Carta IEDI
A indústria em 2020 e os desafios de 2021
Em 2020, a indústria brasileira sofreu mais um ano de perdas importantes, como já se esperava, reforçando a fase de graves adversidades pelas quais o setor tem passado nos últimos anos. De 2014 a 2020, houve aumento de produção industrial apenas em 2017 e 2018. Em todos os demais, houve declínio. Reverter esta trajetória exigirá resgatar a agenda de reformas, com destaque para a tributária, assegurar a manutenção de taxa de juros baixas e câmbio competitivo e implementar políticas firmes de inovação e produtividade.
Devido ao choque negativo provocado pela Covid-19, sobretudo no segundo trimestre do ano, o resultado da produção industrial acumulado em jan-dez/20 foi de -4,5% e só não foi pior, como muitos estimavam no início da pandemia, devido às diferentes medidas emergenciais adotadas pelo governo, em especial ao auxílio emergencial pago às famílias, que ajudou a dinamizar o consumo.
Nenhum dos macrossetores industriais passou ileso. Todos os quatro registraram queda, com destaque para aqueles cujos mercados mais dependem de confiança e expectativas favoráveis em relação ao futuro, como bens de capital (-9,8%) e bens de consumo duráveis (-19,8%). Um dos piores efeitos econômicos da pandemia foi gerar um quadro de incerteza radical que até agora não foi plenamente superado.
Bens de consumo semi e não duráveis, mesmo contando com atividades essenciais e menos prejudicadas pela crise da Covid-19, como a produção de alimentos, bebidas e medicamentos, também registraram queda, de -5,9% em 2020. Bens intermediários, que compreendem o núcleo do sistema industrial, perderam -1,1% no ano.
Levantamento feito pelo IEDI com dados do IBGE para 93 segmentos industriais mostra que 67% deles (ou 62 segmentos) ficaram no vermelho em 2020. Esta proporção é maior que a registrada em 2019 (49%). O mais grave foi a progressão de segmentos com perdas violentas: em 2019 apenas 7 segmentos registraram quedas de dois dígitos e em 2020 foram 20 segmentos, entre os quais artigos de joalheria, com -70,8%; reprodução de materiais gravados, com -40,1%, atividade de impressão, com -37,9%, automóveis e outros equipamentos de transporte, com -33,2% e -29,1%, respectivamente.
O levantamento do IEDI também mostrou que, a despeito do quadro geral bastante difícil, existiram atividades que conseguiram crescer em 2020. As maiores taxas de expansão da produção foram registradas por artefatos para pesca e esportes (+26,8%), fabricação e refino de açúcar (+24,4%), tanques, reservatórios metálicos e caldeiras (+13,8%), cimento (+12,1%), fumo (+10,1%) e produtos de limpeza e polimento (+10%). Estes foram os únicos segmentos com ritmo de crescimento de dois dígitos.
Além destes casos que apresentaram resiliência, é importante notar que muitos dos segmentos com desempenho desfavorável no agregado de 2020 terminaram o ano de volta ao azul. Dos 62 segmentos em queda, 41 registraram crescimento no 4º trim/20, isto é, 66% deles. De fato, o ano terminou com sinalização positiva. Dos 93 segmentos, 66 (ou 71%) cresceram e, mais do que isso, 39 (ou 42%) tiveram alta de dois dígitos.
Contribuíram para tanto as medidas emergenciais, como mencionado anteriormente, mas também os níveis baixos de juros, estimulando alguma recomposição do consumo de duráveis e a retomada de atividades com poder para alavancar parte importante da indústria, como a construção civil. Outro aspecto favorável foi o câmbio mais desvalorizado, que amenizou os problemas estruturais de competitividade da produção nacional. Tanto é que houve sinais positivos nas exportações industriais nos meses finais de 2020.
