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                          Carta IEDI

                          Edição 919
                          Publicado em: 15/04/2019

                          Quadro nada animador

                          Sumário

                          O quadro de janeiro de 2019 se prolongou para o mês de fevereiro em praticamente todos os grandes setores da economia. Quem conseguiu crescer, como a indústria, cresceu pouco e mal conseguiu fazer frente aos danos da virada do ano. Embora estejamos somente no início do ano, esta perda de ímpeto já foi o suficiente para sucessivos cortes nas projeções do PIB de 2019. Corremos o risco de ter mais um ano de crescimento medíocre.

                          Em fevereiro, o setor de serviços repetiu janeiro e registrou queda de -0,4% frente ao mês anterior com ajuste sazonal. O comércio varejista ficou estável (0%) em seu conceito restrito, mas ao serem consideradas as vendas de automóveis, autopeças e material de construção, passa a apresentar o pior desempenho no mês: -0,8% ante jan/19, já com ajuste. A indústria foi quem conseguiu ampliar a produção em +0,7%, anulando a queda de -0,7% de janeiro.

                          Com isso, por enquanto, 2019 praticamente não adicionou dinamismo nenhum à recuperação econômica. Ao se comparar o nível de atividade de fev/19 com aquele de dez/18, já descontados os efeitos sazonais, temos um retrato da situação atual: a produção industrial ficou estagnada (0%), as vendas reais do comércio varejista ampliado variaram apenas +0,2% e o faturamento do setor de serviços regrediu -0,9%.

                          Sintetizando essas evoluções, o indicador IBC-Br do Banco Central, que funciona como uma proxy do PIB, registrou a maior queda em fev/19 desde ago/17, se desconsiderarmos a forte volatilidade dos meses de maio e junho do ano passado devido a greve dos caminhoneiros. O nível de atividade geral em fev/19 foi 0,7% menor do que em jan/19 e 1% abaixo daquele de dez/18, já com a sazonalidade corrigida.

                          Em outras palavras, não há nenhum motivo para comemoração. A afirmação é ainda mais verdadeira no caso da indústria, cuja trajetória de desaceleração iniciada logo nos primeiros meses de 2018, como o IEDI enfatizou em várias de suas Análises, levou o setor ao vermelho no último trimestre do ano passado. O ponto em que a indústria se encontra no 1º bimestre de 2019 não é muito melhor: -0,2% frente ao 1º bim/18.

                          A deterioração industrial, embora mais aguda em alguns casos, não é um movimento concentrado em poucos ramos ou localidades. No acumulado de jan-fev/19 frente ao mesmo período do ano anterior, 54% dos 26 ramos acompanhados pelo IBGE ficaram no vermelho e 60% dos parques regionais não conseguiram crescer.

                          A situação é mais grave para bens intermediários, mas bens de capital também foram duramente atingidos, levando sua produção a uma virtual estagnação em jan-fev/19 frente ao mesmo período do ano anterior. Bens de consumo não repetiram a queda do 4º trim/18, mas também desaceleraram no caso de duráveis ou mantiveram-se próximos da estabilidade, no caso de semi e não duráveis.

                          Regionalmente, os dados do IBGE mostram que, salvo poucas exceções, apenas os parques industriais do Sul vêm registrando uma evolução positiva e consistente de meados do ano passado até o primeiro bimestre de 2019. As maiores dificuldades estão concentradas nas regiões Sudeste, sobretudo em São Paulo (-4% no 4º trim/18 e 0% no 1º bim/19), que é o coração industrial do país, mas também no Nordeste e em parte do Norte e do Centro-Oeste.

                          Para o comércio varejista, o 1º bimestre de 2019 (+2,8% ante 1º bim/18) indica um começo de ano não muito diferente do final de 2018 em seu conceito restrito. No caso do varejo ampliado, há algum progresso, ao passar de +4,4% no 4º trim/18 para +5,4% no 1º bim/19. 

                          Também marca o desempenho do varejo neste período a concentração do crescimento em poucos ramos do setor. Embora 8 dos 10 ramos acompanhados pelo IBGE tenham registrado variações positivas em relação a jan-fev/18, apenas 3 apresentaram contribuições significativas ao resultado geral: veículos e autopeças; supermercados, alimentos, bebidas e fumo; e outros artigos de uso pessoal e doméstico.

                          Já o setor de serviços, cujas bases de comparação permanecem deprimidas, ajudando seu desempenho em relação à situação de um ano atrás, registrou alta de +2,9% de seu faturamento real no 1º bimestre de 2019. Na origem desta alta em serviços estão sobretudo os segmentos de serviços de informação e comunicação (+4,8% ante 1º bim/18), serviços prestados às famílias (+4,3%) e outros serviços (+5,4%), que reúnem um conjunto diversificado de atividades. 

