• SOBRE O IEDI
    • ESTUDOS
      • CARTA IEDI
        • ANÁLISE IEDI
          • DESTAQUE IEDI
            • IEDI NA IMPRENSA
              55 11 5505 4922

              instituto@iedi.org.br

              • HOME
              • SOBRE O IEDI
                • ESTUDOS
                  • CARTA IEDI
                    • ANÁLISE IEDI
                      • DESTAQUE IEDI
                        • IEDI NA IMPRENSA

                          Carta IEDI

                          Edição 699
                          Publicado em: 02/10/2015

                          A Indústria em Agosto de 2015: Investimento em Colapso

                          Sumário

                          O cenário externo adverso, os baixos índices de expectativas de empresários, a política econômica que reduz a demanda e inibe o investimento, com aumento das taxas de juros e ajuste fiscal, têm exacerbado as dificuldades estruturais da indústria.

                          A produção industrial caiu 1,2% em agosto de 2015 frente ao mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal, de acordo com os dados do IBGE. Na comparação com agosto do ano passado, a redução da indústria total em agosto de 2015 foi de 9,0%, mantendo a tendência negativa registrada por 18 meses consecutivos neste indicador. No ano, o setor acumulou queda de 6,9% e nos últimos doze meses o recuo é de 5,7%, o pior resultado desde dezembro de 2009 (–7,1%).

                          Com os índices de utilização média da capacidade instalada na indústria de transformação mais baixos do que os da crise de 2009, tendo o indicador da FGV assinalado 77,7% e o da CNI 77,9% em agosto de 2015, ambos livres de influências sazonais, não é de se esperar novos investimentos na indústria tão cedo.

                          Na passagem de julho para agosto de 2015, somente bens intermediários anotaram elevação da produção (0,2%), após de seis meses de queda seguidos, mas sem condições de recuperar a perda então acumulada de 4,0%. Já nas outras três categorias de uso, considerando o ajuste sazonal, houve queda: bens de consumo semi e não duráveis -0,3%, bens de consumo duráveis -4,0% e bens de capital -7,6%, a mais intensa de todas.

                          A debacle em bens de capital se traduz na crescente e significativa retração dos investimentos no país. Por um lado, a importação de bens de capital vem diminuindo desde o ano passado. Por outro, a produção desses bens encolheu 9,2% em 2014 e já acumula queda de 22,4% nos oito primeiros meses deste ano, especialmente puxadas por bens de capital para equipamentos de transporte (-28,2%), de acordo com números do IBGE.

                          Em termos trimestrais, a fabricação de bens de capital para transporte diminuiu 24,7%, 26,8% e 35,5%, respectivamente, no primeiro, segundo trimestres e acumulado julho-agosto ¬– com relação a igual período do ano anterior. O recuo é severo também nos segmentos de bens de capital para agricultura (-20,5%, -19,8% e -29,3%), construção (–24,2%, –41,4% e –56,9%), energia (–7,9%, –22,1% e –19,9%), para uso misto (–16,6%, –20,5% e –33,4%) – sempre na mesma ordem: primeiro e segundo trimestres e acumulado julho-agosto. A produção de bens de capital para indústria, que recuou mais fortemente no ano passado, continua caindo: –0,6, –6,5% e –0,9%.

                          Na comparação entre agosto de 2015 e agosto de 2014, a retração de 33,2% em bens de capital é a mais expressiva entre as categorias de uso, seguida por bens de consumo duráveis (-14,6%), bens de consumo semi e não duráveis (-7,6%) e bens intermediários (-5,5%). O colapso na fabricação de bens de capital vem ocorrendo há 18 meses consecutivos neste indicador, tendo atingido todos os seus grupamentos em agosto de 2015, especialmente bens de capital para equipamentos de transporte (-39,1), bens de capital de uso misto (-35,1%), para construção (-56,8%), agrícola (-32,4%),para energia elétrica (-19,7%) e para fins industriais (-2,3%).

                          Em termos de gêneros da indústria, ainda na comparação mensal, 23 dos 26 segmentos assinalaram diminuição da produção em agosto de 2015, especialmente veículos automotores, reboques e carrocerias (-26,2%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-8,7%), máquinas e equipamentos (-15,3%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-30,3%), produtos de metal (-15,7%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-18,7%).

