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                          Carta IEDI

                          Edição 1190
                          Publicado em: 03/03/2023

                          O Brasil e as exportações mundiais de manufaturas em 2021

                          Sumário

                          De acordo com os últimos dados da Organização Mundial do Comércio (OMC), as exportações brasileiras do total de mercadorias e as de manufaturados cresceram mais do que a média mundial, possibilitando alguma recuperação de posições nos rankings de maiores exportadores, mas não o suficiente para reverter a trajetória de mais longo prazo. 

                          No mundo, as exportações totais de mercadorias, que além de manufaturas também incluem bens primários, cresceram, em valor, +26,5% em 2021, após queda de -7,2% em 2020, enquanto no Brasil registraram alta de +34,2% após recuo de -5,4%. Com isso, ganhamos uma posição no ranking mundial de maiores exportadores de bens, ao passarmos da 26ª para a 25ª colocação.

                          Nossa participação no total mundial exportado em mercadorias progrediu de 1,19% em 2020 para 1,26% em 2021. Esta é a maior parcela desde 2013, quando obtivemos 1,28%. Por trás deste desempenho está o aumento de preços das commodities, que vieram a se acelerar ainda mais em 2022, e a retomada da demanda internacional depois dos momentos mais graves da pandemia de Covid-19.

                          Quando analisado apenas o desempenho das exportações de manufaturados, o Brasil também apresentou um crescimento superior ao agregado mundial em 2021: +34,8% ante +22,5%, respectivamente, implicando melhora de sua posição no ranking internacional.

                          Ganhamos uma colocação e ficamos em 34º lugar, com 0,47% das exportações globais de manufaturados. Embora favorável, este movimento pouco alterou a situação que temos visto nos últimos anos. Cabe lembrar que entre 2005 e 2011 ocupamos, na maioria das vezes, a 28ª posição de maiores exportadores de manufaturas do mundo, com uma participação média de 0,77%. Passamos por um nítido rebaixamento no ranking.

                          Comparada à nossa participação na indústria mundial, esta presença no comércio internacional de manufaturas indica uma evidente necessidade de maior integração do país na economia global. Como discutiu a Carta IEDI n. 1180 “Novo retrocesso do Brasil na Indústria Mundial”, a despeito de seguidos declínios, o Brasil ainda possui a 15ª maior indústria de transformação do mundo representando 1,28% do valor adicional total. Ou seja, temos competências industriais superiores à nossa presença internacional.

                          Muito desta involução está concentrada em produtos e ramos industriais de maior intensidade tecnológica. Os dados da OMC mostram que a participação da indústria de máquinas e equipamentos, inclusive de transporte, recuaram de 47,3% para 37,3% das exportações de manufaturados do Brasil entre 2010 e 2021. Em relação a nossas exportações totais de mercadorias, o recuo foi de 16,5% para 9,3%, respectivamente.

                          Os dados da balança comercial do Mdic, periodicamente analisados pelo IEDI a partir da classificação por intensidade tecnológica da OCDE, mostram a mesma tendência. Segundo a Carta IEDI n. 1186 “Marginalização das exportações de alta tecnologia”, a participação dos ramos de alta tecnologia no total das exportações da indústria de transformação brasileira caiu de 14% em 2000, para 6,8% em 2010 e então para 3,9% em 2021. Em 2022 a tendência se manteve e chegou a 3,5%.

                          Outra evidência analisada recentemente pelo IEDI, diz respeito à complexidade de nossa pauta exportadora aos principais mercados externos atendidos pela indústria brasileira (Aladi, Mercosul e Nafta). A edição mais recente do estudo, cujos resultados estão na Carta IEDI n. 1188, mostra que perdemos espaço nesses mercados para produtos chineses, entre 2018 e 2020, e nossa pauta se tornou menos complexa. Neste quadro, seguimos recuando no ranking internacional de complexidade econômica, na contramão não apenas da China, mas também de outros emergentes.

                          Isso dito, é importante enfatizar que ter um peso relevante no comércio mundial de manufaturas não é fácil, já que muitos dos fluxos comerciais são organizados por grandes empresas globais com sede em poucos países. Apenas 6 nações concentram pouco mais de 50% de todas as exportações mundiais de manufaturados. Nossos conhecidos problemas de competitividade e a ausência do Brasil em grandes acordos nas últimas décadas nos isolaram ainda mais.

