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                          Carta IEDI

                          Edição 1166
                          Publicado em: 17/10/2022

                          O recuo da atividade econômica em agosto de 2022

                          Sumário

                          O nível de atividade da economia brasileira declinou em ago/22, a despeito de todas as ações que o governo vem tomando para estimular o consumo das famílias em 2022, como saque extraordinário do FGTS, antecipação de 13º salário de aposentados e pensionistas, e mais recentemente, aumento para R$ 600 reais do valor do Auxílio Brasil, vale gás, vale caminhoneiro e vale taxista, bem como os cortes no ICMS.

                          Tanto a produção industrial como as vendas do varejo ampliado recuaram -0,6% na passagem de jul/22 para ago/22, já corrigidos os efeitos sazonais. A exceção entre os grandes setores econômicos continuou sendo os serviços, cujo faturamento real progrediu +0,7%, sua quarta taxa positiva consecutiva.

                          O resultado agregado, porém, foi negativo. Segundo o indicador IBC-Br do Banco Central, que funciona como uma proxy do PIB, o nível de atividade total se contraiu -1,13% em ago/22, devolvendo boa parte da expansão registrada no mês anterior (+1,67%).

                          Tem jogado a favor dos serviços a ampliação da mobilidade das pessoas e a volta de atividades presenciais, com o controle da Covid-19, mas também uma demanda represada, sobretudo, das famílias de maior renda que conseguiram preservar seu emprego durante a pandemia, e que agora podem recompor a parcela de serviços em suas cestas de consumo.

                          Na passagem de jul/22 para ago/22, o aumento do faturamento foi puxado por serviços prestados às famílias, notadamente alojamento e alimentação, e pelo ramo de outros serviços, que reúne um conjunto diversificado de atividades. Ao todo, foram 3 dos 5 ramos de serviços identificados pelo IBGE em expansão, o que faz deste um placar favorável em ago/22. 

                          Além disso, aqueles que não cresceram ficaram em uma situação de estagnação, evitando perdas. O ramo de serviços profissionais, administrativos e complementares ficou estagnado, com faturamento real registrando 0%, livre de efeitos sazonais. Já o ramo de transportes, correios e armazenagem a rigor ficou no vermelho, mas com variação de apenas -0,2% ante jul/22.

                          A recomposição da parcela dos serviços na cesta de consumo das famílias também pode estar drenando recursos anteriormente direcionados ao varejo de alguns bens, como os duráveis. Além disso, inflação e aumento dos juros também tendem a comprometer o desempenho do setor.

                          Ainda que o varejo como um todo esteja patinando, uma parcela majoritária (60%) dos seus segmentos conseguiu evitar a região negativa na passagem de jul/22 para ago/22, descontados os efeitos sazonais, mas, à exceção de combustíveis, a alta recente compensou apenas parcialmente as perdas imediatamente anteriores

                          O segmento de supermercado, alimentos, bebidas e fumo, diretamente favorecido pelas ações anticíclicas do governo, conseguiu estancar o encolhimento de suas vendas reais, variando +0,2%. As vendas reais de combustíveis, dada a redução de preços decorrente das mudanças na cobrança de ICMS, se saíram melhor (+3,6%) e no acumulado de jan-ago/22 é responsável por um dos avanços mais intensos (+10%).

                          Muitos dos bens de consumo duráveis, por sua vez, nem conseguiram voltar a crescer, como equipamentos de escritório, de informática e de comunicação, assim como material de construção e outros artigos de uso pessoal e doméstico, que incluem as lojas de departamento. 

                          Como o varejo é um importante meio de escoamento da produção industrial, os obstáculos enfrentados também não ajudam a indústria, cujo desempenho ainda sofre com gargalos ao longo das cadeias de fornecedores.

                          Desde mai/22, a produção industrial do país vem oscilando muito, sem apresentar nenhuma tendência definida. Tudo o que avança em um mês, perde no mês subsequente e em ago/22 não foi diferente. Registrou -0,6% na série com ajuste sazonal, anulando a alta de +0,6% de jul/22.

                          Setorialmente, o desempenho da indústria como um todo vem sendo muito influenciado por uma pequena parcela de ramos. Em ago/22, a perda de produção se concentrou em 31% dos ramos acompanhados pelo IBGE, cm destaque para têxteis, coque, derivados de petróleo e biocombustíveis, setor extrativo e alimentos. Assim, os dois macrossetores que pior se saíram foram bens intermediários (-1,4%) e bens de consumo semi e não duráveis (-1,4%).