                          No acumulado entre janeiro e agosto do presente ano, comparativamente aos mesmos oito meses de 2014, a queda de 6,9% da produção da indústria nacional é generalizada, com retração em 24 dos 27 ramos, 68 dos 79 subsetores e 72,4% dos 905 produtos investigados. Todas as categorias assinalam perdas, tendo sido de 22,4% em bens de capital, de -14,2% em bens de consumo duráveis, de -7,2% em bens de consumo semi e não duráveis e de -3,7% em bens intermediários de janeiro a agosto de 2015.

                           
                          Resultados da Indústria. Os dados do IBGE sobre a produção industrial apontaram variação negativa de 1,2% frente ao mês imediatamente anterior em agosto de 2015 (com ajuste sazonal). Na comparação com agosto de 2014, a redução da indústria foi de 9,0% em agosto de 2015, a 18ª taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação. Assim, o setor industrial acumulou queda de 6,9% nos primeiros oito meses do ano. No acumulado dos últimos doze meses, o recuo é de 5,7%, o pior resultado desde dezembro de 2009 (–7,1%).

                          De julho para agosto de 2015, 14 dos 24 ramos pesquisados retraíram a produção. Entre os setores, as principais influências positivas foram de veículos automotores, reboques e carrocerias (-9,4%),seguida de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-1,6%), de produtos de metal (-3,0%), de metalurgia(-1,3%), de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (-3,6%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-2,5%), de outros equipamentos de transporte (-3,4%) e de produtos de minerais não-metálicos (-1,5%). Por sua vez, dentre os gêneros que assinalaram crescimento destacam-se produtos alimentícios (2,4%), bebidas (4,3%), indústrias extrativas (0,6%) e produtos de madeira (5,1%).

                          Houve queda em três das quatro categorias de uso, ainda na comparação com o mês imediatamente anterior e com ajuste sazonal: bens de capital -7,6%, bens de consumo duráveis -4,0% e bens de consumo semi e não duráveis -0,3%. Por sua vez, bens intermediários registraram elevação de 0,2%, após de seis meses de queda seguidos, com perda acumulada de 4,0%.

                          Na comparação de agosto de 2015 com agosto de 2014, a produção industrial caiu 1,2%, com queda em todas as categorias de uso: bens de capital (-33,2%), bens de consumo duráveis (-14,6%), bens de consumo semi e não duráveis (-7,6%) e bens intermediários (-5,5%). Em termos de gêneros da indústria, também comparando agosto deste ano com o de 2014, 23 dos 26 segmentos assinalaram diminuição da produção, especialmente veículos automotores, reboques e carrocerias (-26,2%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-8,7%), máquinas e equipamentos (-15,3%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-30,3%), produtos de metal (-15,7%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-18,7%), produtos alimentícios (-2,7%), outros produtos químicos (-7,4%), metalurgia (-7,3%), produtos de borracha e de material plástico (-10,1%), produtos de minerais não-metálicos (-9,2%), produtos têxteis (-20,7%), impressão e reprodução de gravações (-26,2%) e móveis (-19,6%). De outro modo, as indústrias extrativas cresceram 2,9%, especialmente por conta da maior produção de minérios de ferro pelotizados e óleos brutos de petróleo.

                          No acumulado entre janeiro e agosto do presente ano contra os mesmos oito meses de 2014, produção da indústria nacional caiu 6,9%, com retração em 24 dos 27 ramos, 68 dos 79 subsetores e 72,4% dos 905 produtos investigados. Entre as atividades, a maior influência negativa adveio da queda de 22,1% em veículos automotores, reboques e carrocerias, seguida por equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-29,6%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-6,5%), máquinas e equipamentos (-11,8%), produtos alimentícios (-3,7%), metalurgia (-7,5%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-14,4%), produtos de metal (-9,6%), produtos de borracha e de material plástico (-7,0%). Em termos de categorias de uso, no acumulado de janeiro-agosto de 2015, bens de capital sofrem as perdas mais expressivas (-22,4%), especialmente puxadas por bens de capital para equipamentos de transporte (-28,2%). Bens de consumo duráveis tiveram redução na produção de 14,2%, com forte peso de automóveis (-12,9%) e de eletrodomésticos (-22,2%). A produção de bens de consumo semi e não duráveis caiu 7,2% e bens intermediários -3,7% no índice acumulado dos oito meses do ano.





