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                          Carta IEDI

                          Edição 1290
                          Publicado em: 22/11/2024

                          Dinamismo puxado pela indústria

                          Sumário

                          Em set/24, indústria, comércio e serviços cresceram, depois de resultados fracos nos dois meses anteriores. O indicativo para o PIB do 3º trim/24 é, assim, positivo e, ao que tudo indica, com destaque para o dinamismo industrial.

                          Na passagem de ago/24 para set/24, a produção industrial registrou alta de +1,1%, já descontados os efeitos sazonais, sendo a indústria de transformação quem saiu à frente (+1,7%). As vendas do varejo variaram +0,5%, mas se incluídos os ramos de veículos, autopeças, material de construção e atacarejo sua expansão chegou a +1,8%. Quanto aos serviços, seu faturamento real cresceu +1,0% na série com ajuste sazonal.

                          Deste modo, o Banco Central estima, por meio de seu indicador IBC-Br, que o dinamismo econômico do país, já descontados efeitos sazonais, tenha se acelerado de +0,24% em ago/24 para +0,84% em set/24. Tomado o 3º trim/24 como um todo, a expansão foi de +1,1% frente ao 2º trim/24, também com ajuste sazonal.

                          Neste caso, quem registrou maior robustez foi a produção industrial: +1,6% no 3º trim/24 frente ao trimestre anterior, com ajuste. Ou seja, o dobro do resultado do 2º trim/24, que foi de +0,8%. Os serviços cresceram +1,3% e o varejo ampliado, +1,0% na passagem do 2º para o 3º trim/24. Em todos os casos houve ganho de velocidade.

                          No contraste com um ano atrás, também há ganho generalizado de ritmo de crescimento dos grandes setores econômicos e é novamente a indústria quem melhor tem apresentando uma trajetória de taxas de crescimento cada vez maiores.

                          A produção industrial, na comparação com o mesmo período do ano anterior, passou de uma alta de +2,0% em jan-mar/24 para +3,9% em jul-set/24, isto é, praticamente o dobro. O progresso mais intenso coube a bens de capital, que saíram de uma quede de -1,6% no 1º trim/24 para expansão de +11,9% no 3º trim/24. No mesmo período, a produção de bens de consumo duráveis foi de +0,9% para +16,4%.

                          O faturamento real do setor de serviços, por sua vez progrediu de +2,5% em jan-mar/24 para +3,3% em jul-set/24, apoiado sobretudo no ramo de informação e comunicação, enquanto o volume de vendas do varejo ampliado, após certa moderação no 2º trim/24, voltou ao patamar de expansão do início do ano: +4,6% em jan-mar/24 e +4,8% em jul-set/24. A alta de +15,3% nas vendas de veículos e autopeças foi decisiva para este desempenho do varejo no 3º trim/24.

                          Diante destas evoluções, a contar pelo desempenho do indicador IBC-Br do Banco Central, que funciona como uma proxy do PIB, o nível de atividade econômica do país deve ter se reforçado no 3º trim/24 quando comparado com o mesmo período do ano passado. Este indicador registrou alta +4,7% em jul-set/24 ante +3,3% em abr-jun/24.

                          Pelas características da indústria, sua liderança no crescimento recente contribui para retroalimentar o dinamismo, dadas as suas interrelações setoriais, para dar fôlego à formalização do emprego, já que suas contratações são majoritariamente com carteira assinada, e para a arrecadação fiscal, devido à sua carga tributária mais elevadas do que em outros setores.

                          A dúvida é por quanto tempo a expansão industrial que temos visto irá persistir. Isso porque o ciclo de elevação da taxa básica de juros, a Selic, iniciado em set/24 e intensificado em nov/24, tende a enfraquecer o consumo de bens duráveis, prejudicando também o comércio, e a desestimular as decisões de investimento produtivo.

                          Além do intervalo de tempo que leva para as altas da Selic contaminarem as taxas de juros dos empréstimos, alguns fatores podem, contudo, inicialmente mitigar os efeitos negativos deste processo. É o caso, por exemplo, do programa de depreciação superacelerada. O mercado de trabalho aquecido e os programas de transferência de renda também ajudam a estimular a demanda por algum tempo.

                           
                           

                          Indústria

                          Após dois meses de baixo desempenho, a produção da indústria brasileira voltou a se expandir em set/24: +1,1% ante ago/24, já descontados os efeitos sazonais. Assim, o setor segue ganhando tração em 2024, muito embora a nova etapa de elevação da Selic, também inaugurada em set/24, possa vir a colocar em risco esta boa trajetória.

                           

                          O crescimento de set/24 atingiu sete dos quinze parques regionais do setor e 48% de seus ramos, ajudando na obtenção de mais um trimestre positivo e com ganho de velocidade. A performance da indústria brasileira progrediu de +2,0% no 1º trim/24 para +3,3% no 2º trim/24 e então para +3,9% no 3º trim/24, sempre em relação ao mesmo período do ano anterior. 

                           

                          Este último trimestre obteve o melhor resultado desde o abr-jun/21 (+22,7%), quando bases de comparação muito deprimidas, devido ao choque da pandemia de Covid-19 em 2020, produziam avanços expressivos.

