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                          Análise IEDI

                          Indústria
                          Publicado em: 17/01/2018

                          Indústria 4.0 e o Futuro das Cadeias Globais de Valor

                          Dando continuidade à série de publicações que o IEDI vem realizando sobre os impactos da Indústria 4.0, esta Análise sintetiza os principais argumentos e conclusões de trabalho recentemente divulgado pela OCDE sob o título “O futuro das cadeias globais de valor”. 

                          Os interessados também poderão consultar outros aspectos do tema Indústria 4.0 nas Cartas IEDI n. 797 “Indústria 4.0: Desafios e Oportunidades para o Brasil”, n. 803 “Indústria 4.0: O Futuro da Indústria”, n. 807 “Indústria 4.0: A Política Industrial da Alemanha para o Futuro”, n. 820 “Indústria 4.0: O Plano Estratégico da Manufatura Avançada nos EUA” e n. 823 “Indústria 4.0: Políticas e estratégias nacionais face à nova revolução produtiva”, entre outros trabalhos.

                          A constituição e a expansão das cadeias globais de valor (CGVs) foram elementos importantes do processo da globalização. Desde a crise internacional de 2008, entretanto, alguns fatores vêm contribuído para sua reestruturação: o questionamento político nos países desenvolvidos sobre os benefícios da globalização, as transformações tecnológicas derivadas da gestação da Indústria 4.0 e a reorientação dos modelos de desenvolvimento de alguns países emergentes (sobretudo a China) em direção ao mercado interno.

                          A fim de compreender quais são as mudanças por que passam as cadeias de produção organizadas em âmbito mundial e quais serão seus efeitos sobre o comércio internacional nos próximos 10 a 15 anos, Koen de Backer e Dorothée Flaig, os autores do trabalho “O futuro das cadeias globais de valor” da OCDE, identificam as forças a favor do avanço das CGVs, preservando um quadro de “business as usual”, bem como as forças que atuarão na direção oposta, pressionando para a formação de um “novo normal”.

                          No cenário de “business as usual” a proliferação de acordos internacionais, bilaterais ou regionais, de comércio exterior e de investimento, assim como o desenvolvimento e a difusão de novas tecnologias de comunicação e de serviços digitalizáveis tenderiam a dar novo fôlego aos arranjos transfronteiriços de produção, contribuindo positivamente para o incremento da importância das CGVs.

                          Além destes fatores, também contam favoravelmente às cadeias globais importantes transformações nos países emergentes, tais como o surgimento de novos produtores de baixo custo, o crescimento do agregado de sua demanda interna e a internacionalização de suas empresas. Todos estes fatores devem aumentar a complexidade das CGVs, segundo os autores do estudo.

                           Já no cenário “novo normal”, isto é, naquele em que as cadeias globais perderiam importância, se destacam os seguintes condicionantes: por um lado, uma trajetória continuada de crescimento dos salários nos países emergentes, notadamente na China, e, por outro lado, o avanço da revolução produtiva em curso, baseada em robotização, internet das coisas, inteligência artificial, big data e cloud computing, entre outras tecnologias. A combinação destes dois fatores tenderia a restaurar a competitividade relativa das atividades manufatureiras dos países desenvolvidos, de modo a contribuir para a desarticulação das CGVs em diversos segmentos e regiões. 

                          Segundo a OCDE, o fiel da balança entre as forças constituintes de um “novo normal” e aquelas de preservação do “business as usual” penderia em direção às primeiras. Como consequência, os autores do estudo estimam que o comércio exterior como % do PIB mundial caia 4,1 pontos percentuais até 2030, em decorrência de uma dramática reestruturação das CGVs.

                          Quem seriam os maiores perdedores se este cenário vier a se confirmar? Como a competitividade dos países desenvolvidos, particularmente dos EUA, seria incrementada pelas novas formas de produção (dentre as quais a Indústria 4.0), os impactos negativos da reestruturação das CGVs se dariam mais intensamente sobre os países emergentes, como o Brasil.

                          A outra face da moeda, isto é, a perda de competitividade relativa dos países emergentes se explicaria também pelo aumento dos seus salários médios, porém de maneira menos intensa, segundo a avaliação dos pesquisadores da OCDE. Isso porque um efeito amenizador decorreria desta própria mudança: com o aumento dos salários médios haveria um crescimento expressivo da classe média destes países, fortalecendo seus mercados domésticos, mas também o comércio regional, notadamente na Ásia, abrindo possibilidades para preservar certas cadeias regionais de valor.