                          Desempenho por Categoria de Uso. Houve queda em três das quatro categorias de uso na comparação com o mês imediatamente anterior e com ajuste sazonal: bens de capital -7,6%, bens de consumo duráveis -4,0% e bens de consumo semi e não duráveis -0,3%. Por sua vez, bens intermediários registraram elevação de 0,2%, após de seis meses de queda seguidos, com perda acumulada de 4,0%.

                          Comparando agosto de 2015 a agosto de 2014, a produção industrial caiu 1,2%, com queda em todas as categorias de uso: bens de capital (-33,2%), bens de consumo duráveis (-14,6%), bens de consumo semi e não duráveis (-7,6%) e bens intermediários (-5,5%).

                          A retração expressiva em bens de capital, em agosto de 2015 frente a agosto 2014, foi a décima oitava variação negativa consecutiva nesta comparação, com queda em todos os seus grupamentos, especialmente bens de capital para equipamentos de transporte (-39,1), bens de capital de uso misto (-35,1%), para construção (-56,8%), agrícola (-32,4%),para energia elétrica (-19,7%) e para fins industriais (-2,3%).

                          O recuo do setor produtor de bens de consumo duráveis (-14,6%), foi o décimo oitavo resultado negativo, pressionado em grande parte pela menor fabricação de automóveis (-12,0%), de eletrodomésticos da “linha branca” (-21,7%) e da “linha marrom” (-17,7%), ambos com reduzidas jornadas de trabalho e férias coletivas em várias unidades produtivas. Também assinalaram reduções expressivas motocicletas (-12,7%), de móveis (-18,2%) e do grupamento de outros eletrodomésticos (-8,1%).

                          A queda na produção de bens de consumo semi e não duráveis (-7,6%) é a décima seguida, desta vez puxada pelos segmentos de semiduráveis (-11,7%), carburantes (-11,8%), alimentos e bebidas elaborados para consumo doméstico (-4,4%) e não-duráveis (-7,0%).

                          Também no confronto com igual mês do ano anterior, em bens intermediários, a redução em agosto de 2015 foi de 5,5%, a décima sétima seguida, neste mês devida notavelmente às taxas negativas em veículos automotores, reboques e carrocerias (-20,0%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-7,2%), produtos de metal (-17,9%), outros produtos químicos (-7,5%), metalurgia (-7,3 %), produtos de borracha e de material plástico (-10,0%), produtos de minerais não-metálicos (-9,0%), produtos têxteis (-20,1%) e produtos alimentícios (-0,2%). Por outro lado, houve crescimento em indústrias extrativas (2,9%), máquinas e equipamentos (10,3%) e celulose, papel e produtos de papel (1,9%). Embalagens caíram 6,2%, enquanto insumos típicos para construção civil tiveram redução na produção de 15,2%, a décima oitava taxa negativa consecutiva e a mais intensa desde o ínicio da série histórica.

                          No acumulado de janeiro-agosto de 2015, bens de capital sofrem as perdas mais expressivas (-22,4%), especialmente puxadas por bens de capital para equipamentos de transporte (-28,2%). Bens de consumo duráveis tiveram redução na produção de 14,2%, com forte peso de automóveis (-12,9%) e de eletrodomésticos (-22,2%). A produção de bens de consumo semi e não duráveis caiu 7,2% e bens intermediários -3,7%, no índice acumulado dos oito meses do ano.







                          Por Dentro da Indústria de Transformação: Gêneros e Subsetores. Entre agosto e julho de 2015, 14 dos 24 ramos pesquisados retraíram a produção. Entre os setores, as principais influências positivas foram de veículos automotores, reboques e carrocerias (-9,4%),seguida de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-1,6%), de produtos de metal (-3,0%), de metalurgia(-1,3%), de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (-3,6%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-2,5%), de outros equipamentos de transporte (-3,4%) e de produtos de minerais não-metálicos (-1,5%). Por sua vez, dentre os gêneros que assinalaram crescimento destacam-se produtos alimentícios (2,4%), bebidas (4,3%), indústrias extrativas (0,6%) e produtos de madeira (5,1%).

