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                          Carta IEDI

                          Edição 1282
                          Publicado em: 27/09/2024

                          Moderação na entrada do semestre

                          Sumário

                          Depois de o PIB brasileiro ter surpreendido positivamente e crescido +1,4% no 2º trim/24, puxado pelo binômico investimento-indústria, o nível de atividade econômica perdeu força em julho, sob o impacto adverso de fatores “extra econômicos” na indústria e desaceleração do varejo.

                          Já descontados os eventuais efeitos sazonais, a produção da indústria encolheu -1,2% na passagem de jun/24 para jul/24 e as vendas reais do varejo ampliado, que inclui os ramos de veículos, autopeças, material de construção e atacarejo, registraram apenas +0,1%. Os serviços cresceram mais, +1,2%, mas ainda assim ficaram aquém do resultado de jun/24 (+1,7%).

                          Como consequência, o indicador IBC-Br do Banco Central, que funciona como uma proxy do PIB, caiu -0,4% em jul/24, depois de um avanço de +1,4% no mês anterior. Esta foi a segunda variação negativa registrada pelo indicador em 2024.

                          Na indústria, o ramo alimentício (-3,8%) e de biocombustíveis e derivados de petróleo (-3,9%) foram os que mais caíram, em boa medida devido à produção de açúcar e de etanol, prejudicada pela forte estiagem. Paradas programadas de unidades produtivas também contribuíram para declínio na indústria extrativa e derivados de petróleo, assim como de papel e celulose.

                          Ao todo, apenas 28% dos ramos e dois dos quatro macrossetores industriais registraram perdas. Regionalmente também foi minoritário o número de parques industriais no vermelho. Dos 15 parques acompanhados pelo IBGE, apenas 3 perderam produção na passagem de jun/24 para jul/24. A indústria paulista está neste grupo minoritário, o que era de se esperar já que a estiagem tem prejudicado o desempenho de seu ramo sucroalcooleiro.

                          Por ora, os tropeços na trajetória de curto prazo, como agora em jul/24, não colocam em xeque o desempenho da indústria em 2024, que segue bastante superior àquele dos primeiros meses do ano passado: a alta de +3,2% no acumulado do ano jan-jul/24 contra -0,5% em jan-jul/23. Mas há obstáculos no horizonte, como a nova fase de alta das taxas de juros, que prejudicam justamente os macrossetores que mais crescem: bens de capital (+6,8% em jan-jul/24) e bens de consumo duráveis (+8,1%).

                          O varejo, embora perdendo fôlego, tem evitado o terreno negativo. Em jul/24, uma parcela minoritária de 40% de seus ramos não conseguiu crescer, sendo o pior caso o de artigos farmacêuticos e farmoquímicos (-1,5%, com ajuste), seguido por combustíveis e lubrificantes (-1,1%). Outros dois ramos ficaram virtualmente estagnados: material de construção (-0,2%) e livros, jornais, papelaria (+0,1%).

                          Assim, como na indústria, este movimento não compromete 2024 como um ano de expansão mais intensa, mas a nova fase de elevação dos juros pelo Banco Central é um fator de risco também para o varejo. No acumulado jan-jul/24, o varejo ampliado registra +4,7%, mesmo dinamismo do último trimestre móvel findo em jul/24, sempre na comparação interanual. Em jan-jul/23 registrava +2,1%.

                          Este movimento tem recebido importante influência de ramos cujos mercados respondem mais diretamente ao quadro do emprego e da renda corrente, como o de supermercados, alimentos, bebidas e fumo (de +2,7% em jan-jul/23 para +5,6% em jan-jul/24), mas também tem sido fundamental a dinamização de ramos com mercados dependentes do crédito e juros.

                          Este é o caso do ramo de veículos e autopeças, que respondeu por 51% da alta das vendas do comércio ampliado em jan-jul/24. Além de ser um ramo com grande peso no varejo, sua alta também é expressiva em 2024: +13,4% no acumulado até julho, isto é, mais do que o dobro do resultado de jan-jul/23 (+6%).

