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                          Carta IEDI

                          Edição 615
                          Publicado em: 14/03/2014

                          A Indústria em Janeiro de 2014: Cedo Para Se Entusiasmar

                          Sumário

                          De acordo com os dados do IBGE, a indústria brasileira registrou avanço de 2,9% em janeiro comparativamente ao mês anterior, na série com dados dessazonalizados, após recuo de 3,7% em dezembro. O bom resultado de janeiro não compensa as perdas do mês anterior. Além disso, houve queda da produção industrial em janeiro de 2014 de 2,4% em relação ao mesmo mês de 2013. E ainda, no acumulado dos últimos 12 meses frente a igual período imediatamente anterior, a indústria cresceu apenas 0,5%.

                          Analisando setorialmente, entre os meses de dezembro de 2013 e janeiro de 2014, na série com ajustamento sazonal, das 27 atividades pesquisadas pelo IBGE, 17 apresentaram alta. As principais influências positivas vieram de farmacêutica (29,4%), veículos automotores (8,7%) e máquinas e equipamentos (6,4%). De outra maneira, as quedas mais importantes de produção foram em fumo (-47,6%), outros produtos químicos (-2,5%), refino de petróleo e produção de álcool (-2,2%), em boa parte devido às paralisações em unidades produtivas do setor, e produtos de metal (-2,7%).

                          Por categorias de uso, o desempenho da produção industrial foi positivo em todas, na comparação de janeiro de 2014 com dezembro de 2013 e com ajuste sazonal. O maior crescimento ocorreu em bens de capital, de 10% - a melhor marca desde junho de 1997 neste tipo de comparação. O setor de bens de consumo duráveis avançou 3,8%, bens de consumo semi e não duráveis 1,2% e de bens intermediários 1,2%.

                          Houve um expressivo aumento na utilização da capacidade instalada na indústria de transformação, com o índice médio da FGV dessazonalizado aumentando de 82,1% em dezembro de 2013 para 82,7% em janeiro de 2014. Sem ajuste sazonal, a utilização da capacidade em janeiro de 2013 foi 83,1%, assinalando queda em praticamente todos os setores industriais.

                          Já no contraste entre janeiro de 2014 com janeiro de 2013, houve redução da produção em 19 gêneros industriais dos 27 avaliados, 46 dos 76 subsetores e 57% dos 755 produtos investigados. A redução mais significativa para a média geral adveio de veículos automotores (14,4%), seguida por edição, impressão e reprodução de gravações (-11,5%), produtos de metal (-8,2%), bebidas (-5,9%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-8,7%), refino de petróleo e produção de álcool (-2,9%) e borracha e plástico (-5,8%). De outro modo, as principais altas de produção ocorreram em material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações (27,8%), máquinas e equipamentos (6,9%), outros equipamentos de transporte (8,2%) e máquinas para escritório e equipamentos de informática (20,5%).

                          Também nesta comparação, verificou-se queda na fabricação de 3 das 4 categorias de uso: bens de consumo duráveis (-5,4%), bens de consumo semi e não duráveis (-3,0%) e bens intermediários (-2,7%). Somente cresceu a produção de bens de capital (2,5%). E no acumulado dos doze meses até janeiro de 2014, constatou-se redução da produção industrial das mesmas categorias de uso que registraram queda na comparação entre janeiro de 2014 e de 2013. Assim, nos últimos 12 meses, caíram as taxas de variação da fabricação de bens de consumo duráveis (–0,2%), bens de consumo semi e não duráveis (-1,0%) e bens intermediários (-0,5%). Bens de capital registrou a única taxa positiva, bastante elevada, de 12,1% - o que possibilitou o resultado de crescimento da indústria geral no acumulado dos últimos doze meses de 0,5%.