O desafio agora é dar continuidade ao crescimento. O fato de os estoques continuarem abaixo do desejado em quase toda a indústria deve permanecer estimulando ritmo favorável da produção. Segundo a CNI, em dez/20, 25 dos 26 ramos acompanhados têm estoques considerados baixos. Este pode ter sido um fator importante para a resiliência industrial no final do ano passado, a despeito da redução do valor do auxílio emergencial pago às famílias. Na série com ajuste, a indústria registrou +1,0% em out/20; +1,1% em nov/20 e +0,9% em dez/20.
Mas com o início de 2021, todos os programas emergenciais contra os efeitos da Covid-19 foram descontinuados, e os casos de contágio tiveram aceleração, o que levou ao endurecimento de medidas de isolamento social em algumas localidades. Esta é uma evolução que pode retirar dinamismo da indústria. Como consequência, os indicadores de confiança industrial da FGV e da CNI apontaram deterioração em jan/21, embora tenham se mantido na região positiva. O PMI-Markit para a indústria brasileira também sinalizou redução do nível de atividade.
Resultados da Indústria
Em dezembro de 2020, a produção industrial cresceu +0,9% na comparação com o mês anterior, já descontados os efeitos sazonais, dando continuidade à trajetória positiva iniciada no mês de maio. Já superado do choque da pandemia em mar-abr/20 e com bases de comparação menos deprimidas, a indústria entra em uma nova fase de dinamismo, cujas taxas tendem a melhor refletir suas efetivas condições de crescimento.
A despeito da redução do auxílio emergencial às famílias, que ajudou a aquecer o mercado consumidor doméstico, a recuperação industrial mostrou resiliência nos últimos meses do ano, mantendo taxa de crescimento em torno de 1% ao mês, com ajuste sazonal.
O setor como um todo conseguiu superar em 3,4% o nível de produção de fev/20, sobrepujando, assim, o impacto negativo da Covid-19 nos meses de mar-abr/20. Vale mencionar, porém, que a indústria permanece 13% abaixo do pico de produção anterior à crise de 2014-2016. Esta defasagem nos lembra que a indústria sobrepôs dois períodos de graves adversidades nos últimos anos e ainda está longe de superá-las.
A indústria também evitou o terreno negativo na comparação com o mesmo período do ano anterior, ao registrar alta de +8,2% em dez/20. Cabe observar que em 2020 dezembro (22 dias) teve um dia útil a mais do que em 2019. Esta foi a quarta vez consecutiva que a produção industrial não caiu nesta comparação no contexto na pandemia, mas cabe observar a existência de bases enfraquecidas de comparação, já que no final de 2019 o desempenho do setor foi prejudicado pelas tensões comerciais entre EUA e China, que desaceleraram o comércio mundial, e o agravamento da crise econômica na Argentina.
O saldo geral no acumulado de janeiro a dezembro de 2020, contudo, permaneceu no vermelho, em -4,5%, embora não tenha se saído tão mal quanto se esperava no início da pandemia. A maior parte desta retração esteve concentrada no segundo trimestre do ano, com resultado de -19,4% frente ao mesmo período do ano passado. No 4º trim/20, o desempenho voltou a ficar positivo, em +3,4%.
Em relação aos macrossetores, na comparação de dezembro com novembro de 2020, descontados os efeitos sazonais, houve crescimento em três dos quatro macrossetores acompanhados pelo IBGE. A reação mais intensa coube, mais uma vez, a bens de capital, com +2,4%, mas agora bens de consumo duráveis não ficaram atrás e também registraram +2,4%. Com desempenho mais modesto, bens intermediários cresceram +1,6%, enquanto bens de consumo semi e não duráveis ficaram no vermelho com -0,5%.
Na comparação de dezembro de 2020 com dezembro de 2019, por sua vez, variações positivas marcaram o desempenho de todos os quatro macrossetores industriais. Enquanto o total da indústria cresceu +8,2% nesta comparação, bens de capital e bens de consumo duráveis conseguiram apresentar dinamismo superior: +35,4% e +14,1%, respectivamente. Bens intermediários registraram +8,2% e bens de consumo semi e não duráveis, +1,8%.
