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                          Carta IEDI

                          Edição 1022
                          Publicado em: 07/08/2020

                          Indústria em rota de reação

                          Sumário

                          A reativação da indústria, depois do colapso em abril, teve continuidade no mês de junho de 2020, quando obteve crescimento de +8,9% frente a maio, já descontados os efeitos sazonais. Dada a excepcionalidade da crise de Covid-19, mais do que o retorno ao azul, a questão importante é o perfil da recuperação daqui para frente. O setor voltará ao baixo dinamismo de 2017-2019 ou conseguirá estabelecer uma trajetória mais robusta de expansão?

                          Por ora, os sinais sugerem cautela. Praticamente não houve aceleração em relação ao resultado de maio (+8,2%) e o setor está reagindo em um velocidade inferior ao ritmo de declínio em março-abril. Além disso, as exportações do setor continuaram recuando fortemente (-13,1% ante jun/19), devido ao quadro adverso do comércio mundial e à crise em países latino-americanos, que são mercados importantes para nossa indústria, e a avaliação da situação atual pelos empresários ainda é pessimista. 

                          O fato de terem ocorrido duas crises agudas tão próximas uma da outra e de a reação de 2017-2019 ter sido muito fraca, registrando crescimento médio anual de apenas +0,8%, podem funcionar como importantes obstáculos por terem prejudicado a renovação e modernização do parque industrial nos últimos anos.

                          O controle da pandemia, a reação da economia mundial e o modo com que serão retiradas as medidas emergenciais adotadas pelo governo no combate à crise do coronavírus, bem como o resgate da agenda de reformas, notadamente a de nosso sistema tributário, são fatores importantes para a virtuosa recuperação da indústria.

                          Cabe enfatizar o longo caminho que temos pela frente. O nível da produção industrial em jun/20 foi 13,5% abaixo daquele de fev/20, isto é, antes de a Covid-19 atingir o Brasil, e 27,7% inferior ao nível de mai/11, quando o setor estava no ponto mais elevado de produção de sua série histórica, antes do retrocesso de 2014-2016. 

                          Em jun/20, um aspecto favorável da alta da indústria geral foi o grau de difusão do crescimento entre os seus ramos: dos 26 acompanhados pelo IBGE, 24 conseguiram crescer, ou seja, 92% do total. Entre os macrossetores industriais, as variações positivas ocorreram sem exceção. 

                          A produção de bens de consumo duráveis foi a que mais cresceu em jun/20: +82,2%, sob influência positiva do religamento de plantas da indústria automobilística (+70%), entre outros setores. Apesar disso, manteve-se em um nível 40% inferior àquele de fev/20.

                          Bens de capital, por sua vez, registraram a segunda maior variação em jun/20 na série com ajuste sazonal: +13,1%, impulsionada pelos ramos de máquinas e aparelhos elétricos (+24,4%) e máquinas e equipamentos (+10,6%). Também no caso de bens de capital o patamar de produção ficou abaixo do anterior à crise de Covid-19. A comparação jun/20 com fev/20 aponta uma defasagem de 27%.

                          Bens de consumo semi e não duráveis, com alta de +6,5% em jun/20, receberam contribuição positiva importante dos ramos de bebidas (+19,3%), couros e calçados (+16,1%) e vestuário e acessórios (+10,7%). A produção de combustíveis e alimentos refreou reação mais forte. Frente a fev/20, o nível de produção deste macrossetor foi 9,4% inferior.

                          Por fim, bens intermediários, cuja produção tende a ser menos cíclica, registraram a menor taxa de crescimento em jun/20 (+4,9%). Com isso, ainda estão 9,7% abaixo do nível de produção anterior à pandemia.

                          Para a indústria geral, o quadro em jun/20 foi negativo em -9% se o compararmos com jun/19, mas ao menos houve uma amenização em relação aos dois meses anteriores, que apresentaram quedas superiores a -20%. Ao que tudo indica, o 2º trim/20 terá sido o pior momento da crise da Covid-19 para o setor: -19,5% ante o mesmo período do ano anterior. 

                           

                          Resultados da Indústria

                          Em junho de 2020, a produção industrial cresceu +8,9% na comparação com o mês anterior, já descontados os efeitos sazonais, dando continuidade ao movimento iniciado no mês de maio (+8,2%). Apesar disso, o setor continuou 13,3% abaixo do nível de produção de fev/20, isto é, antes dos primeiros efeitos da pandemia e 27,7% aquém no último pico histórico atingido em mai/11.

                          O resultado da indústria em comparação com o mesmo período do ano anterior foi negativo: -9%, isto é, abaixo do patamar de perda registrado nos meses de abril-maio. Vale mencionar a contribuição de um efeito calendário favorável, já que jun/20 teve dois dias úteis a mais do que jun/19.