                          Já o setor de serviços, depois de oscilar em torno da estabilidade entre dez/23 e mai/24, apresentou um ritmo superior de crescimento nos dois últimos meses, período em que acumulou um ganho de +2,9%, livre de efeitos sazonais. Agora em jul/24, a alta foi de +1,2%, com sinal positivo em três de seus cinco ramos.

                          Dois ramos foram importantes para o resultado tanto de jul/24 como de jun/24: serviços de informação e comunicação (respectivamente +2,2% e +1,6%, com ajuste) e serviços profissionais, administrativos e complementares (+4,2% e +2,2%). Outro ramo em expansão em jul/24 foi o de outros serviços (+0,2%), que reúne um conjunto diversificado de atividades.

                          No acumulado de jan-jul/24 frente ao mesmo período do ano anterior, o faturamento real do agregado dos serviços registra alta de +1,8% e um único segmento no vermelho:  transportes, seus auxiliares e correios (-3,1%). Em jan-jul/23, o setor como um todo havia registrado +0,8%, com queda em dois de seus ramos.

                           

                          Indústria

                          O declínio da produção industrial, em jul/24, de -1,4%, já descontados os efeitos sazonais, foi muito concentrado em uma fração minoritárias de atividades e em poucos os parques regionais no vermelho, tendo em sua origem fatores que podemos considerar como “extra econômicos”. Por isso, não chega a sinalizar uma reversão da boa trajetória que o setor vem apresentando neste ano. 

                           

                          A pesquisa do IBGE mostra que as indústrias alimentícia (-3,8%) e de biocombustíveis e derivados de petróleo (-3,9%) foram os que mais caíram, sob influência da produção de açúcar e de etanol, prejudicada pela forte estiagem. Paradas programadas de unidades produtivas também contribuíram para declínio na indústria extrativa (-2,4%) e derivados de petróleo, assim como de papel e celulose.

                           

                          Ao todo, apenas 28% dos ramos e dois dos quatro macrossetores industriais registraram perda, notadamente bens de consumo semi e não duráveis (-3,1% com ajuste), mas também bens intermediários (-0,3%). Ainda assim, em nenhum destes casos as quedas foram intensas o suficiente para anularem a alta do mês anterior (+4,5% e +2,3%, respectivamente).

                           

                          Regionalmente, dos 15 parques acompanhados pelo IBGE, apenas 3 perderam produção na passagem de jun/24 para jul/24. A indústria paulista está neste grupo minoritário, o que era de se esperar já que a estiagem tem prejudicado o desempenho de seu ramo sucroalcooleiro.

                          Os avanços mais acentuados ocorreram no Amazonas (+6,9%), Espírito Santo (+5,8%), Paraná (+4,4%) e Pernambuco (+4,2%), que ajudou a alavancar o resultado da região Nordeste (+3,0%) como um todo.

                          Os tropeços na trajetória de curto prazo, como agora em jul/24, por ora não colocam em xeque o desempenho de 2024, que segue bastante superior àquele dos primeiros meses do ano passado: a alta de +3,2% no acumulado do ano jan-jul/24 contra -0,5% em jan-jul/23.

                           

                          Esta inversão de sinal é acompanhada por 56% dos parques regionais da indústria. Outros 11% já cresciam em jan-jul/23 e ganharam maior robustez neste ano. E 33% dos parques desaceleraram, mas não chegaram a cair. Não há indústria regional no vermelho no acumulado de 2024 até julho, nem mesmo a indústria gaúcha que sofreu com recente desastre climático.

                          Entre os que inverteram o sinal de negativo para positivo, destaca-se a indústria paulista, que passou de -2,9% em jan-jul/23 para +4,7% em jan-jul/24, com a ajuda da produção de veículos (de -1,1% para +3,1%), eletrônicos e informática (de -32,9% para +1,0%), químicos (de -7,1% para +4,2%), farmoquímicos e farmacêuticos (de -2,7% para +5,6%) e papel e celulose (de -0,1% para +7%), entre outros.

