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                          Análise IEDI

                          Serviços
                          Publicado em: 15/03/2024

                          Continuidade da expansão

                          Em jan/24, tal como o comércio varejista, o setor de serviços ampliou seu faturamento real tanto em relação ao mês anterior como na comparação com o mesmo período do ano passado. E isso ocorreu de forma bastante difundida entre os seus distintos segmentos. Esta é a síntese da pesquisa mensal divulgada hoje pelo IBGE.

                          Na passagem dez/23 para jan/24, já descontados os efeitos sazonais, os serviços avançaram +0,7%, dando continuidade à reação iniciada em nov/23, após três meses negativos em ago-out/23. 

                          Frente ao mesmo período do ano anterior, por sua vez, a alta foi de +4,5%, a mais forte desde mai/23, sinalizando para uma nova fase de dinamismo mais intenso, deixando para trás a trajetória de relativa morosidade que prevaleceu na segunda metade de 2023.

                          Na série com ajuste, que traz um indicativo mais de curto prazo, 4 dos 5 segmentos identificados pelo IBGE lograram crescer em jan/24. A exceção, como mostram as variações a seguir, foram os serviços prestados às famílias, cuja queda não foi suficiente para anular a expansão mais robusta de dez/23.

                               •  Serviços – total: +0,5% em nov/23; +0,7% em dez/23 e +0,7% em jan/24;

                               •  Serviços prestados às famílias: +3,0%; +4,3% e -2,7%, respectivamente;

                               •  Serviços de informação e comunicação: +1,1%; +0,2% e +1,5%;

                               •  Serviços profissionais, adm. e complementares: +1,6%; -1,5% e +1,1%;

                               •  Transportes, correios e armazenagem: -0,9%; +1,0% e +0,7%;

                               •  Outros serviços: +4,3%; -1,2% e +0,2%, respectivamente.

                          O recuo dos serviços prestados às famílias, de -2,7% ante dez/23, foi provocado apenas pelo seu componente de alojamento e alimentação (-3,7%). Outros serviços pessoais, por sua vez, cresceram +2,8% no período. Além disso, em comparação com um ano atrás, o agregado desse ramo segue no azul, registrando +3,9%.

                          Entre os que cresceram na série com ajuste, os dois ramos que puxaram o total de serviços para cima em jan/24 foram informação e comunicação e os serviços profissionais, administrativos e complementares, que juntos representam cerca de 45% do total do setor.

                          A alta mais expressiva coube aos serviços de informação e comunicação, com +1,5% ante dez/23, devido sobretudo aos serviços de tecnologia da informação (+3,8%) e audiovisuais, de edição e agência de notícias (+27,6%). Frente a jan/23, o resultado deste ramo como um todo foi de +6,8%, sendo também nesta comparação o que melhor se saiu.

                          Já os serviços profissionais, administrativos e complementares subiram +1,1% entre dez/23 e jan/24 sob influência do seu componente técnico-profissional (+10,8%), que se refere àquelas atividades de maior especialização. Os serviços administrativos e complementares, em geral, funções de menor qualificação terceirizadas pelas empresas, recuaram -0,2%. Ante jan/23, houve expansão de +5,0% para o total do ramo.

                          Em linha com o desempenho do setor de serviços como um todo ficou o ramo de transportes, correios e armazenagem: +0,7% ante dez/23, apoiado principalmente em dois de seus componentes: transportes terrestres (+1,8%) e aéreo (+6,9%). Na comparação interanual, o faturamento real dos transportes cresceu +3,1%.

                          Por fim, o ramo de outros serviços, que congrega um conjunto amplo de atividades, ficou virtualmente estável ao variar +0,2% na passagem de dez/23 para jan/24, já descontados os efeitos sazonais. Frente a jan/23, a alta foi de +3,1%, com contribuições positivas vindo principalmente de serviços imobiliários (+8,3%) e financeiros (+3,1%).

                          Conforme os dados da Pesquisa Mensal de Serviços para o mês de janeiro/2024 divulgados hoje pelo IBGE, o volume de serviços prestados apresentou aumento de 0,7% frente a dezembro, na série com ajuste sazonal. Frente ao mesmo mês do ano passado (janeiro/2023), aferiu-se acréscimo de 4,5%. No acumulado em 12 meses registrou-se acréscimo de 2,4%.

                          Na comparação do mês de janeiro de 2024 com o mês imediatamente anterior (dezembro/2023), na série dessazonalizada, quatro dos cinco segmentos apresentaram crescimento: serviços informação e comunicação (1,5%), serviços profissionais, administrativos e complementares (1,1%), transportes (0,7%) e outros serviços (0,2%) assinalaram as expansões do mês. Já os serviços prestados às famílias (-2,7%) registrou queda no período. No segmento de atividades turísticas, houve decréscimo de 0,8% em relação ao mês imediatamente anterior.

                          Na comparação do mês de janeiro de 2024 frente ao mesmo mês do ano passado (janeiro/2023), todos os cinco segmentos apresentaram expansão: outros serviços (3,1%) e transportes, serviços auxiliares aos transportes (3,1%) e serviços profissionais, os prestados às famílias (3,9%), administrativos e complementares (5,0%) e serviços de informação e comunicação (6,8%).

                          Na análise do acumulado nos últimos 12 meses, quatro das cinco atividades apontaram taxas positivas de crescimento: serviços prestados às famílias (4,2%), informação e comunicação (3,8%), serviços profissionais, administrativos e complementares (3,8%) e transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (1,6%). Outros serviços (-1,4%) apresentou retração. Além disso, o segmento das atividades turísticas variou 5,9% nos últimos 12 meses.

                          Na análise por unidade federativa, no mês de janeiro de 2024 em comparação com o mesmo mês do ano passado (janeiro/2023), 26 das 27 unidades federativas apresentaram incremento no volume de serviços prestados, sendo os maiores registrados em: Acre (24,7%), Rondônia (12,2%), Amazonas (10,8%), Paraná (10,7%) e Santa Catarina (10,2%). Por outro lado, a unidade federativa que apresentou variação negativa nessa base de comparação foi o Rio Grande do Norte (-3,6%).

                          Por fim, na análise por unidade federativa para o acumulado nos últimos 12 meses, 25 dos 27 estados apresentaram incremento, sendo os maiores observados em: Mato Grosso (16,6%), Paraná (11,2%), Tocantins (10,4%), Acre (9,8%) e Paraíba (8,3%). Em sentido oposto, Amapá (-1,7%) e São Paulo (-2,4%) registraram retração nessa base de comparação. 

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