                          A indústria passa por uma crise de competitividade, que tem no longo período de moeda nacional valorizada, nos investimentos insuficientes em infraestrutura e num ambiente de negócios pouco favorável suas causas mais diretas. Essa crise e o acirramento da concorrência internacional depois de 2008 estão mexendo com a configuração da indústria nacional, cuja perda de densidade é clara. Isso não quer dizer que o setor industrial brasileiro esteja moribundo. Em outros momentos difíceis, a indústria já mostrou ser capaz de reagir. E a expectativa é que, neste ano de 2014, sobretudo puxada pelos investimentos, a indústria dê sinais de uma reação mais consistente - conforme sinalizaram os resultados da indústria de bens de capital em janeiro de 2014.

                           
                          Resultados da Indústria. De acordo com os dados do IBGE, a indústria brasileira registrou avanço de 2,9% em janeiro comparativamente ao mês anterior, na série com dados dessazonalizados, após recuo de 3,7% em dezembro. Na comparação com janeiro de 2013, houve uma queda da produção industrial em 2,4%, o segundo resultado negativo consecutivo. No acumulado dos últimos 12 meses frente a igual período imediatamente anterior, a produção industrial apresentou variação positiva de 0,5%.

                          Entre os meses de dezembro de 2013 e janeiro de 2014, na série com ajustamento sazonal, das 27 atividades pesquisadas pelo IBGE, 17 apresentaram alta no nível de atividade industrial. As principais influências positivas vieram de farmacêutica (29,4%), veículos automotores (8,7%) e máquinas e equipamentos (6,4%). De outra maneira, as quedas mais importantes de produção foram em fumo (-47,6%), outros produtos químicos (-2,5%), refino de petróleo e produção de álcool (-2,2%), em boa parte devido às paralisações em unidades produtivas do setor, e produtos de metal (-2,7%).

                          Por categorias de uso, o desempenho da produção industrial foi positivo em todas, na comparação de janeiro de 2014 com dezembro de 2013 e com ajuste sazonal. O maior crescimento ocorreu em bens de capital, de 10% - a melhor marca desde junho de 1997 neste tipo de comparação. O setor de bens de consumo duráveis avançou 3,8%, bens de consumo semi e não duráveis 1,2% e de bens intermediários 1,2%.

                          Já no contraste entre janeiro de 2014 com janeiro de 2013, houve redução em 19 gêneros industriais dos 27 avaliados, 46 dos 76 subsetores e 57% dos 755 produtos investigados. A redução mais significativa para a média geral adveio de veículos automotores (14,4%), seguida por  edição, impressão e reprodução de gravações (-11,5%), produtos de metal (-8,2%), bebidas (-5,9%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-8,7%), refino de petróleo e produção de álcool (-2,9%) e borracha e plástico (-5,8%). De outro modo, as principais altas de produção ocorreram em material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações (27,8%), máquinas e equipamentos (6,9%), outros equipamentos de transporte (8,2%) e máquinas para escritório e equipamentos de informática (20,5%).

                          Também nesta comparação, verificou-se queda na fabricação de 3 das 4 categorias de uso: bens de consumo duráveis (-5,4%), bens de consumo semi e não duráveis (-3,0%) e bens intermediários (-2,7%). Somente cresceu a produção de bens de capital (2,5%).

                          No acumulado dos doze meses até janeiro de 2014, também constatou-se redução da produção industrial nas categorias de uso bens de consumo duráveis (–0,2%), bens de consumo semi e não duráveis (-1,0%) e bens intermediários (-0,5%). Bens de capital registrou a única taxa positiva, bastante elevada, de 12,1% - o que possibilitou o resultado de crescimento da indústria geral no acumulado dos últimos doze meses de 0,5%.
                           


                           


                          Desempenho por Categoria de Uso. O desempenho da produção industrial foi positivo em todas as categorias de uso, na comparação de janeiro de 2014 com dezembro de 2013 e com ajuste sazonal. O maior crescimento ocorreu em bens de capital, de 10% - a melhor marca desde junho de 1997 neste tipo de comparação, revertendo também dois meses consecutivos de resultados negativos (perda acumulada de 15%). A expansão foi liderada pelo setor de caminhões.