                          Deste modo, a liderança do ranking da OMC se mostra bastante estável e em 2021 não registrou mudanças. China parece em 1º lugar, com uma fração de 21,2% do total exportado em manufatura no mundo. Em seguida, aparecem Alemanha (9,4%), EUA (7,3%), Japão (4,4%) e Hong Kong (4,1%).

                          Já do lado das importações de manufaturados, o peso do Brasil é um pouco menos marginal. Em 2021, respondemos por 1,13% do total global, uma participação cerca de 2,5 vezes maior do que aquela das exportações. A posição brasileira neste ranking também é superior: ocupamos a 25ª colocação, subindo não apenas uma posição como nas exportações, mas duas posições em relação a 2020.

                          Quanto ao topo do ranking das importações, os países líderes nas exportações se repetem na maioria dos casos, sugerindo sua integração em cadeias globais de valor que, não raramente, são coordenadas por suas empresas. Cabe destacar a liderança dos EUA no ranking das importações de manufaturados, com 14,3% do total, ilustrando as assimetrias das relações comerciais sino-americanas. 

                          Em seguida, aparecem a China, na 2ª posição, com 9,9% da importação mundial de manufaturados, Alemanha em 3º, com 6,6%, Hong Kong em 4º, com 4%. Em 5ª posição está a França, com uma parcela de 3,4%, país que aparece no ranking de exportação de manufaturados em 9º lugar, referente a uma participação de 3,0%.

                           
                           

                          Cenário do comércio internacional de mercadorias 

                          A última edição do anuário da Organização Mundial do Comércio (OMC) sobre comércio mundial (World Trade Statistical Review 2022) apresenta em detalhes a evolução dos fluxos comerciais em 2021. 

                          O comércio global de mercadorias, após recuo de -5,2% em 2020, cresceu, em valor, 27% em 2021, recuperando as perdas da pandemia (elevação de 17% em relação a 2019). O comércio de serviços, por sua vez, aumentou 16% frente a 2020, mas permaneceu 5% abaixo de 2019. 

                          As exportações mundiais de mercadorias e serviços totalizaram, respectivamente, cerca de US$ 21,6 trilhões e US$ 6 trilhões em 2021. Vale observar que, o comércio mundial voltou a correr à frente do PIB global: cresceu cerca de 1,7 vezes mais do que o PIB mundial em 2021.  

                          Tomando-se os tipos de bens comercializados em 2021, as exportações de bens manufaturados, em termos de valor, subiram 22% em relação a 2020, após queda de 5% no ano anterior. Com isso, alcançou US$ 14,8 trilhões ou 66,6% das exportações mundiais de mercadorias de 2021. 

                          Dentre as manufaturas, as exportações mundiais de aço e ferro cresceram 60% em valor em 2021, químicos 25,6%, equipamentos de escritório e telecomunicações 20,5%, produtos automotivos 15,2% e produtos têxteis 7%.

                          As exportações de combustíveis e minérios cresceram 57%, devido à alta nos preços de commodities (sobretudo energéticas), o que resultou em aumento de sua parcela nas exportações mundiais de 13,2% para 16,4%. Já as exportações de produtos agrícolas aumentaram em 19% e sua parcela foi de 9,7% em 2021. 

                           

                           

                          As exportações mundiais de combustíveis reagiram em 2021, após o colapso da demanda em 2020 devido à COVID-19. Com o retorno da demanda e também por conta de limitações de oferta, os preços dos combustíveis subiram 73% em 2021. Em 2022, com o início da guerra na Ucrânia, o preço de diversas commodities aumentaram também. 

                          No acumulado de 12 meses até setembro de 2022, a OMC observa que os preços de energia subiram 47% em relação ao ano anterior. Confrontando os preços de energia de setembro de 2022 e janeiro de 2021, o aumento foi de 125%. 

                          A alta dos preços da energia foi puxada pelo gás natural, que saltou 118% em 12 meses até setembro de 2022, mas 433% confrontando-se setembro de 2022 a janeiro de 2021. Nesta última comparação, os preços de petróleo cru tiveram crescimento de 64%. 

                          Os preços de alimentos aumentaram 12% em 12 meses até setembro de 2022 em relação ao ano anterior, 19% na comparação entre setembro de 2022 e janeiro de 2021. Os preços globais dos grãos subiram 21% em 12 meses até setembro de 2022, sendo que, em particular, o do trigo cresceu 24%. Os preços dos fertilizantes aumentaram 75% em 12 meses até setembro de 2022. 