                          Todos estes têm componentes pertencentes às cestas de consumo da população e, por isso, é possível que seja justamente o consumo das famílias que esteja por trás da recuperação do setor de serviços como um todo. Nos segmentos mais associados às empresas, as altas de faturamento, quando existem, têm sido muito mais modestas.

                          Indústria

                          Neste início de 2019, a indústria ficou praticamente estagnada, já que o crescimento obtido em fevereiro foi suficiente apenas para compensar o retrocesso de janeiro. Ou seja, continuamos em um ponto de baixíssimo dinamismo atingido após um trimestre recessivo como foi o de outubro a dezembro do ano passado.

                          Em fevereiro, o resultado da indústria na série com ajuste sazonal foi de apenas +0,7% ante jan/19. Em relação a um ano atrás, o quadro parece menos adverso à primeira vista. Registrou crescimento de +2% ante fev/18, devido a avanços em 16 dos 26 ramos pesquisados pelo IBGE. É preciso ter em conta, porém, a ajuda do efeito calendário, com fev/19 tendo dois dias úteis a mais do que fev/18. Além disso, esta alta tampouco fez frente ao declínio de janeiro (-2,4% ante jan/18).

                          Assim, no 1º bimestre de 2019 o saldo é de virtual estagnação: -0,2% frente ao mesmo período do ano anterior. Entre os macrossetores industriais, os problemas aparecem mais nitidamente em bens intermediários e bens de capital. 

                          Em bens intermediários, vêm ocorrendo quedas repetidas desde set/18, chegando a -0,9% em jan-fev/19. Bens de capital, por sua vez, ainda resistem e se mantêm no azul, mas é patente a desaceleração que têm sofrido. Depois de crescer +11,1% no 1º trim/18, terminou o ano passado com um resultado de apenas +3,6% no 4º trimestre e parou no 1º bim/19 (+0,1% ante 1º bim/18).

                          Bens de consumo semi e não duráveis cresceu só +0,5% no 1º bim/19, mas cresceu; algo que não vinha ocorrendo desde a entrada da segunda metade de 2018. Já bens de consumo duráveis, não parece que repetirá o sinal negativo do 4º trim/18, tampouco as altas de dois dígitos que registrava ao sair da crise. Em jan-fev/19, o resultado de duráveis foi de apenas +3,7% frente ao mesmo período do ano anterior.

                          Regionalmente, os dados do IBGE para a indústria mostram que, salvo poucas exceções, apenas os estados do Sul do país vêm registrando uma evolução positiva e consistente de meados do ano passado até o primeiro bimestre de 2019. As maiores dificuldades estão concentradas nas regiões Sudeste, sobretudo em São Paulo, que é o coração industrial do país, mas também no Nordeste e em parte do Norte e do Centro-Oeste.

                          Em fevereiro de 2019 frente a janeiro, o crescimento de +0,7% da produção industrial para o total do Brasil, já descontados os efeitos sazonais, foi acompanhado de variações positivas em 9 das 15 localidades acompanhadas pelo IBGE e foi puxado principalmente pelos resultados de Nordeste (+6,2%), São Paulo (+2,6%) e Amazonas (+1,5%). 

                          O desempenho mais favorável nestes parques regionais é muito bem-vindo, dada a sua evolução decepcionante nos meses anteriores. Na comparação com fev/18, enquanto o total Brasil registou +2%, a indústria de São Paulo avançou +5,3% e interrompeu uma sequência de cinco quedas consecutivas. O Amazonas cresceu +7,1%, depois de três meses no vermelho, e o e o Nordeste parou de cair (0%).

                          Assim, podemos dizer que fevereiro ajudou quem mais precisava, sobretudo São Paulo, que possui o maior parque industrial do país. A ajuda, porém, ainda não foi suficiente para reverter completamente o quadro que vinha se desenhando desde meados do ano passado.

                          A indústria paulista, ao menos, conseguiu atingir a estabilidade (0%) no 1º bimestre de 2019 frente ao mesmo período do ano anterior, graças a melhoras em setores como alimentos, bebidas, têxteis e confecção. Há chances, então, de São Paulo evitar mais um trimestre no vermelho, se março não trouxer nenhuma deterioração adicional.

                          Ao lado de São Paulo, Minas Gerais também ficou estável no 1º bimestre de 2019, sob influência do desastre de Brumadinho; mas não só, pois o 4º trim/18 também havia sido muito fraco. A estagnação das indústrias paulista e mineira e a retração de Rio de Janeiro (-1,1%) e Espírito Santo (-6,2%) fizeram do Sudeste uma das regiões com pior desempenho neste início de 2019.