                          Deste modo, o saldo geral no acumulado primeiro semestre de 2020 não escapou do vermelho: -10,9%. A maior parte desta retração está concentrada no segundo trimestre do ano: -19,4% frente ao mesmo trimestre do ano anterior. Em jan-mar/20 o resultado foi menos adverso, mas ainda assim negativo: -1,6%. Assim, já são 7 trimestres consecutivos de declínio da produção.

                          Já no acumulado dos últimos doze meses findos em jun/20, a indústria registrou -5,6%, em uma trajetória desfavorável em que não apresenta uma variação positiva desde mar/19.

                          Em relação aos macrossetores, na comparação de junho com maio de 2020, descontados os efeitos sazonais, houve recomposição das perdas passadas em todos os quatro macrossetores acompanhados pelo IBGE. A reação mais intensa coube a bens de consumo duráveis, com +82,2%, sendo seguidos por bens de capital (+13,1%) e bens semi e não duráveis (+6,4%). Bens de intermediários foram o macrossetor que menos cresceu em junho, registrando +4,9% na série com ajuste.

                          Na comparação de junho de 2020 com junho de 2019, variações negativas marcaram o desempenho de todos os macrossetores industriais, acompanhando o total da indústria (-9%). O resultado mais adverso foi verificado em bens de consumo duráveis, com -35,1%; foi seu quinto mês consecutivo de declínio da produção. Vale observar que este macrossetor foi um dos primeiros afetados pela pandemia por reunir cadeias produtivas com dificuldades de obter componentes, peças e insumos importados já nos primeiros meses do ano, em função do surto de Covid-19 na China; além disso, tem sido prejudicado pelo aumento da incerteza e dificuldades de acesso ao crédito pelas famílias. Em seguida, vieram os bens de capital, com recuo de -22,2%, bens de consumo semi e não duráveis, com -5,6%, e bens intermediários, com -5,9%.

                          O declínio interanual de -35,1% em bens de consumo duráveis derivou, sobretudo, do encolhimento da fabricação de automóveis (-60,2%) e dos grupamentos de móveis (-1,6%) e de outros eletrodomésticos (-6,6%). Em sentido oposto, os impactos positivos vieram de eletrodomésticos da “linha marrom” (+13,0%) e da “linha branca” (+6,4%) e de motocicletas (+16,0%).

                          O macrossetor de bens de capital, por sua vez, cuja produção recuou -22,2% frente a jun/19, foi muito influenciado pela queda no grupamento de bens de capital para equipamentos de transporte (-39,8%), para fins industriais (-19,8%), para construção (-46,1%) e de uso misto (-14,0%). Em contraste, impactos positivos foram assinalados pelos grupamentos de bens de capital para energia elétrica (+10,7%) e agrícolas (+6,4%).

                          Quanto a bens intermediários, cuja produção retrocedeu -5,9% ante jun/19, receberam influência negativa de produtos associados às atividades de veículos automotores, reboques e carrocerias (-52,4%), metalurgia (-25,3%), máquinas e equipamentos (-25,5%), produtos têxteis (-24,2%), produtos de borracha e material plástico (-9,4%), entre outros. As pressões positivas foram registradas por produtos alimentícios (+13,7%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (+7,2%) e celulose, papel e produtos de papel (+0,1%).

                          Já bens de consumo semi e não-duráveis, que recuaram -5,6%, tiveram seu resultado condicionado por quedas nos grupamentos de semiduráveis (-37,6%) e carburantes (-16,3%). Por outro lado, houve altas nos grupamentos de alimentos e bebidas elaborados para consumo doméstico (+5,4%) e de não-duráveis (+4,8%).

                          No acumulado do primeiro semestre de 2020, frente a igual período do ano anterior, os bens de consumo duráveis foram novamente os que pior se saíram: -36,8%. Bens de capital apresentaram a segunda maior queda, com -21,2%, sendo seguidos por bens de consumo semi e não duráveis (-10,3%) e bens intermediários (-6,6%). Todos tiveram perdas concentradas no 2º trim/20, que esteve integralmente sob efeito da pandemia de Covid-19.

                          Frente ao mesmo período do ano anterior, bens de consumo duráveis registraram -6,5% no 1º trim/20 e -64,9% no 2º trim/20, enquanto bens de capital marcaram -2% e -38%, respectivamente. Nestes mesmos períodos bens de consumo semi e não duráveis variaram -3,3% e -16,7% e bens intermediários, -0,1% e -12,7%, respectivamente.