                          Já comparando agosto deste ano com o de 2014, 23 dos 26 segmentos assinalaram diminuição da produção, especialmente veículos automotores, reboques e carrocerias (-26,2%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-8,7%), máquinas e equipamentos (-15,3%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-30,3%), produtos de metal (-15,7%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-18,7%), produtos alimentícios (-2,7%), outros produtos químicos (-7,4%), metalurgia (-7,3%), produtos de borracha e de material plástico (-10,1%), produtos de minerais não-metálicos (-9,2%), produtos têxteis (-20,7%), impressão e reprodução de gravações (-26,2%) e móveis (-19,6%). De outro modo, as indústrias extrativas cresceram 2,9%, especialmente por conta da maior produção de minérios de ferro pelotizados e óleos brutos de petróleo.

                          No acumulado entre janeiro e agosto do presente ano contra os mesmos oito meses de 2015, produção da indústria nacional caiu 6,9%, com retração em 24 dos 27 ramos, 68 dos 79 subsetores e 72,4% dos 905 produtos investigados. Entre as atividades, a maior influência negativa adveio da queda de 22,1% em veículos automotores, reboques e carrocerias, com redução em 92% dos produtos pesquisados no setor, principalmente automóveis, caminhões, caminhãotrator para reboques e semirreboques, autopeças, reboques e semirreboques, veículos para transporte de mercadorias e carrocerias para caminhões e ônibus. Na média geral, também pesaram as quedas em equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-29,6%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-6,5%), máquinas e equipamentos (-11,8%), produtos alimentícios (-3,7%), metalurgia (-7,5%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-14,4%), produtos de metal (-9,6%), produtos de borracha e de material plástico (-7,0%), outros produtos químicos (-4,1%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-8,6%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-9,8%), de bebidas (-6,7%) e produtos de minerais não-metálicos (-5,8%). “Em termos de produtos, as influências negativas mais importantes nesses ramos foram, respectivamente, televisores, computadores pessoais portáteis (laptops, notebooks, tablets e semelhantes), telefones celulares, monitores de vídeo para computadores, computadores pessoais de mesa (PC Desktops), impressoras multifuncionais, peças e acessórios para máquinas de processamento de dados, gravador ou reprodutor de sinais de áudio e vídeo (DVD, home theater e semelhantes) e placas de circuito impresso montadas para informática; gasolina automotiva, óleos combustíveis, óleo diesel e asfalto de petróleo; motoniveladores, tratores agrícolas, silos metálicos para cereais, carregadorastransportadoras, válvulas, torneiras e registros, semeadores, plantadeiras ou adubadores, aparelhos de ar-condicionado de paredes e de janelas (inclusive os do tipo split system), compactadores e rolos compressores autopropulsores, máquinas para colheita, partes e peças para máquinas e aparelhos de terraplenagem, bulldozers e angledozers, aparelhos de arcondicionado para veículos e máquinas para encher, fechar e embalar; açúcar cristal, carnes de bovinos frescas ou refrigeradas, sucos concentrados de laranja, sorvetes, picolés e leite em pó; vergalhões de aços ao carbono, artefatos e peças diversas de ferro fundido, tubos, canos e perfis ocos de aço, bobinas a frio de aços ao carbono não revestidos, chapas a quente e bobinas grossas de aços ao carbono não revestidos e barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre; medicamentos; estruturas de ferro e aço, esquadrias de alumínio, parafusos, ganchos, pinos ou porcas de ferro e aço, construções pré-fabricadas de metal, obras de caldeiraria pesada e suas partes e andaimes tubulares e material para andaimes; peças e acessórios de plástico para indústria automobilística e pneus novos para ônibus e caminhões; adubos ou fertilizantes com nitrogênio, fósforo e potássio (NPK), inseticidas para uso na agricultura e tintas e vernizes para impressão, construção e para usos em geral; refrigeradores ou congeladores (freezers) para uso doméstico, transformadores, quadros, painéis, cabines e outros suportes equipados com aparelhos elétricos de interrupção e proteção, conversores estáticos elétricos ou eletrônicos, fogões de cozinha para uso doméstico e motores elétricos de corrente alternada ou contínua; calças compridas, camisetas de malha, camisas, blusas e semelhantes de uso feminino (de malha ou não), cuecas de malha, camisas de malha de uso masculino, meias-calças de fibra sintética e calças, bermudas, jardineiras, shorts e semelhantes; cervejas, chope e refrigerantes; e cimentos “Portland” e massa de concreto preparada para construção. Somente duas atividades ampliaram a produção, sendo a principal as indústrias extrativas (7,7%), puxada por itens minérios de ferro pelotizados e em bruto e óleos brutos de petróleo.