                          Ainda em comparação com o mês anterior, o setor de bens de consumo duráveis avançou 3,8%, compensando parte da perda de 4,4% verificada em dezembro passado. A produção de bens de consumo semi e não duráveis cresceu 1,2% e de bens intermediários 1,2%, ambos revertendo as quedas assinaladas no mês anterior: -2,3% e -4,2%, respectivamente.

                          Na comparação entre janeiro de 2014 e janeiro de 2013, verificou-se queda na fabricação de 3 das 4 categorias de uso: bens de consumo duráveis (-5,4%), bens de consumo semi e não duráveis (-3,0%) e bens intermediários (-2,7%). Somente cresceu a produção de bens de capital (2,5%).

                          A redução de 5,4% em bens de consumo duráveis, em janeiro de 2014 comparativamente ao mesmo mês do ano passado, foi o quarto resultado negativo consecutivo nesse tipo de comparação. Tal resultado foi influenciado principalmente pelas quedas nos setores de automóveis (-18,2%), de eletrodomésticos da “linha branca” (-7,2%) e de artigos do mobiliário (-9,7%). Contudo, houve aumento da produção de eletrodomésticos da “linha marrom” (55,3%), de motocicletas (17,6%), de telefones celulares (22,2%) e de outros eletrodomésticos (1,4%).

                          Também na comparação a redução de 2,7% em bens intermediários foi a mais forte desde fevereiro de 2013 (-4,5%), puxado pelas atividades de veículos automotores (-13,6%), refino de petróleo e produção de álcool (-4,7%), metalurgia básica (-3,1%), produtos de papel (-10,0%), borracha e plástico (-5,9%), produtos têxteis (-5,1%), celulose, papel e produtos de papel (-2,4%), indústrias extrativas (-0,9%) e minerais não-metálicos (-1,5%). Também caíram as produções dos grupamentos de insumos para construção civil (-1,2%), pela segunda vez consecutiva, e de embalagens (-4,8%), pela terceira vez consecutiva. Houve avanço, ao contrário, em alimentos (4,9%) e outros produtos químicos (0,8%).

                          Em bens de consumo semi e não duráveis, a queda de 3,0% foi o sexto resultado negativo consecutivo na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Em janeiro, a queda foi puxada por alimentos e bebidas elaborados para consumo doméstico (-3,6%), de outros não duráveis (-3,6%) e de semiduráveis (-3,4%). Houve crescimento, por outro lado, maior fabricação de carburantes (1,2%).

                          A elevação de 2,5% da produção de bens de capital em relação a janeiro de 2013 assinalou a terceira expansão nesta comparação, desta vez influenciada por bens de capital para construção (73,1%) - considerando sua base baixa (o grupamento recuou 31,5% em janeiro de 2013), bens de capital para fins industriais (11,9%), agrícola (9,6%) e para energia elétrica (4,3%). De outro modo, houve redução em bens de capital para equipamentos de transporte (-3,3%)e bens de capital para uso misto (-4,2%).

                          No acumulado dos doze meses até janeiro de 2014, também constata-se redução da produção industrial nas categorias de uso bens de consumo duráveis (–0,2%), bens de consumo semi e não duráveis (-1,0%) e bens intermediários (-0,5%). Bens de capital registra a única taxa positiva, bastante elevada, de 12,1% - o que possibilita o resultado de crescimento da indústria geral no acumulado dos últimos doze meses de 0,5%.
                           

                           

                           


                          Por Dentro da Indústria de Transformação: Gêneros e Subsetores. Entre os meses de dezembro de 2013 e janeiro de 2014, na série com ajustamento sazonal, das 27 atividades pesquisadas pelo IBGE, 17 apresentaram alta no nível de atividade industrial. As principais influências positivas vieram de farmacêutica (29,4%) - superando o resultado negativo de 12,3% no mês anterior, veículos automotores (8,7%) - que vinha registrando resultados negativos desde outubro de 2013 -, e máquinas e equipamentos (6,4%) - que teve perdas acumuladas de 9,4% em novembro e dezembro. Também expandiram as produções de máquinas para escritório e equipamentos de informática (18,2%), material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações (7,6%), equipamentos de instrumentação médico-hospitalar, ópticos e outros (17,5%), borracha e plástico (4,9%), metalurgia básica (2,8%), calçados e artigos de couro (10,7%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (3,9%). De outra maneira, as quedas mais importantes de produção foram em fumo (-47,6%), outros produtos químicos (-2,5%), refino de petróleo e produção de álcool (-2,2%), em boa parte devido às paralisações em unidades produtivas do setor, e produtos de metal (-2,7%).
                           