                          Por dentro da Indústria de Transformação

                          O aumento de +8,9% da produção industrial geral em junho de 2020 ante mai/20, já realizado o ajuste sazonal, foi acompanhado de variação de +9,9% na indústria de transformação e de +5,5% do ramo extrativo, que se encontrava no vermelho de set/19 até mai/20.

                          Em relação a junho de 2019, o desempenho do ramo extrativo, entretanto, continuou negativo em -0,9%. A indústria de transformação, por sua vez, manteve-se em um nível de queda intenso, mas inferior ao do bimestre abril-maio: -10% ante -23,8% em maio e -31,1% em abril.

                          Frente a mai/20, na série com ajuste sazonal, o acréscimo de +8,9% da indústria geral foi acompanhado por 24 dos 26 ramos pesquisados. As principais influências positivas foram registradas por veículos automotores, reboques e carrocerias (+70,0%), bebidas (+19,3%), produtos de borracha e de material plástico (+17,3%), outros equipamentos de transporte (+141,9%) e minerais não-metálicos (16,6%), entre outros, além do ramo extrativo (+5,5%). Em direção oposta, registraram queda produtos alimentícios e de coque e em produtos derivados do petróleo e biocombustíveis, em ambos os casos de -1,8%.

                          Na comparação com igual mês do ano anterior, em que a indústria geral apresentou recuo de -9% na produção em jun/20, variações negativas marcaram o desempenho de 21 dos 26 ramos, 55 dos 79 grupos e 62,5% dos 805 produtos pesquisados. As maiores influências adversas vieram de: veículos automotores, reboques e carrocerias (-51,6%), metalurgia (-25,3%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-46,8%), máquinas e equipamentos (-19,7%), couro, artigos para viagem e calçados (-44,7%) e produtos têxteis (-23,7%), entre outros. Em sentido oposto, as atividades em alta incluíram produtos alimentícios (+8,0%), farmoquímicos e farmacêuticos (+13,1%), bebidas (+7,8%) e perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (+12,1%).

                          Exportação

                          Segundo os dados da Funcex, divulgados pelo IBGE conjuntamente com os resultados da produção industrial, o quantum das exportações de manufaturados no mês de junho de 2020 declinou -13,1%. Desde a segunda metade do ano passado, os resultados têm sido majoritariamente negativos, mas o desempenho recente trouxe um aprofundamento expressivo das perdas. No acumulado dos seis primeiros meses do ano há declínio de -19,0%

                          Por sua vez, as importações em quantum de matérias-primas para a indústria caíram -15,4% na comparação com junho de 2019. Com isso, as importações deixaram de acumular variação positiva em 2020 e passaram a registrar -0,2% no primeiro semestre do ano, em função do forte declínio da atividade econômica doméstica.

                          Utilização de Capacidade

                          Depois de o nível de utilização da capacidade instalada da indústria de transformação, de acordo com a série da FGV com ajustes sazonais, ter despencado para 57,3% em abril de 2020, com a paralisação de muitas unidades produtivas, o desenho de protocolos de segurança sanitária nas empresas e o recurso a programas emergenciais do governo vêm possibilitando a retomada de alguma atividade, elevando a utilização da capacidade instalada para 60,3% em maio e 66,6% em junho. A despeito desta melhora, que teve continuidade no mês de julho (72,3%), o nível de utilização permanece longe da média histórica, que é de 80%.

                          Esta mesma trajetória de retomada parcial da utilização da capacidade é verificada nos dados da CNI. Após atingir o vale de 66,9% em abr/20, progrediu para 70,2% em maio e, então, para 72,0% em junho, já descontados os efeitos sazonais. Ainda assim, tal como ocorre na série da FGV, continuou muito abaixo da média histórica do indicador (80,7%) antes do impacto da crise de Covid-19.

                          Estoques

                          De acordo com os dados da Sondagem Industrial da CNI, o indicador da evolução dos estoques de produtos finais da indústria em junho de 2020 recuou 1,2 ponto em relação a maio, para 45 pontos. Por ter ficado abaixo da marca de 50 pontos indicou queda de estoques. Ou seja, frente à paralisação de unidades e à forte redução da produção em meses anteriores com uma reativação não integral das atividades, parte da demanda das empresas foi suprida por seus estoques sem que fossem posteriormente restaurados. Além disso, a necessidade de fazer caixa também concorre para a redução de estoques para níveis inferiores aos normais. No caso do segmento da indústria de transformação, o indicador registrou 44,8 pontos (-1,2 ponto frente a mai/20) e na indústria extrativa ficou em 51,4 pontos (+3,2 pontos).