                          Mas a OMC enfatiza que os preços do gás natural têm variado fortemente de região para região desde o início de 2021. Em setembro de 2022, o preço do gás na Europa era mais de oito vezes mais caro do que em janeiro de 2021. Nos Estados Unidos, embora os preços do gás tenham quase triplicado no mesmo período, permaneceu baixo em comparação com a Europa (US$ 7,76 por milhão de Btu em comparação a US$ 59,10).

                          Nesse interim, a taxa de câmbio real efetiva do dólar americano valorizou de forma constante em 2021 e mais acentuadamente em 2022, segundo a OMC porque refletiu tanto o aperto esperado da política monetária estadunidense, quanto o status do dólar como um porto seguro em tempos de incerteza. Entre janeiro e dezembro de 2021, o dólar valorizou 3,9% em relação a uma ampla cesta de moedas e 6,8% entre janeiro e agosto de 2022. O yuan chinês valorizou 7,0% ao longo de 2021, mas apenas 0,3% nos primeiros oito meses de 2022. 

                          De outra forma, o euro desvalorizou 2,5% entre janeiro e dezembro de 2021 e 3,5% entre janeiro e agosto de 2022. A libra britânica valorizou 3,5% ao longo de 2021, mas desvalorizou 3,6% nos oito meses seguintes. O iene japonês tem desvalorizado constantemente, 6,8% em 2021 e 9,8% entre janeiro e agosto de 2022. 

                          Para entender o comércio internacional, vale notar também que a produção global de contêineres atingiu recorde histórico em setembro de 2022. O volume do transporte mundial por contêineres atingiu um recorde em agosto de 2022, com oscilações marcadas pelas medidas sanitárias de China e EUA. 

                            

                           

                           

                          Em 2021, todas as regiões mundiais apontaram crescimento do comércio, em valor e volume. Em termos de volume, as exportações mundiais cresceram 8,9% e as importações 10,4%. Ainda em volume, Asia (13,3%) e Europa (7,9) registraram as maiores taxas de crescimento das exportações, enquanto América do Sul e Central teve o maior crescimento das importações (25,4%), puxado pelo Brasil (25,7%). As exportações brasileiras, em volume, cresceram 3,7% em 2021, marca melhor do que 2020 (1,4%) e a média entre 2010 e 2021 (1,1%).

                          Analisando-se as exportações de mercadorias em valor (US$), tem-se aumento em maiores proporções do que em termos de volume, por causa principalmente do, como mostrado, aumento dos preços das commodities. Embora isso possa ter favorecido alguns países mais do que outros, em função da presença de commodities em sua pauta, em 2020 e 2021 o ranking dos maiores exportadores mundiais de bens manteve-se inalterado.  

                          Assim, a China preservou sua liderança, com 15% das exportações mundiais, após crescimento de quase 30% em 2021. Em seguida, Estados Unidos e Alemanha, com crescimento de 7,3% e 7,9%, respectivamente. O Brasil melhorou da 26ª para a 25ª posição, com 1,3% das exportações mundiais de bens. 

                          No ranking dos maiores importadores mundiais de bens, Estados Unidos, China e Alemanha, permaneceram nas 3 primeiras posições em 2020 e em2021, mas Japão subiu da quinta colocação em 2020 pela quarta colocação em 2021. 

                          Destaca-se também a queda de 4 posições do Reino Unido, de 4° para 8° no ranking, enquanto a Índia subiu da 14ª para a 10ª colocação. O Brasil, por sua vez, com aumento de 41% no valor de suas importações, subiu 2 posições no ranking, da 29ª em 2020 para a 27ª em 2021, atingindo parcela de 1% nas importações mundiais de bens.

                          Já em relação a bens manufaturados, os nove primeiros colocados no ranking das exportações também sofreram alteração entre 2020 e 2021. A China lidera o ranking com 21% de participação no total exportado de manufaturas, tendo apontado crescimento de 30% em 2021. Alemanha, EUA, Japão e Hong Kong aparecem em seguida. O Brasil melhorou da 35ª para a 34ª posição, com parcela de apenas 0,47% do total e com crescimento de 35% em relação a 2020.  