                           

                          Também neste grupo estão o Nordeste como um todo (de -4,2% para +0,3%), com melhora em têxteis, vestuário e calçados, por exemplo; e os três estados da região Sul, notadamente Santa Catarina, que passou de -3,5% em jan-jul/23 para +6,5% em jan-jul/24, e inclusive Rio Grande do Sul, a despeito das enchentes: de -5,9% para +0,4%, respectivamente.

                          O segundo grupo, daqueles parques industriais que já registraram expansão da produção em jan-jul/23 e que reforçaram suas altas em igual período de 2024, é composto por dois estados: Goiás, de +1,2% para +6,1%, devido a vestuário, químicos, produtos de metal, veículos e máquinas e equipamentos; e o Rio Grande do Norte, de +9,8% para +19,7%, devido a derivados de petróleo e vestuário.

                           

                          Por fim, o grupo daqueles parques que desaceleraram inclui os estados do Norte do país, cujo dinamismo de jan-jul/23 foi cortado pela metade em jan-jul/24, e os estados do Sudeste onde a extrativa mineral é relevante:  Rio de Janeiro (de +5,5% para +4,9%), Minas Gerais (de +5% para +1,5%) e Espírito Santo (de+4,1% para +1,2%).

                          No Espírito Santo e Rio de Janeiro, o resultado da produção da indústria de transformação em jan-jul/24 até é superior ao de jan-jul/23, mas não foi o suficiente para compensar a desaceleração das atividades extrativas. Já em Minas Gerais, a produção manufatureira ficou virtualmente estagnada em jan-jul/24 (+0,1%), devido sobretudo à metalurgia (-5,6%), a máquinas e equipamentos (-15,1%) e veículos (-0,2%).

                           

                          De todo modo, os desafios para a continuidade do crescimento industrial continuam existindo e não podem ser minimizados. Há grandes obstáculos, como início de uma nova fase de elevação da taxa básica de juros (Selic), prejudicando os mercados que precisam de crédito para se dinamizar, a exemplo de bens de capital e bens de consumo duráveis, que lideram a expansão industrial em 2024. 

                          E há também obstáculos localizados, como os incêndios no interior de São Paulo que podem prejudicar a produção de álcool e açúcar não apenas em ago/24, mas também em meses seguintes a depender da amplitude dos danos e do tempo necessário para recuperar as lavouras de cana. É um quadro que se agrava, dado que a forte estiagem já compromete o desempenho da atividade.

                           

                          Comércio

                          Nos três últimos meses, as vendas reais do comércio varejista vêm perdendo fôlego, muito embora o terreno negativo tenha sido evitado. Tomado em seu conceito ampliado, que inclui as vendas de veículos, autopeças, atacarejo e material de construção, o setor ficou virtualmente estagnado em jul/24, já descontados eventuais efeitos sazonais.

                           

                          O resultado mais recente divulgado pelo IBGE foi de +0,1% para o varejo ampliado, após +0,3% em jun/24 e +0,8% em mai/24, sempre com ajuste sazonal. A trajetória no conceito restrito do setor tem apresentado maior variabilidade e agora neste início de semestre voltou a crescer: +0,9% em mai/24; -0,9% em jun/24 e +0,6% em jul/24.

                          Também vale notar que 40% dos ramos identificados pelo IBGE não conseguiram crescer na passagem de jun/24 para jul/24. O pior caso foi de artigos farmacêuticos e farmoquímicos, com -1,5%, com ajuste sazonal, seguido por combustíveis e lubrificantes (-1,1%). Outros dois ramos ficaram virtualmente estagnados: material de construção (-0,2%) e livros, jornais, papelaria (+0,1%).