                          Na avaliação dos empresários, os estoques efetivos da indústria geral ficaram abaixo do nível planejado (50 pontos), com um indicador de satisfação em 46 pontos em jun/20, patamar 1,4 ponto abaixo do de maio. No caso do setor extrativo e no caso da indústria de transformação, o indicador de satisfação dos estoques ficou em 52,2 pontos e 45,7 pontos, respectivamente, isto é, acima do planejado no primeiro caso e abaixo do nível de equilíbrio (50 pontos) no segundo caso. 

                          No grupo da indústria de transformação, 22 dos 26 ramos acompanhados pela CNI, isto é, 84,6% do total, tiveram estoques iguais ou menores do que o planejado (50 pontos) em junho de 2020. Esta proporção, que é a mesma de maio, é a mais elevada do ano, indicando o espalhamento do processo de redução de estoques.

                          Dentre os ramos abaixo de 50 pontos, estão os ramos de outros equipamentos de transporte (33,3 pontos), impressão e reprodução (35,7 pontos), móveis (38 pontos), minerais não metálicos (38,4 pontos) e vestuário (38,6 pontos), entre outros. Em contraste, ficaram com estoques efetivos acima do planejado apenas quatro ramos: calçados (57,1 pontos), couros (55,4 pontos), biocombustíveis (51,4 pontos) e celulose e papel (51 pontos).

                          Confiança e Expectativas

                          O Índice de Confiança do Empresário da Indústria de Transformação da CNI (ICEI), depois de recuar intensamente em abril, para 34,3 pontos, deu sinal de melhora tanto em junho (42,6 pontos), como agora em julho, quando registrou 49,1 pontos. O indicador, deste modo, direciona-se à marca de neutralidade dos 50 pontos, mas por ora permanece na zona de pessimismo.

                          O estado da confiança em julho de 2020 resultou basicamente de seu componente de expectativas em relação ao futuro, que progrediu de 49,8 pontos em junho para 56,1 pontos. Ou seja, há esperança de dias melhores, embora a realidade presente continue muito adversa. É o que mostram as avaliações das condições atuais, cujo indicador ficou em 35 pontos, isto é, muito abaixo da marca de 50 pontos e por isso refletindo pessimismo dos empresários, embora tenha registrado melhora relativa ao mês anterior (28,3 pontos).

                          Por sua vez, o Índice de Confiança da Indústria de Transformação (ICI) da FGV, que recuou para apenas 58,2 pontos em abr/20, passou a apresentar alguma recomposição em maio (61,4 pontos), junho (77,6 pontos) e agora em julho, quando registrou 89,8 pontos. Para este indicador é a marca de 100 pontos que indica neutralidade, sendo que abaixo dela temos a região de pessimismo e acima dela, de otimismo. Assim, os empresários industriais seguiram pessimistas em jul/20.

                          Tal resultado foi influenciado tanto por seus dois componentes, mas o progresso mais substancial neste último mês veio das expectativas em relação ao futuro, que passou de 76,2 pontos em junho para 90,5 pontos em julho. Apesar disso, diferentemente do indicador da CNI, as expectativas sobre o futuro mantiveram-se pessimistas. O componente da situação atual, por sua vez, saiu de 79,2 pontos em junho para 89,1 pontos em julho, também apontando adversidades.

                           

                          Outro indicador frequentemente utilizado para se avaliar a perspectiva do dinamismo da indústria é o Purchasing Managers’ Index – PMI Manufacturing, calculado pela consultoria Markit Financial Information Services. Este indicador, que declinou para um nível inferior a 40 pontos em abr-mai/20, registrou 51,6 pontos em junho e 58,2 pontos em julho, indicando melhora das condições de negócio nestes últimos dois meses. Por isso, o quadro geral apontado pelo indicador sugere alguma recuperação da crise de Covid-19 na entrada da segunda metade do ano.

                           

                          Anexo Estatístico 

                          Mais Informações

                          Tabela: Produção Física - Subsetores Industriais

                          Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior (clique aqui)

                           
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                          Publicado em: 28/02/2025

                          Em 2024, todos os grandes setores econômicos se expandiram e a um ritmo superior ao de 2023, mas uma desaceleração já se avizinha, como resultado do aumento da Selic.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1303 - O aumento dos juros e o crédito no final 2024
                          Publicado em: 24/02/2025

                          No último trimestre de 2024, embora a inadimplência tenha continuado a cair, as taxas médias de juros já apontam elevação, na esteira da alta da Selic. O dinamismo creditício ainda se mostrou resiliente.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1302 - Melhora do saldo comercial em 2024 apenas na indústria de média-baixa tecnologia
                          Publicado em: 12/02/2025

                          Em 2024, embora as exportações de bens industriais de alta tecnologia e de média-baixa tenham aumentado, apenas este último grupo melhorou seu saldo de balança.

                           

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