                          Contrastando janeiro de 2014 com janeiro de 2013, houve redução em 19 gêneros industriais dos 27 avaliados, 46 dos 76 subsetores e 57% dos 755 produtos investigados. A maior redução adveio de veículos automotores (14,4%), puxada pela queda na produção de cerca de 90% dos produtos pesquisados no setor, principalmente automóveis, caminhão-trator para reboques e semirreboques, veículos para transporte de mercadorias,chassis com motor para caminhões e ônibus, autopeças e motores diesel para caminhões e ônibus. Outros recuos relevantes sobre o total da indústria nacional se deram em edição, impressão e reprodução de gravações (-11,5%), produtos de metal (-8,2%), bebidas (-5,9%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-8,7%), refino de petróleo e produção de álcool (-2,9%) e borracha e plástico (-5,8%). Tratando-se de produtos, as pressões negativas mais importantes nesses ramos foram, respectivamente, livros, jornais, cds e revistas; partes e peças para bens de capital, ferro e aço forjado em formas e peças, artefatos diversos de ferro e aço e aparelhos de barbear; cervejas, chope, preparações em xarope e em pó para elaboração de bebidas e refrigerantes; aparelhos elétricos de alarme para proteção, fios, cabos e condutores elétricos, lâmpadas fluorescentes e conectores para cabos; óleo diesel e outros óleos combustíveis; e peças e acessórios de borracha e de plástico para indústria automobilística, tiras ou fitas autoadesivas de plásticos e garrafões, garrafas, frascos e artigos semelhantes de plástico (inclusive embalagens PET). De outro modo, também na comparação com janeiro de 2013, as principais altas de produção ocorreram em material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações (27,8%), máquinas e equipamentos (6,9%), outros equipamentos de transporte (8,2%) e máquinas para escritório e equipamentos de informática (20,5%), influenciados especialmente por televisores e telefones celulares, no primeiro ramo, motoniveladores, brocas para perfuração, centros de usinagem para trabalhar metais, carregadoras-transportadoras, empilhadeiras propulsoras, máquinas para colheita, congeladores para uso industrial, fornos de micro-ondas e aparelhos elevadores ou transportadores para mercadorias, no segundo, aviões e motocicletas, no terceiro, e peças e acessórios para equipamentos de informática e monitores de vídeo para computadores, no último.
                           

                           

                           

                           

                           

                          Tabela: Produção Física - Subsetores Industriais
                          Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior (clique aqui)


                           
                          Utilização de Capacidade. O ano se inicia com um expressivo aumento na utilização da capacidade instalada na indústria de transformação, com o índice médio da FGV, com ajuste sazonal, aumentando de 82,1% em dezembro de 2013 para 82,7% em janeiro de 2014. Sem ajuste sazonal, a utilização da capacidade em janeiro de 2013 foi 83,1%, com queda em praticamente todos os setores industriais. Dentre os gêneros, ainda na série sem ajuste sazonal da FGV, houve aumento na utilização da capacidade instalada foram registrados somente em mecânica (de 85,8% em dezembro de 2013 para 86,6% em janeiro de 2014) e minerais não-metálicos (de 89,6% para 89,8%). As quedas mais significativas aconteceram em produtos alimentares (de 83,6% em dezembro de 2013 para 76,5% em janeiro de 2014), mobiliário (de 89% para 82,5%) e matérias plásticas (85,2% para 80,2%).
                           

                           

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