O macrossetor de bens de capital foi quem melhor se saiu na comparação com dez/19, registrando alta de +35,4%, devido ao aumento da produção de todos os grupamentos, com destaque para bens de capital para equipamentos de transporte (+34,8%), para fins industriais (+32,7%), agrícolas (+55,7%) e para construção (+61,1%).
Quanto a bens de consumo duráveis, sua produção aumentou +14,1% em dez/20, em grande parte, devido a avanços observados na fabricação de automóveis (+8,9%), de eletrodomésticos da “linha branca” (+33,9%) e da “linha marrom” (+20,2%) e de motocicletas (+7,7%), além de grupamentos de móveis (+20,2%) e de outros eletrodomésticos (+16,4%).
O aumento interanual de +8,2% na produção de bens intermediários derivou, sobretudo, do crescimento da fabricação produtos associados às atividades de metalurgia (+28,9%), de produtos de minerais não-metálicos (+17,7%), de produtos de metal (+20,6%), de produtos de borracha e de material plástico (+18,4%), de máquinas e equipamentos (+36,3%) e de outros produtos químicos (+10,4%), entre outros. Pressões negativas foram registradas por indústrias extrativas (-3,9%) e produtos alimentícios (-2,1%).
Já bens de consumo semi e não duráveis, cujo resultado foi de +1,8% ante dez/19, receberam contribuição positiva dos grupamentos de semiduráveis (+14,4%) e de não-duráveis (+0,8%), enquanto subsetores de carburantes (-3,3%) e de alimentos e bebidas elaborados para consumo doméstico (-0,5%) apontaram variações negativas.
No acumulado de janeiro-dezembro de 2020, frente a igual período do ano anterior, os bens de consumo duráveis continuam sendo os que pior se saíram: -19,8%. Bens de capital apresentaram a segunda maior queda, com -9,8%, seguidos por bens de consumo semi e não duráveis (-5,9%) e bens intermediários (-1,1%). Todos tiveram perdas muito concentradas no 2º trim/20.
Por dentro da Indústria de Transformação
O aumento de +0,9% da produção industrial geral em dezembro de 2020 ante nov/20, já realizado o ajuste sazonal, foi acompanhado de variação de +1,5% na indústria de transformação e de +3,7% do ramo extrativo.
Em relação a dezembro de 2019, tal como a indústria geral (+8,2%), o desempenho da indústria de transformação não só voltou a ficar positivo, tal como ocorrera nos meses anteriores, como foi novamente mais robusto: registrou alta de +10,2%. No caso do ramo extrativo, porém, houve contração de -3,9%, implicando certa amenização do quadro, depois de dois meses de agravamento das perdas.
Frente a nov/20, na série com ajuste sazonal, o acréscimo de +0,9% da indústria geral foi acompanhado por 17 dos 26 ramos pesquisados. As principais influências positivas foram registradas por metalurgia (+19,0%), veículos automotores, reboques e carrocerias (+6,5%), máquinas e equipamentos (+6,0%), têxteis (+15,4%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (+11,5%) e borracha e de material plástico (+4,8%), entre outros, além do ramo extrativo. Por outro lado, entre as nove atividades que tiveram queda estão: produtos alimentícios (-4,4%), bebidas (-8,1%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-1,3%).
Na comparação com igual mês do ano anterior, em que a indústria geral apresentou variação de +8,2% na produção em dez/20, variações positivas marcaram o desempenho de 19 dos 26 ramos, 62 dos 79 grupos e 68,9% dos 805 produtos pesquisados, lembrando que dez/20 teve 22 dias, um a mais do que o mesmo mês do ano anterior.