                           

                          O futuro das cadeias globais de valor: “business as usual” ou “um novo normal”?. O crescimento das cadeias globais de valor (CGV) tem sido um importante motor da globalização desde as últimas décadas. No entanto, desde a segunda metade dos anos 2000, tem-se observado diversos sinais de estagnação do comércio internacional.

                          A fim de compreender quais são as mudanças por que passam as cadeias de produção organizadas em âmbito mundial e quais serão seus efeitos sobre o comércio internacional nos próximos 10 a 15 anos, o trabalho da OCDE intitulado “O futuro das cadeias globais de valor” e realizado por Koen de Backer e Dorothée Flaig, identifica as forças a favor da importância crescente das CGVs, preservando um quadro de business as usual” bem como as forças que atuarão na direção oposta, pressionando para a formação de um “novo normal”. Os principais argumentos e conclusões do trabalho em questão serão sintetizados nesta Análise IEDI.

                          Segundo os autores, os motivos para essa relativa estagnação do comércio internacional podem ser organizados em três blocos. 

                               1.  O primeiro deles relaciona-se com o crescente questionamento político dos impactos positivos da globalização e de sua relação com o aumento da produtividade, o crescimento econômico e a geração de emprego tanto em países desenvolvidos como em emergentes. Como resultado deste questionamento, observa-se a proliferação no cenário pós crise de 2008, de medidas de protecionismo em inúmeros países. 

                               2.  O segundo motivo diz respeito aos impactos que as transformações tecnológicas em curso (subjacentes, grosso modo, à Indústria 4.0) na reconfiguração dos determinantes da competitividade relativa entre países e regiões. Segundo esta interpretação, tecnologias como digitalização, robotização, manufatura aditiva, inteligência artificial, entre outras, seriam responsáveis por diminuir as vantagens de custo (principalmente de mão de obra) dos países emergentes, o que teria impactos nas estratégias de outsourcing global da produção.

                               3.  Já o terceiro motivo que pode contribuir para a recente redução da importância relativa das CGV são as próprias transformações estruturais nos modelos de desenvolvimento de alguns países emergentes, com especial destaque para a China. De maneira geral e com diferentes graus de aprofundamento, pode-se dizer que estes países têm reorientado seu modelo de crescimento cada vez mais para a construção de um mercado interno de massas, em detrimento de um modelo baseado apenas na exportação de produtos de baixo custo.

                          Assim, em virtude das transformações das configurações nas CGVs, os pesquisadores da OCDE esperam que nos próximos 10 a 15 anos a economia mundial sinta importantes impactos na relação entre comércio internacional, crescimento da produtividade, geração de emprego e crescimento do PIB. É neste sentido que o trabalho da OCDE procura analisar os impactos de um conjunto de potenciais transformações na economia mundial (tecnológicas, produtivas, de estrutura de demanda, de custos, etc) no futuro das CGV. Inicialmente, são analisadas as influências de fatores favoráveis ao avanço das cadeias globais, formando um quadro de “business as usual”. Já no cenário denominado “novo normal”, são analisados fatores que tendem a contribuir para a redução da importância relativa das CGVs. 

                          “Business as usual”: fatores que promovem a expansão das CGVs. Apesar das tendências gerais de modificações das CGVs nos últimos anos e da consequente redução da importância relativa do comércio internacional como motor do crescimento global, inúmeros fatores de natureza tecnológica e econômica podem contribuir positivamente para o crescimento a o aumento da complexidade destas cadeias nos próximos 10 a 15 anos.

                          Dentre destes fatores, mais importante é o crescimento exponencial de acordos internacionais de comércio exterior e de investimento bilaterais e regionais, que se multiplicaram desde a década de 1990. Em decorrência das dificuldades de avanços nas negociações multilaterais na Rodada de Doha, as estratégias comerciais de diversos países, desde então, têm concentrado esforços no sentido de promover acordos bilaterais e regionais. Dentre eles, cabe citar as inúmeras iniciativas envolvendo fundamentalmente países da região do Pacífico, com especial destaque para os asiáticos. Vale destacar ainda que tais acordos têm proliferado mesmo em um cenário de crescente questionamento político nos países desenvolvidos sobre os benefícios da globalização e do aumento generalizado de alguns expedientes protecionistas no período pós crise de 2008.

                          Assim como a proliferação de acordos comerciais, o desenvolvimento e a difusão de novas tecnologias de comunicação tendem a contribuir positivamente para o incremento da importância das CGVs. De maneira geral tecnologias como big data, rastreamento via RFID, melhores tecnologias de comunicação, entre outras tendem a otimizar a capacidade de gestão de diversas etapas de cadeias complexas (como produção, gestão de estoque, logística, vendas, etc) e geograficamente bastante dispersas.