                           

                          Assim como na indústria, sinais incipientes de acomodação também não impactam o desempenho do setor em comparação com um ano atrás, que segue robusto e resiliente, apoiado na melhora do mercado de trabalho e no aumento real da renda das famílias. No acumulado jan-jul/24, o varejo ampliado registra +4,7% ante jan-jul/23, mesmo dinamismo do último trimestre móvel findo em jul/24. 

                          O ano de 2024 tem sido melhor do que 2023 para o varejo como um todo, ainda que entre os grandes setores da economia a maior reviravolta continue sendo o da indústria. No contraste entre o resultado acumulado no ano até o mês de julho, as vendas do varejo ampliado progrediram de +2,1% em 2023 para +4,7% em 2024 (de +1,5% para +5,2% para o varejo restrito).

                           

                          Este movimento tem recebido importante influência de ramos cujos mercados respondem mais diretamente ao quadro do emprego e da renda corrente. É notadamente o caso de supermercados, alimentos, bebidas e fumo, cujas vendas passaram de um crescimento de +2,7% em jan-jul/23 para +5,6% em jan-jul/24, mas também de artigos farmacêuticos, médicos e de perfumaria, de +3,0% para +13,4%.

                          Neste grupo podem ser igualmente incluídas as vendas de tecidos, vestuário e calçados, que passaram de -7,5% em jan-jul/23 para +0,5% em jan-jul/24. Ao menos em parte, também é o caso de outros artigos de uso pessoal e doméstico, que saiu de -12,5% para +8,1%. 

                           

                          Dizemos “em parte” para este ramo de outros artigos de uso pessoal e doméstico, que inclui as lojas de departamento, porque para suas vendas o crédito é importante e porque também estão sujeitas a outro fator de estímulo, que é o dinamismo da construção civil.

                          Como vimos recentemente nas Contas Nacionais, o PIB da construção cresceu +3,3% em jan-jun/24 ante +1,0% em jan-jun/23, na comparação interanual. Outro dado ilustrativo vem da Secovi-SP, que aponta uma expansão de +46,4% no lançamento de unidades residenciais na cidade de São Paulo em jan-jul/24 frente a jan-jul/23.

                           

                          Outros dois ramos do varejo podem estar sendo estimulados por este fator: material de construção, que em 2024 acumula alta de +3,4% até julho ante -3,0% em jan-jul/23, e móveis, que passou de uma queda de -7,2% para uma alta de +4,8% no período em tela.

                          Construção, móveis, artigos de uso doméstico e eletrodomésticos, que apesar de alguma desaceleração seguem crescendo, em geral, têm mercados dinamizados pelas condições de crédito. Por isso, os efeitos diferidos sobre as taxas de empréstimo do último ciclo de redução da taxa básica de juros (Selic) pelo Banco Central são outro destacado fator de estímulo.

                           

                          Isso também está por trás da principal alavanca do crescimento do varejo em 2024, o ramo de veículos e autopeças, que respondeu por 51% da alta das vendas do comércio ampliado em jan-jul/24. Além de ser um ramo com grande peso no varejo, sua alta também é expressiva em 2024: +13,4% no acumulado até julho, isto é, mais do que o dobro do resultado de jan-jul/23 (+6%).

                          Além da queda dos juros, o novo Marco das Garantias, ao simplificar a execução do veículo dado como garantia, abriu espaço para estratégias mais agressivas de financiamento por parte dos bancos das montadoras. Neste sentido, vale mencionar que as concessões a pessoas físicas para aquisição de veículos acumularam avanço de quase 40% no primeiro semestre de 2024, já descontada a inflação. 

                           

                          Serviços

                          Em jul/24, o faturamento real do setor de serviços voltou a se ampliar. Registrou alta de +1,2%, já descontados os efeitos sazonais, com sinal positivo em três de seus cinco ramos, notadamente os profissionais e administrativos e os de informação e comunicação.