                          Também no ranking dos maiores importadores mundiais de manufaturas de 2021, os seis líderes mantiveram posição em relação a 2020. EUA lideram com 19% de participação no total importado de manufaturas, seguido por Alemanha, Hong Kong e França. O Brasil subiu duas posições, da 27ª para a 25ª posição, com aumento de 35% em valor e parcela de 1,1% no total importado mundialmente de manufaturas.

                          A inserção do Brasil no comércio internacional 

                          O ano de 2021 foi favorável para o Brasil, que recuperou posições no comércio internacional de mercadorias e de manufaturas, devido ao crescimento expressivo em valor das exportações e das importações de bens (respectivamente 34% e 41%) e de produtos da indústria de transformação (ambos 35%). A evolução dos preços internacionais de commodities foi fator importante para isso.

                          A parcela do Brasil nas exportações mundiais de bens, em valor, foi de 1,19% em 2020 para 1,26% e levou a uma nova melhora do país no ranking mundial (incluindo comércio intra-União Europeia), da 26ª para a 25ª posição, com total de US$ 281 bilhões em 2021. Voltamos à colocação do triênio de crise 2014-2016, mas não retornamos ao nosso posto anterior a esta fase de adversidade (22º posição em 2010-2013).

                          Já as importações de bens pelo Brasil atingiram, em 2021, valor de US$ 235 bilhões, o que significou uma parcela no total mundial de 1,04%, isto é, um ligeiro aumento em relação ao ano anterior (0,93%). Isso implicou avanço de duas posições no ranking, da 29ª para a 27ª colocação, nossa melhor marca desde 2015.

                          Já no ranking das exportações de manufaturados, o Brasil voltou para a 34ª posição, tal qual em 2019, após ter caído para a 35ª em 2020. De todo modo, seguimos bem abaixo do posto que ocupávamos antes da crise de 2015-2016. Em 2010-2011 estávamos na 28ª posição.

                          O valor das exportações de manufaturas brasileiras passou de US$ 52 bilhões em 2020 para US$ 70 bilhões em 2021, com leve aumento de parcela de 0,43% para 0,47%. Isso significa uma participação bastante inferior daquela entre 2010 e 2013, que em média foi de 0,72% do total das exportações globais de manufaturados.

                          No ranking das importações mundiais desses bens, o Brasil voltou para a 25ª posição de 2019, tendo caído para a 27ª em 2020, com participação de 1,13% do total mundial de manufaturas importadas e valor de US$ 178 bilhões em 2021, o que representa mais do que o triplo do valor das exportações deste tipo de bens, vale destacar.

                           

                           

                          Como vem sendo constantemente apontado nas análises do IEDI, a evolução das exportações de bens e manufaturas do Brasil e do mundo tem se dado no mesmo sentido, mas em geral com variações mais contundentes no caso do Brasil. Seu perfil de exportador firma-se como provedor de bens agrícolas, combustíveis e minérios, com redução consistente na participação das manufaturas. Entretanto, em 2021, a parcela das manufaturas ficou estável em 25%. Com ganho de 1 p.p. de ferro e aço e ligeira redução em químicos, máquinas e equipamentos de transporte. 

                          Nas importações de bens do Brasil, as manufaturas representaram 76% do total importado em 2021, tendo sido 79% em 2020. Neste grupo, produtos químicos tiveram parcela crescente de 26,2% para 27,3% e combustíveis de 13,5% para 17,5%. Por sua vez, máquinas e equipamentos de transporte apontaram queda na participação, de 38% em 2020 para 34% em 2021.

                           
                           
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                          Publicado em: 28/02/2025

                          Em 2024, todos os grandes setores econômicos se expandiram e a um ritmo superior ao de 2023, mas uma desaceleração já se avizinha, como resultado do aumento da Selic.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1303 - O aumento dos juros e o crédito no final 2024
                          Publicado em: 24/02/2025

                          No último trimestre de 2024, embora a inadimplência tenha continuado a cair, as taxas médias de juros já apontam elevação, na esteira da alta da Selic. O dinamismo creditício ainda se mostrou resiliente.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1302 - Melhora do saldo comercial em 2024 apenas na indústria de média-baixa tecnologia
                          Publicado em: 12/02/2025

                          Em 2024, embora as exportações de bens industriais de alta tecnologia e de média-baixa tenham aumentado, apenas este último grupo melhorou seu saldo de balança.

                           

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