                          Outro elemento de natureza tecnológica que pode contribuir positivamente para o incremento da importância das CGVs é o processo de desenvolvimento dos serviços. Isso porque na medida em que o avanço tecnológico torna as fronteiras entre indústria manufatureira e de serviços (de TI, financeiros, de entretenimento etc.) cada vez mais fluídas, observa-se que a oferta de soluções completas, ao invés de apenas produtos físicos, se configura como importante elemento de agregação de valor e fonte de diferencial competitivo. Neste quadro, dada a crescente capacidade de digitalização dos serviços, estes são crescentemente passíveis de terem seu processo produtivo fragmentado e serem organizados em CGVs. Como caso precursor desta tendência pode-se destacar a terceirização de atividades de geração de linhas de código para as empresas indianas de TI.

                          Duas mudanças importantes nos países emergentes também podem contribuir para o crescimento das CGVs nos próximos 10 a 15 anos: o surgimento de novos produtores de baixo custo e o crescimento da demanda interna nestes países.

                          Com o avanço da industrialização e do desenvolvimento tecnológico em alguns países emergentes (notadamente a China), observa-se um movimento recente de terceirização de atividades de produção e montagem de produtos intensivos em trabalho para novas localidades como Vietnã e Camboja. Tais países, utilizando-se de uma abundante oferta de mão de obra, inserem-se em elos das CGVs cujo custo do trabalho se configura como principal diferencial competitivo. 

                          Igualmente como resultado dos impactos positivos derivados da integração dos países asiáticos nas CGVs durante as últimas décadas, vislumbra-se desde então um crescimento exponencial de seus mercados consumidores domésticos. Com a emergência de uma nova classe média principalmente na China e na Índia, espera-se que a participação da Ásia (excluindo o Japão) no total dos gastos mundiais da classe média aumente de 10% em 2000 para algo em torno de 40% em 2040 e 60% no longo prazo. Apesar do impacto que tal crescimento possa ter na demanda por produtos importados oriundos de CGVs, espera-se também que parcela importante desta demanda seja atendida pela produção local.

                          Outro resultado deste processo de desenvolvimento econômico nos emergentes é a proliferação de empresas multinacionais com sedes nestes países. Segundo estimativas do McKinsey Global Institute, em 2025 os emergentes concentrarão cerca de metade do total de empresas multinacionais. Como decorrência deste crescimento, as multinacionais de países emergentes têm ampliado substancialmente seus investimentos globalmente, contribuindo para o fortalecimento das CGVs. 

                          Um “novo normal”: fatores que irão reorientar ou impedir o crescimento das CGVs. De maneira oposta aos fatores apresentados anteriormente, incertezas acerca dos futuros custos da participação nas CGVs têm levado empresas multinacionais a reavaliarem suas estratégias de sourcing. É neste sentido que se destacam movimentos de incentivo à produção local e busca pela concentração regional da produção em sites próximos dos mercados consumidores.

                          Um primeiro elemento que pode contribuir para estabelecimento de um “novo normal” nas CGVs é a mudança das condições nos países emergentes, principalmente no que diz respeito à redução do diferencial de custos destes em relação aos desenvolvidos. Tal fato é explicado pelo crescimento exponencial dos custos salariais por hora, principalmente na China - cerca de 15% a 20% ao ano na região leste chinesa. No entanto, vale destacar que em inúmeros setores ainda se observa um crescimento da produtividade por hora acima do crescimento dos salários e que estes ainda se situam em patamares bastante baixos quando comparados aos dos países desenvolvidos – representando cerca de 9% do custo salarial dos EUA.

                          Adicionalmente, cumpre lembrar que uma eventual erosão da competividade dos atuais países integrantes das CGVs em setores intensivos em mão de obra não implicaria necessariamente em uma estratégia de deslocamento das atividades produtivas para os países desenvolvidos. Isso porque, conforme já fora mencionado, atualmente está em curso um processo de reorganização destas CGVs intra continente asiático, com o deslocamento de atividades intensivas em mão de obra de baixo custo para novos integrantes das CGVs como Vietnã e Camboja.

                          Apesar deste movimento reforçar a competitividade das CGVs, é crescente o número de empresas que tem reavaliado os custos extras e dificilmente mensuráveis associados ao processo de fragmentação internacional da produção. Dentre estes destacam-se custos associados à necessidade de manutenção de estoques (dada a complexidade e amplitude das CGVs e as flutuações de demanda), alguns problemas de qualidade, a baixa garantia de direitos de propriedade intelectual nos países emergentes, o risco de transferência de tecnologia para potenciais futuros concorrentes, além daqueles riscos relacionados a uma variedade de choques externos como desastres naturais. É exatamente com o intuito de minimizar estes riscos que se situam estratégias inclusive de multiplicar o número de fornecedores nas CGVs para o mesmo conjunto de atividades.