                          Regionalmente, o recuo recente foi mais espalhado. Das 15 indústrias regionais acompanhadas pelo IBGE, 7 perderam produção na série com ajuste. Os destaques negativos compreenderam os parques com maior participação do ramo extrativo, como Pará, responsável pelo pior resultado em ago/22, Espírito Santo, Minas Gerais e, em menor medida, Bahia. O eixo Rio-SP, contudo, integrou o grupo em expansão.

                          São Paulo, que entre maio e julho se manteve próximo à estabilidade, conseguiu crescer +2,6% em ago/22, já descontado os efeitos sazonais. No acumulado jan-ago/22, porém, segue em contração (-1,7%) tal como o agregado Brasil (-1,3%). Juntamente com São Paulo, mais 7 parques regionais acumulam declínio em jan-ago/22, ou seja, 53% das indústrias regionais.

                          O Rio de Janeiro, cuja produção avançou +3,3% na passagem de jul/22 para ago/22, já descontados os efeitos sazonais, diverge, entretanto, de São Paulo e do total Brasil no acumulado do ano e registra alta na produção de +3,8%, graças à produção de alimentos, derivados de petróleo, farmacêuticos e farmoquímicos e outros equipamentos de transporte.

                           
                           

                          Indústria

                          Em ago/22, a indústria retornou ao negativo, anulando todo o avanço do mês anterior: -0,6% ante +0,6% em jul/22, sempre com ajuste sazonal. Desde o último mês de maio, a produção industrial do país vem oscilando muito, sem apresentar nenhuma tendência definida. Por ora, é como se o setor não tivesse saído do lugar desde o final do 1º trim/22.

                           

                          Setorialmente, assim como ocorreu em jul/22, o desempenho da indústria como um todo foi muito influenciado por uma pequena parcela de ramos. A alta de jul/22 veio de 38% dos 26 ramos acompanhados pelo IBGE e a queda de ago/22 decorreu de perdas na produção de 31% dos ramos na série com ajuste sazonal.

                           

                          As quedas mais intensas ficaram por conta de têxteis (-4,6% ante jul/22), coque, derivados de petróleo e biocombustíveis (-4,2%), setor extrativo (-3,6%) e alimentos (-2,6%). Assim, os dois macrossetores que lideraram o recuo em ago/22 foram bens intermediários (-1,4%) e bens de consumo semi e não duráveis (-1,4%). Bens de capital, depois de dois recuos seguidos, cresceram +5,2% e bens de consumo duráveis, +6,1%, não compensando o declínio de jul/22 (-6,7%).

                           

                          Regionalmente, o resultado recente foi mais espalhado, com praticamente metade dos parques industriais no vermelho. Das 15 indústrias regionais acompanhadas, 7 perderam produção na série com ajuste, sendo que em algumas localidades a queda foi bem mais intensa que no total Brasil (-0,6%). 

                          Destacaram-se no lado negativo os parques regionais com importante participação do ramo extrativo, como Pará (-6,2% ante jul/22), responsável pelo pior resultado em ago/22, Espírito Santo (-3,9%), Minas Gerais (-1,9%) e, em menor medida, Bahia (-2,8%).

                           

                          Os estados do Sul do país também não se saíram bem. A produção da indústria de Santa Catarina recuou -4,8%, sendo o segundo pior resultado de ago/22 na série com ajuste sazonal. Paraná perdeu -1,5% e Rio Grande do Sul ficou virtualmente estável, com variação de +0,1%.

                          Levando em conta que a indústria de Pernambuco (0%) também não cresceu, podemos considerar que somente 6 das 15 localidades acompanhadas, ou 40% do total, efetivamente conseguiram ampliar sua produção na passagem de jul/22 a ago/22. O eixo Rio-SP, contudo, integrou o grupo em expansão.

                           

                          São Paulo, que entre maio e julho se manteve próximo à estabilidade, conseguiu crescer +2,6% em ago/22, já descontado os efeitos sazonais. No acumulado jan-ago/22, porém, segue em contração (-1,7%) tal como o agregado Brasil (-1,3%).

                          Os seguintes ramos têm impedido um desempenho superior da indústria paulista em 2022, pelo menos até o momento: farmacêuticos e farmoquímicos (-11,3%), borracha e plástico (-10,6%), máquinas e aparelhos elétricos (-10,3%) e veículos (-4,5%), entre outros ramos.