                          O Nordeste, por sua vez, não ficou atrás e registrou declínio de -3,0% em jan-fev/19 frente a igual período do ano passado, devido a ramos como extrativo, alimentos, outros produtos químicos, veículos etc. Isso porque, em 2018, a região registrou crescimento em apenas um único trimestre: +3% em julho-setembro. A Bahia e Pernambuco cabem os destaques negativos do 1º bimestre de 2019.

                          As indústrias do Norte e Centro-Oeste estão em uma posição intermediária. No primeiro caso, Amazonas perde produção desde a segunda metade de 2018, registrando -2% em jan-fev/19 ante mesmo período do ano anterior. Já o Pará permanece no azul (+5,2%). No segundo caso, é o Mato Grosso quem recua (-2%), enquanto Goiás avança (+5,8%).

                          Ficam, então, por conta da região Sul as trajetórias positivas e mais consistentes dos últimos meses, embora possa haver alguns sinais de desaceleração. Paraná teve alta de +10,3% em jan-fev/19 ante jan-fev/18, em função de produtos alimentícios e coque e derivados de petróleo. A indústria do Rio Grande do Sul cresceu +6,7%, puxada por máquinas e equipamentos, produtos de metal e veículos. Já Santa Catarina registrou aumento de +2,7%, sob influência positiva de metalurgia, produtos de metal, máquinas e equipamentos e máquinas e aparelhos elétricos.

                          Comércio

                          Passado o impulso das promoções do último mês de novembro, o varejo vem apresentando um crescimento fraco, fazendo do início de 2019 um período morno não apenas para a indústria, mas também para o comércio. Além disso, o dinamismo recente se mostra concentrado em poucos ramos varejistas.

                           

                          Em fevereiro, por exemplo, suas vendas reais ficaram estagnadas (0%) frente a janeiro, já descontados os efeitos sazonais, e recuaram -0,8% em seu conceito ampliado, isto é, consideradas as vendas de veículos, autopeças e material de construção.

                          Frente ao mesmo período do ano anterior, um efeito calendário contribuiu para que os resultados de fev/19 fossem os mais robustos para este mês desde 2014. As altas chegaram a +3,9% no conceito restrito e +7,7% no conceito ampliado. Porém, descontados os dois dias úteis que fev/19 teve a mais do que fev/18, a magnitude desses resultados seria menor, aproximando-os ao padrão recente de crescimento.

                           

                          Já as medidas de tendência de mais de longo prazo não deixam dúvida a respeito da moderação dos resultados que vem ocorrendo desde 2018 e adentra 2019. As vendas reais do varejo ampliado, que chegaram a acumular alta de +7% em doze meses até abr/18, frente ao mesmo período do ano anterior, sofreram inflexão e agora em fev/19 registraram +4,9%. Nesta mesma comparação, o varejo restrito saiu de +3,8% em mar/18 para +2,3% em fev/19.

                           

                          Seguindo este comportamento, o 1º bimestre de 2019 indica um começo de ano não muito diferente do final de 2018 para o varejo restrito: +2,2% no 4º trim/18 e +2,8% no 1º bim/19. No caso do varejo ampliado, há algum progresso, ao passar de +4,4% no 4º trim/18 para +5,4% no 1º bim/19.

                          O que também marca o desempenho nos dois primeiros meses de 2019, além de sua magnitude, é a concentração do crescimento em poucos ramos do varejo. Embora 8 dos 10 ramos acompanhados pelo IBGE tenham registraram variações positivas em relação a jan-fev/18, apenas 3 apresentaram contribuições significativas ao resultado geral.

                           

                          A maior contribuição veio de veículos e autopeças, não apenas porque representa quase ¼ do das vendas do varejo ampliado, mas porque também tem apresentado um ritmo de crescimento de dois dígitos desde início de 2018. Agora no 1º bim/19 avançou +13,7%, contribuindo com 3 pontos percentuais para a alta de +5,4% do comércio ampliado, isto é, mais da metade do crescimento no período.

                          A segunda maior contribuição, de +0,7 p.p., veio do ramo de supermercado, alimentos, bebidas e fumo. Neste caso, isso se deu mais pelo seu peso no varejo (algo como 30% do total ampliado) do que pelo seu dinamismo recente. Depois de desacelerar de +6,7% para +2,1% do 1º para o 4º trimestre de 2018, ficou em +1,9% no 1º bim/19.

                           

                          Já o segmento de outros artigos de uso pessoal e doméstico, que congrega um conjunto diversificado de atividades varejistas, contribuiu com +0,6 p.p. para a taxa de +5,4% do varejo ampliado em jan-fev/19. Aqui, o fator relevante foi sua taxa de crescimento mais expressiva: +8,2%.

