemplo, um trabalhador nos países desenvolvidos produz cinco vezes mais do que um trabalhador do sudeste asiático. Em relação à África Subsaariana, essa diferença é ainda maior: um trabalhador das economias avançadas produz dez vezes mais do que um trabalhador africano. O diferencial de produtividade do trabalho nas regiões menos desenvolvidas em relação à Região das Economias Desenvolvidas se ampliou entre 1996 e 2006, às exceções do Leste da Ásia, Sul da Ásia, Europa Central e Sudeste e CEI.

                          Apenas duas regiões registram níveis de produtividade acima da média mundial: Região das Economias Desenvolvidas e União Européia e Oriente Médio. Porém, há uma diferença brutal entre os níveis de produtividade dessas duas regiões. As duas regiões mais pobres do mundo em desenvolvimento - África Subsaariana e Sul da Ásia - são as que registram os níveis mais baixos de produtividade. Segundo a OIT, nos últimos cinco anos, houve uma intensificação no ritmo de crescimento da produtividade no Sul da Ásia e, embora em menor grau, na África nos últimos quatro anos, o que indica uma tendência bastante positiva em razão dos vínculos existentes entre elevação da produtividade e redução da pobreza.

                          Na abertura por país, os indicadores mostram que os Estados Unidos se mantêm na liderança da produtividade medida como valor adicionado por pessoa ocupada por ano. Em 2006, esse valor foi de US$ 63.885, bem superior ao registrado na Irlanda (US$ 55.986), que aparece em segundo lugar. Em termos da produtividade medida como valor agregado por hora trabalhada, os Estados Unidos aparecem em segundo lugar (US$ 35,63) atrás da Noruega (US$ 37,99), seguido de perto pela França (US$ 35,08). Na avaliação da OIT essa diferença entre os rankings se explicaria pelo fato de que, nos Estados Unidos, o número anual de horas trabalhadas por pessoa empregada é consideravelmente mais alto que o registrado nas economias européias. Conseqüentemente, cada trabalhador estadunidense é capaz de produzir mais, o que resulta em maior produtividade do trabalho quando mensurada por pessoa ocupada.

                          O diferencial de produtividade (em termos valor adicionado por pessoa ocupada) das demais economias avançadas em relação aos Estados Unidos tem se ampliado continuamente, em especial, nos anos mais recentes. As principais exceções foram a Irlanda, Finlândia, Suécia e Reino Unido.

                          No período 1980-2005, a produtividade do trabalho declinou em praticamente metade dos países da América Latina, nos demais houve aumento modesto. Por exemplo, na Venezuela, o nível de produto por trabalhador empregado que correspondia a 77% do nível dos Estados Unidos em 1980 caiu para 42% em 2005. No Brasil, também ocorreu forte declínio, embora menos acentuado: de 36,4% do nível de produtividade dos Estados Unidos em 1980, o nível do valor agregado por trabalhador empregado caiu comparativamente para 23,3% em 2005, enquanto a Argentina passou de 55% em 1980 para 39% em 2005.

                          Ainda no que se refere ao Brasil, segundo os dados da OIT, a produtividade do trabalho para o conjunto da economia, mensurada em termos do valor adicionado por trabalhador ocupado, foi de US$ 14,7 mil em 2005. Resultado inferior ao registrado no Chile (US$ 30,7 mil), a Venezuela (US$ 26,1 mil), e a Argentina (US$ 24,7 mil).

                          Em contraste, os países asiáticos, que apresentaram conjuntamente menores níveis de produtividade comparativamente aos países latino-americanos, registraram melhores desempenhos na redução do diferencial em relação às economias desenvolvidas. A Coréia, por exemplo, saltou de 28% do nível de produtividade dos Estados Unidos para 68% entre 1980 e 2005, com taxa média de expansão anual de 4,8%. Cingapura, Hong Kong e Taiwan também estreitaram os diferenciais de produtividade frente aos EUA.

                          Tendências da Produtividade do Trabalho: Indústria de Transformação. O crescimento da produtividade na indústria de transformação se deu de forma mais rápida do que na economia total na maioria dos países da amostra da OIT. Nos Estados Unidos, o ritmo mais intenso de ampliação da produtividade na indústria de transformação, que superou o das demais economias, foi liderado pelas indústrias de tecnologia de informação e comunicação. Em conseqüência, o diferencial de produtividade dos demais países perante os Estados Unidos é ainda maior na indústria de transformação do que na comparação pela economia agregada.

                          A expansão da produtividade do trabalho na indústria de transformação ocorreu de forma acelerada em vários países, em particular na Coréia e na China, com redução nos diferenciais em relação ao nível dos Estados Unidos, embora a distância ainda permaneça considerável. Entre 1980 e 2005, o valor adicionado por trabalhador na indústria de transformação na Coréia passou de 24% para 51% do nível registrado nos EUA. Na China, por exemplo, a produtividade da indústria correspondia a 12% do nível norte-americano em 2005 (contra 5% em 1980).

