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                          Análise IEDI

                          Produção Regional
                          Publicado em: 14/05/2025

                          Trimestre mais fraco, sobretudo, no Norte e Nordeste

                          No primeiro trimestre de 2025, a indústria brasileira cresceu a um ritmo mais modesto, sob influência da alta das taxas de juros no país e das incertezas da economia mundial. A desaceleração foi reforçada e ganhou amplitude entre os parques regionais, segundo a pesquisa divulgada hoje pelo IBGE.

                          E isso apesar de o resultado de mar/25, isoladamente, não ter sido ruim, tanto para o agregado nacional (+1,2%, com ajuste sazonal e +3,1% ante mar/24) como para a maioria dos parques regionais: 67% na série com ajuste sazonal e 61% na comparação interanual ficaram no azul.

                          No 1º trim/25 como um todo, a produção da indústria brasileira cresceu +1,9% frente ao mesmo período do ano passado, aprofundando a desaceleração já sinalizada do 3º trim/24 para o 4º trim/24, quando havia registrado +3,9% e +3,1%, respectivamente.

                          Entre seus parques regionais, 61% se saíram pior neste início de ano do que no final de 2024. A parcela daqueles com queda de produção avançou de 28% no 4º trim/24 para 56% no 1º trim/25, ou seja, dobrou na virada do ano.

                          Norte e Nordeste apresentaram os casos mais graves, notadamente Pernambuco (-20,8%) e Rio Grande do Norte (-19,7%). No primeiro caso, sob influência de minerais não metálicos, metalurgia, outros equipamentos de transporte e coque, derivados de petróleo e biocombustíveis e no segundo caso devido a este último ramo.

                               •  Brasil: +3,9% no 3º trim/24; +3,1% no 4º trim/24 e +1,9% no 1º trim/25;

                               •  São Paulo: +3,2%; +0,6% e +1,1%, respectivamente;

                               •  Rio de Janeiro: -2,2%; -6,2% e -0,5%;

                               •  Minas Gerais: +5,7%; +1,5% e +0,3%;

                               •  Rio Grande do Sul: +2,0%; +2,8% e +0,8%;

                               •  Amazonas: +2,5%; +8,4% e -3,3%;

                               •  Nordeste: +5,5%; +4,4% e -4,2%, respectivamente.

                          As variações interanuais acima mostram que há uma exceção importante à trajetória de desaceleração: São Paulo, cuja indústria em seu agregado cresceu +1,1% em jan-mar/25 ante uma variação de apenas +0,6% em out-dez/24. Cabe notar que mesmo assim, manteve-se longe do desempenho trimestral registrado na maior parte do ano passado.

                          Muito desta melhora deveu-se a três ramos: a indústria extrativa (-25,2% no 4º trim/24 e -7,4% no 1º trim/25) e a de alimentos (-13,3% e -0,9%) seguiram no vermelho, mas reduziram bastante a intensidade de suas quedas, enquanto a produção de têxteis (+10,6% e +17,0%, respectivamente) cresceu mais vigorosamente.

                          De todo modo, a maior parte dos ramos da indústria paulista não passou ilesa da perda recente de dinamismo: 72% deles registram resultados piores no 1º trim/25 do que no 4º trim/24, notadamente equipamentos de informática e eletrônicos (-3,6% ante +8,8%), veículos (+6,9% ante +18,4) e máquinas e aparelhos elétricos (+5,0% ante +13,3%).

                          Outros casos de ganho de velocidade foram o Paraná, que passou de +6,6% no 4º trim/24 para +7,1% no 1º trim/25, com ajuda da produção de alimentos, químicos e coque, derivados de petróleo e biocombustíveis, e Bahia, que foi de +1,4% para +2,4%, igualmente com a contribuição do ramo de coque, derivados de petróleo e biocombustíveis.

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