                          Também houve reforço do ritmo de crescimento no 3º trim/24 em 56% dos seus parques regionais e todos os macrossetores industriais ficaram no azul, uma realidade bastante diferente daquela do 3º trim/23, quando somente um deles avançava, dois se contraíam e um apresentava estagnação.

                           

                          No 3º trim/24, bens de capital (+11,9% no 3º trim/24) e bens de consumo duráveis (+16,4%) presentaram avanços de dois dígitos, enquanto bens intermediários mais do que dobraram seu ritmo de expansão (+1,2% no 2º trim/24 e +3,0% no 3º trim/24). Apenas bens de consumo semi e não duráveis desaceleraram, de +5,7% para +2,7% entre o 2º e o 3º trimestre.

                          Regionalmente, uma parcela minoritária de 39% das indústrias locais se saiu pior do que no 2º trim/24, dentre as quais, vale citar, a indústria paulista. Ainda mais restrito foi o número de casos com queda de produção: somente 22% do total de localidades acompanhadas pelo IBGE.

                           

                          A produção industrial de São Paulo, embora tenha perdido um pouco de dinamismo do 2º para o 3º trim/24 (de +6,1% para +3,1%), ainda manteve um resultado mais robusto do que na entrada do ano. Com isso, em jan-set/24 acumula uma alta superior à do total Brasil: +3,8% ante +3,1%, respectivamente.

                           

                          Muito da desaceleração da produção industrial de São Paulo deve-se ao ramo alimentício, que passou de uma alta de +12,5% no 2º trim/24 para uma retração de -6,6% no 3º trim/24, sob influência da estiagem e queimadas, que contribuíram para o sinal negativo na produção de açúcar e concentrado de laranja, por exemplo. Papel e celulose e derivados de petróleo também perderam dinamismo no estado.

                          A indústria do Nordeste se destacou por ter acompanhado total Brasil na trajetória de crescimento cada vez mais forte ao longo do ano. Entre o 1º e o 3º trim/24, a produção industrial nordestina progrediu de -1,0% para +5,3%, apoiada na aceleração dos ramos de químicos, borracha e plástico, têxteis, metalurgia e minerais não metálicos.

                           

                          Paraná (+7,0% ante o 3º trim/23) e Mato Grosso do Sul (+8,2%) também seguiram trajetória de ganhos seguidos de vigor. No primeiro caso devido a veículos, máquinas e equipamentos, produtos de metal, minerais não metálicos, móveis e bebidas. No segundo caso, devido à melhora na produção de papel e celulose e biocombustíveis.

                          Na direção oposta, em continuada perda de dinamismo, aparecem Rio de Janeiro (-2,0% no 3º trim/24), sob influência dos ramos extrativo e de derivados de petróleo, Espírito Santo (-1,9%), devido a quedas na indústria extrativa, papel e celulose e minerais não metálicos, e Goiás (-1,2%), devido à menor produção de alimentos, bebidas, vestuário, químicos, papel e celulose, além do recuo do ramo extrativo.

                           

                          Por fim, cabe notar que a indústria gaúcha, depois do impacto negativo das enchentes, voltou a crescer +1,7% no 3º trim/24 e +2,5% no contraste de set/24 com set/23. Entre seus ramos, as taxas mais altas de crescimento ficaram a cargo de metalurgia (+37,9% ante o 3º trim/23), móveis (+14,9%), químicos (+12,8%) e minerais não metálicos (+9,2%).

                           

                          Comércio

                          O mês de set/24 foi marcado por expansão das vendas reais do comércio varejista, puxada especialmente pelo ramo de veículos e autopeças, isso tanto na comparação com o mês anterior, já descontados os efeitos sazonais, como em relação à situação de um ano atrás.

                           

                          A alta do varejo ampliado foi de +1,8% frente a ago/24, com ajuste sazonal, e de +3,9% ante set/23. Tomado o setor em seu conceito restrito, que não inclui os ramos de veículos, autopeças, material de construção e atacarejo, o resultado foi mais modesto, mas ainda assim positivo: +0,5% e +2,1%, respectivamente.

                           

                          Com isso, as vendas avançaram no 3º trim/24. Para o varejo ampliado, a trajetória trimestral em 2024 vem se mostrando bastante resiliente, em geral acima de +4%, com um dinamismo superior daquele de 2023. Muito disso deve-se ao ramo de veículos e autopeças, mas também a material de construção e outros bens duráveis e semiduráveis.

                           

                          A simplificação na execução de garantias proporcionada pelo novo marco legal e estratégias mais agressivas de bancos associados a montadoras, apoiadas na redução da taxa básica de juros que ocorreu até mai/24, nutriram as vendas do varejo de veículos e autopeças, que registraram +15,3% no 3º trim/24 ante o 3º trim/23.

                           

                          Este ramo foi o segundo a mais crescer no 3º trim/24, assim como no acumulado de jan-set/24, quando registrou +13,3% ante jan-set/23. Mas sua contribuição ao resultado do comércio como um todo foi a mais expressiva: da alta de +4,5% do varejo ampliado, 2,4 pontos percentuais se explicam pela expansão das vendas de veículos e autopeças.