                          Já nos países da América Latina para os quais há informação disponível - Argentina, Brasil e México - os diferenciais de produtividade do trabalho na indústria de transformação em relação aos Estados Unidos se elevaram no período 1980-2005. No caso da indústria de transformação brasileira, o nível da produtividade caiu de 19% em do patamar norte-americano em 1980 para apenas 5% em 2005.

                          Tendências da Produtividade do Trabalho: Serviços. De acordo com o relatório da OIT, é freqüentemente sugerido na literatura que o setor de serviços apresenta baixo potencial de crescimento da produtividade do trabalho. Todavia, tal interpretação não é confirmada pelos indicadores da produtividade do trabalho estimados para determinados serviços (transporte, comunicação e comércio de atacado e varejo).

                          Em vários países, o crescimento da produtividade nas atividades de transporte e comunicação foi em ritmo muito mais forte do que o da indústria de transformação. Nas economias avançadas, o uso de tecnologias de informação e comunicação e de novos modelos de negócio no comércio, em particular, o varejista, promoveu significativa aceleração da produtividade.

                          <<20071019-01.gif|Extraído de OIT (2007) – Key indicators of the labour market, cap. 18, box. 18a.
                          Nota: * Os dados para 2006 são estimativas preliminares. |>>

                          <<20071019-02.gif|Fonte: OIT (2007). Key indicators of the labour market. Elaboração Própria.
                          Nota: 1. Para a Rússia, os dados são de 1989 ao invés de 1980. |>>

                          <<20071019-03.gif|Fonte: OIT (2007). Key indicators of the labour market. Elaboração Própria.
                          Notas: 1. As taxas de crescimento são médias anuais compostas. Os dados para o total da economia têm como base valores em US$ de 1990.
                          2. Período 1989-2006.
                          3. Período 1980-2006.
                          4. Período 1980-2006
                          5. Período 1989-2005.|>>

                          <<20071019-04.gif|Fonte: OIT (2007). Key indicators of the labour market. Elaboração Própria.
                          Notas: 1. Os dados são de 1991 ao invés de 1980.
                          2. Os dados são de 1990 ao invés de 1980.
                          3. Os dados são de 2004 ao invés de 2005.|>>

                          <<20071019-05.gif|Fonte: OIT (2007). Key indicators of the labour market. Elaboração Própria.
                          Nota: 1. Para a Indonésia, os dados são de 2004 ao invés de 2005. |>>

                           
                          <<20071019-06.gif|Fonte: OIT (2007). Key indicators of the labour market. Elaboração Própria.
                          Notas: 1. As taxas de crescimento são médias anuais compostas. Os dados têm como base os valores em US$ PPP de 1997.
                          2. Período 1991-2005.
                          3. Período 1993-2005.|>>

                          <<20071019-07.gif|Extraído de OIT (2007) – Key indicators of the labour market, cap. 18.|>>

                          Evolução do Custo do Trabalho. De acordo com a OIT, em 2005, a maioria dos países desenvolvidos registrava custo do trabalho superior ao dos Estados Unidos. As principais exceções foram a Irlanda, Japão, Itália, Espanha, Nova Zelândia, Portugal e os países do Leste da Europa que integram a União Européia. Nos últimos cinco anos, observa-se, na grande maioria das economias avançadas uma tendência altista, em virtude, sobretudo, da apreciação do euro e de outras moedas nacionais em relação ao dólar. O Japão foi o único país desenvolvido da amostra com redução no custo unitário do trabalho entre 2000 e 2005.

                          Nos países em desenvolvimento, onde os custos do trabalho são bem inferiores ao padrão norte-americano, houve queda entre 2000-2005. A única exceção dentre os países da amostra foi a Coréia, cujo custo unitário do trabalho se elevou de 42% para 60%. Também em comparação aos Estados Unidos, no México, não houve alteração, enquanto, no Brasil, observou-se ligeiro recuo, de 18% para 17%.

                          <<20071019-11.gif|Fonte: OIT (2007). Key indicators of the labour market. Elaboração Própria.
                          Notas: 1. Custo unitário do trabalho é definido como custo total de um trabalho por unidade de valor adicionado bruto. Inclui, além do salário bruto dos empregados, outros custos do trabalho, pago pelo empregador, dentre os quais a contribuição do empregador para a seguridade social e esquemas de aposentadoria.
                          2. 1997.
                          3. 1996.|>>

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                          Publicado em: 30/04/2025

                          Em fev/25, a indústria brasileira somou cinco meses consecutivos sem crescimento, um quadro que se agrava com o aumento das incertezas mundiais.

                           

                          English version of this text

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1310 - Destaques do comércio exterior do Brasil
                          Publicado em: 28/04/2025

                          Em 2024, o Brasil comprou mais e de mais parceiros internacionais do que conseguiu ampliar e diversificar nossas exportações de manufaturados, o oposto do que precisaria fazer para enfrentar as mudanças atuais no comércio mundial.

                           

                          English version of this text

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1309 - Brasil e Mundo: divergência do desempenho industrial no final de 2024
                          Publicado em: 17/04/2025

                          No 4º trim/24, enquanto a indústria brasileira se desacelerava, o dinamismo da indústria global ganhou força, apesar do aumento de tensões e incertezas.

                           

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