                           

                          Juntamente com São Paulo, mais 7 parques regionais acumulam declínio em jan-ago/22, totalizando uma parcela de 53%, entre os quais, Minas Gerais, Pernambuco, Ceará, Santa Catarina e Pará.

                          O Rio de Janeiro, cuja produção avançou +3,3% na passagem de jul/22 para ago/22, já descontados os efeitos sazonais, diverge de São Paulo e do total Brasil no acumulado do ano, ao registrar alta na produção de +3,8%.

                           

                          Setorialmente, a indústria fluminense apresenta fortes contrastes. Há ramos em intenso declínio, como metalurgia e produtos de metal, mas os ramos em alta expressiva predominam, a exemplo de alimentos (+13,7% ante jan-ago/21), derivados de petróleo (+14,6%), farmacêuticos e farmoquímicos (+31,2%) e outros equipamentos de transporte (+113,4%).

                          Ao lado do Rio de Janeiro, outros 6 parques industriais apresentam expansão em jan-ago/22, representando uma parcela de 47% do total. A maior alta cabe à indústria de Mato Grosso, com +24,2%, devido notadamente à produção de alimentos (+28,5%). A Bahia surge em segundo lugar, com +6,2%, em função da grande contribuição de derivados de petróleo (+42,3%), que representa pouco mais de ¼ da estrutura industrial do estado.

                           

                          Comércio

                          A despeito de todas as ações que o governo vem tomando para estimular o consumo das famílias em 2022, como liberação extraordinária do FGTS, antecipação de 13º salário de aposentados e pensionistas, e mais recentemente, aumento para até R$ 600 reais do valor do Auxílio Brasil, vale gás, vale caminhoneiro e vale taxista, bem como os cortes no ICMS, as vendas do comércio varejista, por ora, seguem no vermelho.

                           

                          O setor já conta três meses seguidos de resultados negativos na série com ajuste sazonal, sendo de -0,6% em ago/22, segundo os dados divulgados hoje pelo IBGE, e de -0,1%, se considerado em seu conceito restrito, que exclui as vendas de veículos, autopeças e material de construção.

                          O segmento de supermercado, alimentos, bebidas e fumo, diretamente favorecido pelas ações anticíclicas do governo, mas também sujeito à inflação em muitos de seus produtos, conseguiu estancar o encolhimento de suas vendas reais, mas nem por isso cresceu. Registrou variação de apenas +0,2% em ago/22 ante jul/22, já descontados os efeitos sazonais.

                           

                          As vendas reais de combustíveis, por sua vez, se saíram melhor, dada a redução de preços decorrente das mudanças na cobrança de ICMS. A alta foi de +3,6% em ago/22, já corrigidos os efeitos sazonais. No acumulado de jan-ago/22 é responsável por um dos avanços mais intensos (+10%).

                          De todo modo, ainda que o varejo como um todo esteja patinando, uma parcela majoritária (60%) dos seus segmentos conseguiu evitar a região negativa na passagem de jul/22 para ago/22, descontados os efeitos sazonais.

                           

                          Entretanto, os 6 ramos em crescimento em ago/22, à exceção de combustíveis, compensaram apenas parcialmente as perdas imediatamente anteriores, inclusive o de tecidos, vestuário e calçados, que foi responsável pelo melhor resultado no mês. Suas vendas reais cresceram +13%, com ajuste sazonal, mas tinham caído -13% em jul/22 e -11,4% em jun/22.

                          Veículos e autopeças apresentaram o segundo melhor resultado: +4,8%, mas também neste caso suas vendas contaram com bases baixas de comparação, já que nos quatro meses antecedentes o segmento ficou no vermelho. O mesmo ocorreu com móveis e eletrodomésticos (+1% em ago/22), após as quedas de mai-jul/22.

                           

                          Os demais bens de consumo duráveis nem conseguiram voltar a crescer, como equipamentos de escritório, informática e comunicação, assim como material de construção e outros artigos de uso pessoal e doméstico, que incluem as lojas de departamento. 

                          A dependência em maior ou menor grau, das vendas destes ramos de bens de consumo duráveis e semi duráveis em relação ao crédito tende a ser uma fragilidade no atual contexto de elevação das taxas de juros no país, para além dos efeitos da inflação e da recomposição da participação dos serviços nas cestas de consumo da população de maior renda. 