                          Vale destacar ainda outros três ramos que em 2024 estão se saindo melhor do que em 2023 e que cresceram à frente do agregado do comércio varejista no último trimestre em tela. São eles: tecidos, vestuário e calçados (+4,2% ante o 3º trim/23), depois de dois resultados negativos seguidos, moveis e eletrodomésticos (+4,7%) e material de construção (+8,2%), que apresenta nítido ganho de robustez neste ano.

                           

                          Tanto veículos e autopeças como estes três ramos acima mencionados dependem, em maior ou menor medida, de crédito para dinamizar suas vendas. Por esta razão, é provável que percam um pouco de fôlego à medida que o novo ciclo de alta da Selic, inaugurado em set/24, comesse a contaminar os juros dos empréstimos às famílias.

                          As vendas de produtos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria, que avançaram +16,1% no 3º trim/24 e +14,7% no acumulado jan-set/24, destacam-se, por sua vez, por aparecerem em primeiro lugar entre os ramos com maior ritmo de crescimento.

                           

                          Em contrapartida, alguns ramos de peso no varejo total apresentaram desaceleração ou declínio de vendas. É notadamente o caso de supermercados, alimentos, bebidas e fumo, cujo resultado saiu de +8,0% no 1º trim/24 para +3,5% no 3º trim/24, mas também de combustíveis e lubrificantes, que encolheram -3,5% no 3º trim/24, isto é, mais do que o dobro da queda do 1º trim/24 (-1,6%).

                           

                          Estes dois ramos explicam muito da desaceleração que o varejo restrito vem apresentando, de +5,9% no 1º trim/24 para +4,0% no 3º trim/24. Outras contribuições negativas vieram de livros, revistas e papelaria (-8,0% ante o 3º trim/23) e escritório, informática e comunicação (-2,4%).

                           

                          Serviços

                          Assim como no caso da indústria e do comércio, o faturamento real do setor de serviços voltou a se expandir em set/24, rompendo o quadro de virtual estabilidade em que se encontrava nos meses anteriores. Já descontados os efeitos sazonais, o resultado foi de +1,0% frente a ago/24. Em relação a um ano atrás, ganhou velocidade e registrou +4,0%.

                           

                          Além disso, nota-se um crescimento bastante difundido entre os segmentos do setor. Tanto na comparação com ajuste sazonal como em relação a set/23, 4 dos 5 ramos identificados pelo IBGE apontaram expansão de faturamento real.

                          Com este resultado, o 3º trim/24 também trouxe mais uma aceleração para o setor de serviços como um todo, dando continuidade à trajetória iniciada na virada do ano. Isto também se deu em 3 dos 5 ramos acompanhados. O único caso que acusou perda de ritmo, porém, segue avançando mais do que o total dos serviços.

                           

                          Quem mais claramente apresenta ganho de vigor em 2024 é o ramo de outros serviços, que inclui um conjunto diversificado de atividades, como financeiras, imobiliárias etc. Este ramo começou o ano com +0,9% e no 3º trim/24 registrou +3,7%.

                           

                          Os serviços de informação e comunicação, na esteira do desenvolvimento de tecnologias digitais, acusaram alta expressiva mais concentrada no 3º trim/24, de +8,4%, após um período de expansão resiliente em torno de 5% na primeira metade do ano. Algumas atividades que vêm puxando o setor são: desenvolvimento de softwares; portais, provedores de conteúdo e serviços na internet; telecomunicações e TV aberta.

                           

                          Já os serviços prestados às famílias melhoraram entre o 2º trim/24 e o 3º trim/24, acelerando de +3,6% para +4,7%, mas não superaram o resultado da entrada do ano (+5,8% no 1º trim/24). Na origem disso está um crescimento mais robusto dos serviços de alimentação (+5,8% ante o 3º trim/23) e de outros serviços pessoais (+6,6%), a despeito da pressão de alta nos seus preços.

                           

                          Os transportes, seus auxiliares e correios, por sua vez, amenizaram a trajetória de contração de faturamento ao longo do primeiro semestre e mantiveram o patamar de queda no 3º trim/24: -1,8% ante -1,5% no 2º trim/24. Os transportes de carga (-7,6% no 3º trim/24) e aéreo (-1,9%) são os componentes que condicionam o sinal negativo deste ramo como um todo, sendo parcialmente mitigados pelo transporte rodoviário de passageiros (+5,1%).

                           

                          Por fim, o único caso de desaceleração cabe aos serviços profissionais, administrativos e complementares, que saíram de uma alta de +9,4% no 1º trim/24 para +5,9% no 3º trim/24. Isso ocorreu em função do segmento de serviços técnico-profissionais, que em geral representam as atividades terceirizadas de maior especialização das empresas. Este movimento contudo deve ser visto como uma acomodação, já que o ritmo deste segmento segue bastante elevado (+12% no 3º trim/24).

                           

                           
                           
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                          Publicado em: 10/10/2025

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