                           

                          Tabela: Produção Física - Subsetores Industriais
                          Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior (clique aqui)
                           



                          Utilização de Capacidade. Os índices de utilização média da capacidade instalada na indústria de transformação continuam ladeira abaixo.  O indicador da FGV assinalou 77,7% em agosto de 2015, tendo sido 78,2% em julho; e o índice da CNI caiu de 78,7% em julho para 77,9% em agosto de 2015, ambos livres de influências sazonais.



                          IMPRIMIR
                          BAIXAR

                          Compartilhe

                          Veja mais

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1318 - Estabilidade industrial em abr/25
                          Publicado em: 23/06/2025

                          Nos quatro primeiros meses de 2025 sobre os quais já temos dados disponibilizados pelo IBGE, tem sido difícil a indústria em seu agregado ampliar produção, a exemplo de abr/25, quando ficou virtualmente estável.

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1317 - Inovação e Desenvolvimento: a trajetória chinesa
                          Publicado em: 18/06/2025

                          A China se tornou a “fábrica do mundo”, mas em um ritmo bastante acelerado vem também se firmando como um polo inovativo inconteste, constituindo competências industriais de alta tecnologia.

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1316 - Sinais de arrefecimento sobretudo nas indústrias de alta e média-alta tecnologia
                          Publicado em: 13/06/2025

                          No 1º trim/25, os grupos de maior intensidade tecnológica foram os que mais desaceleraram, embora tenham se mantido com um desempenho superior ao agregado da indústria de transformação.

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1315 - O crescimento global em meio à guerra comercial e ao aumento da incerteza
                          Publicado em: 06/06/2025

                          Embora não faltem especulações sobre ganhadores e perdedores da elevação de tarifas comerciais pelos EUA, os cenários mais recentes dos organismos multilaterais indicam enfraquecimento do PIB global e do comércio internacional. 

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1314 - Desempenho modesto na indústria de menor intensidade tecnológica
                          Publicado em: 23/05/2025

                          No 1º trim/2025, o déficit da balança de bens da indústria de transformação voltou a aumentar, devido a um desempenho inferior dos ramos de menor intensidade tecnológica.

                           

                          English version of this text

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1313 - Perda de tração industrial
                          Publicado em: 13/05/2025

                          No 1º trim/25, a indústria cresceu menos do que vinha crescendo na segunda metade de 2024, sendo que bens de capital e intermediários ficaram entre os que mais perderam dinamismo.

                           

                          English version of this text

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1312 - Indústria em 2024: mais produção, mais emprego
                          Publicado em: 09/05/2025

                          Em 2024, devido ao crescimento robusto e difundido entre os diferentes ramos da indústria, o emprego industrial se expandiu, superando o aumento do emprego do agregado do setor privado.

                           

                          English version of this text

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1311 - Um começo de ano fraco e incerto
                          Publicado em: 30/04/2025

                          Em fev/25, a indústria brasileira somou cinco meses consecutivos sem crescimento, um quadro que se agrava com o aumento das incertezas mundiais.

                           

                          English version of this text

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1310 - Destaques do comércio exterior do Brasil
                          Publicado em: 28/04/2025

                          Em 2024, o Brasil comprou mais e de mais parceiros internacionais do que conseguiu ampliar e diversificar nossas exportações de manufaturados, o oposto do que precisaria fazer para enfrentar as mudanças atuais no comércio mundial.

                           

                          English version of this text

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1309 - Brasil e Mundo: divergência do desempenho industrial no final de 2024
                          Publicado em: 17/04/2025

                          No 4º trim/24, enquanto a indústria brasileira se desacelerava, o dinamismo da indústria global ganhou força, apesar do aumento de tensões e incertezas.

                           

                          English version of this text

                          INSTITUCIONAL

                          Quem somos

                          Conselho

                          Missão

                          Visão

                          CONTEÚDO

                          Estudos

                          Carta IEDI

                          Análise IEDI

                          CONTATO

                          55 11 5505 4922

                          instituto@iedi.org.br

                          Av. Pedroso de Morais, nº 103
                          conj. 223 - Pinheiros
                          São Paulo, SP - Brasil
                          CEP 05419-000

                          © Copyright 2017 Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial. Todos os direitos reservados.

                          © Copyright 2017 Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial.
                          Todos os direitos reservados.