                          Os demais ramos em crescimento pouco ajudaram, assim como o fato de móveis e eletrodomésticos e livros, jornais, revistas e papelaria terem apresentado resultado negativos nesta entrada de ano. No primeiro caso, ao menos, as quedas têm ficado menores, chegando a apenas -0,3% no 1º bim/19. No segundo caso, como há mudanças estruturais em seu mercado devido à digitalização, declínio de -26,8% em suas vendas. 

                           

                          Serviços

                          Os serviços foram o último dos grandes setores da economia a sair da crise recente. No final de 2017 e início de 2018 conseguiu frear o declínio de seu faturamento e só a partir de meados do ano passado deu sinais de reação. O problema neste início de 2019 é que vemos alguns indícios de perda de fôlego, em um quadro que só não é mais nítido devido à existência de bases muito deprimidas de comparação.

                           

                          A tendência de mais longo prazo, aferida a partir da comparação do acumulado de doze meses frente ao mesmo período do ano anterior, evoluiu de -5% em fev/17 para -2,4% em fev/18 e chegando a +0,7% em fev/19. Desde novembro do ano passado, o setor vem evitando o terreno negativo, de modo a lhe assegurar alguma recuperação.

                          São os sinais de curto prazo que preocupam, pois caso se tornem frequentes poderão comprometer a recomposição do faturamento do setor. Tais sinais são captados pelas variações na margem, isto é, frente ao mês anterior com ajuste sazonal. Tanto em janeiro como em fevereiro houve retração de mesma magnitude: -0,4%, que somadas anulam a expansão de dez/18 (+0,8%). Com isso, os serviços estariam paralisados desde out/18.

                           

                          Dois meses seguidos de queda em 2019, resultando em estagnação nos últimos cinco meses, é um quadro nada satisfatório para um setor cujo faturamento real se encontrava, em fev/19, 11,4% abaixo do nível de nov/14, mês que antecedeu a trajetória cadente que vigorou até 2017.

                          Justamente porque os serviços encontram-se em um ponto muito abaixo daquele que já atingira no passado, as bases de comparação permanecem deprimidas e ajudam o desempenho do setor em relação à sua situação de um ano atrás.

                          Assim, no 1º bimestre de 2019, o resultado para o total de serviços foi de +2,9% frente ao 1º bim/18, para o qual também contribuiu a existência de um efeito calendário positivo, já que fev/19 teve dois dias úteis a mais do que fev/18. Caso nenhuma reversão acentuada ocorra, o primeiro trimestre poderá reservar resultados mais robustos para os serviços.

                           

                          Este desempenho dos dois primeiros meses do ano foi condicionado sobretudo pelos serviços de informação e comunicação (+4,8% ante 1º bim/18), serviços prestados às famílias (+4,3%) e outros serviços (+5,4%), que reúnem um conjunto diversificado de atividades. Todos estes têm componentes pertencentes às cestas de consumo da população e, por isso, é possível que seja justamente o consumo das famílias que esteja por trás da recuperação do setor como um todo.

                          Do lado dos segmentos mais associados às empresas, como transporte e serviços profissionais, as altas de faturamento, quando existem, têm sido muito mais modestas. Isso mostra os efeitos de um quadro financeiro ainda não resolvido para o ramo corporativo. Empresas endividadas e com baixa lucratividade têm funcionado como entrave para a recuperação mais consistente do setor de serviços. 

                           

                          O segmento de serviços profissionais, administrativos e complementares, em queda desde o início de 2015, a contar pela variação de +0,5% no 1º bim/19, pode vir a ter seu primeiro trimestre no azul só agora em março. 

                          Já os serviços de transporte, seus auxiliares e correios viu seu faturamento real crescer (+1,5%) a metade do total dos serviços (+2,9%) no 1º bim/19 e em linha com o seu desempenho obtido em 2018 como um todo (+1,2% ante jan-dez/17). Isso sugere ausência de aceleração deste segmento, em convergência com o que temos testemunhado para o agregado da economia nos últimos meses.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1305 - O Brasil e a guerra comercial entre EUA e China
                          Publicado em: 10/03/2025

                          Há muitos produtos coincidentes que Brasil e China exportam para os EUA e nossos embarques poderiam ser favorecidos com a imposição de alíquotas sobre as exportações chinesas.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1304 - Ano de crescimento, mas com inflexão à vista
                          Publicado em: 28/02/2025

                          Em 2024, todos os grandes setores econômicos se expandiram e a um ritmo superior ao de 2023, mas uma desaceleração já se avizinha, como resultado do aumento da Selic.

                           

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