                          De maneira adicional algumas empresas, principalmente em setores ligados à engenharia, têm mostrado preocupação crescente com o potencial impacto negativo que o distanciamento geográfico entre a realização de atividades manufatureiras e inovativas pode ter nas últimas. Uma vez que a maior parte das atividades de maior intensidade tecnológica é realizada nas matrizes, em alguns setores admite-se que o descolamento entre estas e a produção tende a reduzir a capacidade de inovação da empresa no longo prazo. 

                          No que diz respeito à dimensão tecnológica, o desenvolvimento de algumas áreas associadas à emergência da Indústria 4.0 parece ser um dos principais fatores a contribuir decisivamente para o estabelecimento de um “novo normal” nas CGVs. 

                          Assim, a novas tecnologias de informação como internet das coisas, computação em nuvem e big data, também podem contribuir para a redução das CGVs. Isso porque a combinação destas tecnologias permite a ampliação substancial da robotização do processo produtivo. Com a utilização de robôs cada vez mais complexos dotados de inteligência artificial, a gama de atividades passíveis de serem realizadas por estes amplia-se para além daquelas tradicionalmente rotineiras e repetitivas. Deste modo, a adoção destas tecnologias contribui para a redução do diferencial competitivo de países emergentes com oferta abundante de mão de obra barata.

                          É exatamente neste cenário que devem ser compreendidas as estratégias de países desenvolvidos no sentido de incrementar a competitividade manufatureira doméstica e, assim, incentivar indiretamente o fortalecimento das atividades produtivas locais. A despeito dessa reação dos países desenvolvidos, também cabe destacar a estratégia de política industrial chinesa de incentivar a ampla e massiva implementação da robotização em seu parque produtivo com o intuito de assegurar sua competitividade em escala internacional. 

                          Ainda na dimensão tecnológica, a emergência de técnicas produtivas que permitem a migração da produção em massa para a customização em massa pode contribuir decisivamente para a reorganização das CGVs em alguns segmentos – principalmente aqueles de alto valor agregado, baixo volume de produção, baixas economias de escala e baixa capacidade de automação utilizando tecnologias tradicionais. A partir da utilização de ferramentas como impressão 3D, tais transformações poderiam viabilizar, no longo prazo, a aproximação geográfica entre consumo e produção, reduzindo os custos inerentes à gestão de uma CGV e permitindo o aumento exponencial das possibilidades de agregação de valor aos produtos via customização.

                          Por fim, potencializando este cenário de tendências de diminuição da importância relativa das CGVs, ainda se pode destacar a tendência de aumento dos custos de transporte dadas as políticas de desestímulo de uso de combustíveis fósseis.

                          Um cenário combinado. Depois de analisar qualitativamente os fatores que tendem a fortalecer as CGVs (“business as usual”) e aqueles que atuam em direção contrária (“novo normal”) o trabalho da OCDE procura mensurar empiricamente quais seriam os impactos da combinação destes dois grupos de fatores nas CGVs nos próximos 10 a 15 anos.

                          De maneira geral o trabalho conclui que os impactos negativos, aqueles do cenário “novo normal”, são dominantes, o que implicaria em uma dramática reestruturação das CGVs. Como resultado seria verificada uma redução das exportações totais, do sourcing de bens intermediários e uma queda de 4,1 pontos percentuais da relação comércio exterior / PIB mundial em 2030. 

                          Os impactos desta reestruturação, por sua vez, seriam mais intensos nos países emergentes, com o incremento da competitividade relativa dos países desenvolvidos, particularmente dos EUA (que aumentariam sua participação na produção global).

                          Ainda segundo as estimativas dos pesquisadores da OCDE, os principais fatores responsáveis por esta restauração da competitividade dos países desenvolvidos decorreriam da adoção de tecnologias como robotização, digitalização, inteligência artificial, impressão 3D, entre outras. De maneira adicional, porém bem menos intensa, o aumento dos salários nos emergentes também contribuiria para este processo. Já o crescimento exponencial da classe média em países emergentes favoreceria o fortalecimento do comércio regional (principalmente na Ásia). Mas, de maneira geral, pode-se esperar que parcela importante do crescimento da demanda viabilizada pelo surgimento desta classe média seja atendida por produtores locais, com impacto relativamente menor nas CGVs.

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