As maiores influências positivas nesta comparação interanual vieram de: veículos automotores, reboques e carrocerias (+22,6%), máquinas e equipamentos (+37,4%) e metalurgia (+28,9%), mas também contribuíram produtos de metal (+23,6%), borracha e de material plástico (+18,6%), minerais não-metálicos (+17,5%), outros produtos químicos (+9,9%) e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (+28,8%), entre outros. Em sentido oposto, além do ramo extrativo, tiveram negativo: impressão e reprodução de gravações (-49,8%), produtos alimentícios (-1,7%), outros equipamentos de transporte (-12,6%) e manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (-8,0%).
Exportação
Segundo os dados da Funcex, divulgados pelo IBGE conjuntamente com os resultados da produção industrial, o quantum das exportações de manufaturados no mês de dezembro de 2020 cresceu +15,7%. Desde a segunda metade do ano passado, os resultados têm sido majoritariamente negativos, mas a pandemia trouxe um aprofundamento das perdas. Em outubro e novembro houve amenização deste quadro recente e então em dezembro retorno ao positivo, dando sinais favoráveis para a entrada de 2021. No acumulado de 2020 a queda chegou a -12,5%.
Por sua vez, as importações em quantum de matérias-primas para a indústria avançaram +27,5% na comparação com dez/19. Foi a segunda alta depois de meses de recuos sucessivos. Apesar disso, as importações acumuladas em 2020, que deixaram o terreno positivo no mês de maio, registraram recuo de -4,1% em janeiro-dezembro.
Utilização de Capacidade
A utilização da capacidade instalada da indústria de transformação, de acordo com a série da FGV com ajustes sazonais, manteve-se em níveis muito próximos entre dezembro de 2020 (79,3%) e janeiro de 2021 (79,9%) sugerindo pouco espaço para avanços mais substanciais de produção na entrada do corrente ano.
Cabe observar que o nível de utilização superou a média histórica anterior à Covid-19, que é de 79,5%, embora esteja abaixo do patamar imediatamente anterior à crise de 2014-2016. No 1º trim/14, a utilização da capacidade estava em 82,6%.
Segundo a pesquisa da CNI, por sua vez, a utilização da capacidade instalada da indústria de transformação encontrava-se em 80,6% em dez/20, isto é, acima da de nov/20 (79,9%), já descontados os efeitos sazonais. Com isso, o indicador já superou seu patamar em fev/20 (78,8%), ou seja, do pré-choque da Covid-19, e também de sua média histórica (80,53%). Vale apontar que também neste caso, devido à sobreposição de crises, o nível atual está abaixo daquele do 1º trim/14 (82%)
Estoques
De acordo com os dados da Sondagem Industrial da CNI, o indicador da evolução dos estoques de produtos finais da indústria em dez/20 variou -0,3 ponto em relação a nov/20, para 45,5 pontos, permanecendo abaixo do patamar de agosto. Por ainda se encontrar aquém da marca de 50 pontos, o indicador continua sugerindo estoques em queda. No caso do segmento da indústria de transformação, o indicador registrou 45,6 pontos (-0,2 ponto frente a nov/20) e na indústria extrativa ficou em 46,3 pontos (-0,2 ponto).
Este quadro dos estoques nos últimos meses de 2020 aponta para a vulnerabilidade das cadeias produtivas a repiques inesperados de comandas, gerando gargalos em diversos elos e, consequentemente, aumento de preços em alguns insumos.
Na avaliação dos empresários, os estoques efetivos da indústria geral ficaram, mais uma vez, abaixo do nível planejado (50 pontos), com um indicador de satisfação em 45,5 pontos em dez/20, isto é, patamar pouco melhor do que em nov/20 (+1,4 ponto), mas redução de -4,1 pontos em relação ao patamar pré-crise (fev/20).