                           

                          Depois de oscilar em torno da estabilidade entre dez/23 e mai/24, o agregado dos serviços apresentou um ritmo superior de crescimento nos dois últimos meses, período em que acumulou um ganho de +2,9%, livre de efeitos sazonais. 

                          Foram importantes para o resultado tanto de jul/24 como de jun/24 os dois ramos mencionados anteriormente. Os serviços de informação e comunicação cresceram +3,8% nos últimos dois meses e os serviços profissionais, administrativos e complementares avançaram +6,5% no período, ainda na série com ajuste.

                           

                          Outro ramo em expansão em jul/24 foi o de outros serviços, que reúne um conjunto diversificado de atividades. Neste caso, porém, conseguiu apenas compensar o declínio registrado em jun/24 (-0,2%). Cabe ainda a observação de que, à exceção de abr/24 (+2,8%), quando não ficou no vermelho este ramo manteve-se em virtual estabilidade. 

                          Os dois ramos em queda foram: serviços prestados às famílias (-0,2% com ajuste) e transportes, seus auxiliares e correios (-1,5%). Em ambos os casos não chegaram a anular o avanço apresentado em jun/24 (+0,4% e +1,7%, respectivamente). 

                           

                          No acumulado de jan-jul/24 frente ao mesmo período do ano anterior, o faturamento real do agregado dos serviços registra alta de +1,8% e um único segmento no vermelho:  transportes, seus auxiliares e correios, com queda de -3,1% no período, devido às modalidades de transporte rodoviário de carga (-3,7%) e aéreo (-4,1%).

                           

                          O melhor desempenho no acumulado até jul/24 fica a cargo de informação e comunicação, com +5,9%. Todos os seus segmentos acumulam crescimento relativamente robusto em 2024. Notadamente serviços de tecnologia de informação (+6,8%).

                           

                          Serviços prestados às famílias, por sua vez, cresceram +4,2% em jan-jul/24 ante jan-jul/23, puxados pelo segmento de alimentação (+5,0%) e de serviços pessoais (+4,1%).

                          Em seguida, com ritmos bastante próximos ficaram os serviços profissionais, administrativos e complementares, com +3,1%, e outros serviços, com +2,9%. No primeiro caso, a principal alavanca foi o segmento técnico-profissional (+9,1%), que reúne atividades de maior qualificação terceirizadas pelas empresas, e no segundo caso, destacou-se o ramo de esgoto e gestão de resíduos (+4,1%).

                           

                           
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                          Carta IEDI n. 1313 - Perda de tração industrial
                          Publicado em: 13/05/2025

                          No 1º trim/25, a indústria cresceu menos do que vinha crescendo na segunda metade de 2024, sendo que bens de capital e intermediários ficaram entre os que mais perderam dinamismo.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1312 - Indústria em 2024: mais produção, mais emprego
                          Publicado em: 09/05/2025

                          Em 2024, devido ao crescimento robusto e difundido entre os diferentes ramos da indústria, o emprego industrial se expandiu, superando o aumento do emprego do agregado do setor privado.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1311 - Um começo de ano fraco e incerto
                          Publicado em: 30/04/2025

                          Em fev/25, a indústria brasileira somou cinco meses consecutivos sem crescimento, um quadro que se agrava com o aumento das incertezas mundiais.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1310 - Destaques do comércio exterior do Brasil
                          Publicado em: 28/04/2025

                          Em 2024, o Brasil comprou mais e de mais parceiros internacionais do que conseguiu ampliar e diversificar nossas exportações de manufaturados, o oposto do que precisaria fazer para enfrentar as mudanças atuais no comércio mundial.

                           

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                          Carta IEDI n. 1309 - Brasil e Mundo: divergência do desempenho industrial no final de 2024
                          Publicado em: 17/04/2025

                          No 4º trim/24, enquanto a indústria brasileira se desacelerava, o dinamismo da indústria global ganhou força, apesar do aumento de tensões e incertezas.

                           

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