                           

                          A maioria destes ramos concentra as variações negativas no acumulado jan-ago/22 e puxa para baixo o desempenho do varejo ampliado, que é de -0,8% frente ao mesmo período do ano anterior. As perdas nesta comparação cabem a móveis e eletrodomésticos (-9,9%), material de construção (-8,2%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (-7,9%) e veículos e autopeças (-1,4%).

                           

                          Serviços

                          Os dados do IBGE mostram que o setor de serviços segue crescendo de modo consistente. Seu faturamento real teve avanço na maioria dos meses de 2022 e agora, em ago/22, registrou sua quarta taxa positiva consecutiva na série com ajuste sazonal: +0,6% frente ao mês anterior.

                            

                          Esta trajetória contrasta com as performances do comércio e sobretudo da indústria, onde os recuos tem sido muito mais frequentes nos últimos meses. Dois dados sintetizam as disparidades entre estes grandes setores econômicos. 

                          O primeiro diz respeito ao quadro atual em comparação com o pré-pandemia, isto é, fev/20. Neste caso, apenas os serviços encontravam-se, em ago/22, em um patamar bastante superior: 10,1% acima. 

                           

                          As vendas do comércio varejista, prejudicadas pela inflação e elevação dos juros, estavam 3,0% abaixo do pré-pandemia, quando incluídos os ramos de veículos, autopeças e material de construção. Já a indústria, que, além dos obstáculos de demanda, também enfrenta gargalos em suas cadeias, ficou 1,5% abaixo de fev/20.

                          O segundo dado refere-se ao desempenho acumulado nos oito primeiros meses de 2022 frente ao mesmo período de 2021. Também neste caso apenas os serviços estão no azul: +8,4% contra -0,8% no varejo ampliado e -1,3% na indústria geral.

                          Tem jogado a favor dos serviços a ampliação da mobilidade das pessoas e a volta de atividades presenciais, com o controle da Covid-19, mas também uma demanda represada, sobretudo, das famílias de maior renda que conseguiram preservar seu emprego durante a pandemia, e que agora podem recompor a parcela de serviços em suas cestas de consumo.

                           

                          Na passagem de jul/22 para ago/22, já descontados os efeitos sazonais, a variação de +0,6% do faturamento real do agregado dos serviços foi puxada por serviços prestados às famílias (+1,0%), notadamente alojamento e alimentação (+1,8%), e pelo ramo de outros serviços (+6,7%), que reúne um conjunto diversificado de atividades e passou por forte oscilação nos últimos meses.

                          Ao todo, foram 3 dos 5 ramos de serviços identificados pelo IBGE em expansão, o que faz deste um placar favorável em ago/22, pois majoritariamente no positivo. Além disso, aqueles que não cresceram ficaram em uma situação de estagnação, evitando perdas.

                           

                          O ramo de serviços profissionais, administrativos e complementares ficou estagnado, com faturamento real registrando 0%, livre de efeitos sazonais. Seu componente de serviços técnicos e profissionais, que, em geral, compreendem atividades de maior qualificação, cresceu +1,0% em ago/22, dando continuidade a resultados majoritariamente positivos. Seu outro componente, de serviços administrativos e complementares, que reúnem atividades de menor qualificação terceirizadas pelas empresas não tem se saído muito bem.

                           

                          Já o ramo de transportes, correios e armazenagem, que a rigor ficou no vermelho, registrou variação de apenas -0,2%, na série com ajuste. Apenas seu componente de transporte terrestre (-0,7%) teve queda de faturamento, devolvendo parte da expansão de jul/22 (+0,9%). O desempenho restringido do varejo e da indústria tende a frear este tipo de serviços, dado seu papel na logística de insumos e produtos acabados.

                           
                           
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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1304 - Ano de crescimento, mas com inflexão à vista
                          Publicado em: 28/02/2025

                          Em 2024, todos os grandes setores econômicos se expandiram e a um ritmo superior ao de 2023, mas uma desaceleração já se avizinha, como resultado do aumento da Selic.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1303 - O aumento dos juros e o crédito no final 2024
                          Publicado em: 24/02/2025

                          No último trimestre de 2024, embora a inadimplência tenha continuado a cair, as taxas médias de juros já apontam elevação, na esteira da alta da Selic. O dinamismo creditício ainda se mostrou resiliente.

                           

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