No caso do setor extrativo e no caso da indústria de transformação, o indicador de satisfação dos estoques ficou em 51,1 pontos e 45,3 pontos, respectivamente, isto é, acima do nível de equilíbrio (50 pontos) no primeiro caso e abaixo dele no segundo caso. Apesar disso, a insuficiência de estoques na indústria de transformação tem se amenizado, depois de atingir a pior avaliação no bimestre set-out/20 (43,1 pontos).
No grupo da indústria de transformação, a situação dos estoques até pode ter se tornado mais amena em dez/20, mas o problema continua difundido para um amplo conjunto de ramos. Isso porque praticamente todos os ramos industriais acompanhados pela CNI apresentaram estoques menores do que o planejado (50 pontos) em dez/20. Foi a proporção mais elevada do ano. Dos 27 ramos, apenas manutenção e reparação teve indicador acima de 50 pontos. Em nov/20, havia sido 25 dos 27 ramos abaixo desta marca.
Dentre os ramos mais distantes da marca dos 50 pontos, estão: outros equipamentos de transporte (27,8 pontos), produtos de metal (37,7 pontos), metalurgia (39,5 pontos), madeira (41,7 pontos), máquinas e aparelhos elétricos (41,9 pontos) e móveis (43,2 pontos), entre outros.
Confiança e Expectativas
O Índice de Confiança do Empresário da Indústria de Transformação da CNI (ICEI) vem dando sinais de melhora desde jun/20, ultrapassou a marca dos 50 pontos em ago/20, entrando na zona de otimismo, e em dez/20 atingiu 63,3 pontos. Em jan/21, entretanto, pela primeira vez desde jun/20 o indicador evoluiu negativamente, passando para 60,8 pontos. Embora tenha permanecido na região de otimismo, isso aponta para uma acomodação da evolução industrial na entrada de 2021.
Além da elevação do número de casos da Covid-19 e das incertezas em relação a uma nova variante do vírus na região Norte do país, isso pode ter sido influenciado pelo fim dos programas emergenciais do governo com o início do novo ano.
A deterioração relativa do estado da confiança na passagem de dez/20 para jan/21 resultou menos de seu componente de expectativas em relação ao futuro, que de 64,9 pontos passou a 62,8 pontos, e mais da percepção dos empresários da evolução presente dos negócios. Este componente do indicador de confiança recuou, de acordo com a CNI, de 60,2 pontos em dez/20 para 56,8 pontos em jan/21, ou seja, menos otimismo do que no final do ano passado.
O Índice de Confiança da Indústria de Transformação (ICI) da FGV, passou por um movimento semelhante. Encontrava-se em 114,9 pontos em dez/20, recuando para 111,3 pontos em jan/21, já descontados os efeitos sazonais. Como manteve-se acima da linha dos 100 pontos, ainda indica que os empresários industriais estão confiantes, mas menos do que estavam no final do ano passado.
Tal resultado em dez/20, foi influenciado tanto pelas avaliações da situação atual como pelas expectativas em relação ao futuro. A avaliação presente apresentou a primeira deterioração desde jun/20, ao passar de 119,9 pontos em dez/20 para 116,3 pontos em jan/21. As expectativas sobre o futuro, a seu turno, declinaram de 109,6 pontos para 106,3 pontos no mesmo período.
Outro indicador frequentemente utilizado para se avaliar a perspectiva do dinamismo da indústria é o Purchasing Managers’ Index – PMI Manufacturing, calculado pela consultoria Markit Financial Information Services. Este indicador está acima dos 50 pontos desde jun/20, apontando melhora das condições de negócio neste período. Entretanto nos três últimos meses tem registrado deterioração, ao passar de 66,7 pontos m out/20 para 64 pontos em nov/20, para 61,5 pontos em dez/20 e então para 56,5 pontos em jan/21. Ou seja, apesar de ter se mantido na região de melhora, vem sugerindo acomodação no nível de atividade industrial, o que se agravou na entrada de 2021.
Anexo Estatístico
Mais Informações
Tabela: Produção Física - Subsetores Industriais
Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior (clique aqui)