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                          Análise IEDI

                          Indústria Mundial
                          Publicado em: 19/06/2019

                          O Brasil no panorama setorial da indústria mundial

                          Os dados da Unido (Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial) sobre a distribuição do Valor de Transformação Industrial (VTI) da manufatura global, divulgados recentemente e analisados na Carta IEDI n. 932, mostram que o Brasil possui o 9º maior parque industrial do mundo, com 1,83% do VTI total. Em alguns setores, porém, a indústria brasileira ocupa uma posição de destaque ainda maior.

                          Esta Análise IEDI faz uma avaliação da colocação do Brasil em um conjunto de 22 setores industriais identificados pela Unido em 2017 – último ano para o qual as informações setoriais estão disponíveis. Além disso, também é analisada a evolução da participação brasileira em cada um destes setores desde 2010.

                          A despeito de todas as dificuldades pelas quais a indústria brasileira tem passado, notadamente no triênio 2014-2016, ela ainda pertence ao batalhão de elite da indústria mundial. Em 10 ramos, ocupávamos posições superiores ao agregado da manufatura em 2017. 

                          Isto é, em 45% dos casos o Brasil encontrava-se acima da 9ª colocação, com destaque para o ramo de couro e calçados, em que o país possui o 4º maior parque industrial no mundo, além de coque e produtos de petróleo refinado (5ª), bebidas (5ª) e alimentos (5ª), além de papéis e produtos de papel (6ª), metais básicos (7ª), químicos (7ª), veículos automotores e carrocerias (8ª), produtos de madeira (8ª) e vestuário (8ª).

                          Três aspectos marcam estes ramos em que o Brasil está melhor posicionado. O primeiro deles é que compreendem um número grande de atividades intensivas em recursos naturais, sejam eles minerais ou agropecuários. O segundo aspecto é que muitos também são ramos que têm como base o grande mercado consumidor do país, que permite maior escala de produção. 

                          Há ainda um último aspecto: geralmente consistem em atividades de menor intensidade tecnológica. Em contraste, nos ramos de maior tecnologia, o Brasil ocupa posições inferior à média geral de sua manufatura: em equipamentos elétricos ocupa a 11ª posição, em máquinas e equipamentos a 12ª, outros equipamentos de transporte a 13ª e em computadores, eletrônicos e ópticos ou em farmacêuticos nem aparecia entre os 15 maiores parques industriais.

                          Este é, de fato, um dado negativo para a inserção da indústria brasileira no mundo, as não é o único. Entre 2010 e 2017, o Brasil perdeu participação relativa mundial em todos os 22 setores industriais pesquisados pela Unido. Isso porque a retomada do dinamismo industrial no país tem sido fraco e muito aquém do restante do mundo. Ou seja, estamos ficando para trás e sendo ultrapassados por diversas economias industriais mais dinâmicas em todos os setores. Trata-se de um indicativo da perda de competitividade brasileira frente a outros mercados produtores.

                          O setor de veículos automotores e carrocerias apresentou a redução mais pronunciada na participação brasileira do VTI mundial: queda de -55% de 2010 (4,9%) para 2017 (2,2%) e de 3 posições no ranking mundial (da 5ª para a 8º). Outros setores não ficaram muito atrás. 

                          É o caso de máquinas e equipamentos, com retrocesso de -41%, ao passar de 2,2% do VTI mundial em 2010 para 1,3% em 2017 (da 7ª para a 12ª colocação), e de equipamentos elétricos, com queda de -42%, de 2,4% para 1,4% do VTI mundial entre 2010 e 2017 (da 8ª para a 11ª posição). 

                          Ou seja, nosso rebaixamento no ranking tem atingido principalmente os setores de maior intensidade tecnológica, justamente aqueles mais envolvidos no desenvolvimento e difusão das novas tecnologias subjacentes à indústria 4.0. São estes ramos também quem mais tem crescido no mundo, puxando o desempenho da manufatura total.

                          No Brasil, na contramão das principais economias do mundo, a ausência de uma ampla estratégia industrial tem contribuído para sua perda de participação relativa. Em um contexto de rápidas e profundas mudanças tecnológicas e posicionamento estratégico por parte das maiores potências industriais, são preocupantes a pouca representatividade do país em setores mais intensivos em tecnologia e sua tendência recente de queda adicional. Isso exige dos formuladores de política repensar os fatores que afetam a competitividade brasileira nos diversos segmentos industriais.

                          Ramos industriais em que o Brasil ocupa posição de destaque mundial. No ranking mundial da indústria de transformação divulgado pela Unido, o Brasil ocupou a 9ª colocação nos dois últimos anos disponíveis: 2017 e 2018. Em 2018, sua participação no VTI mundial foi estimada em 1,8%, seguido pela Indonésia, com participação equivalente (1,8%). Nas posições dianteiras, encontravam-se China (24,9%), Estados Unidos (15,0%), Japão (9,7%), Alemanha (6,2%), Índia (3,5%), Coreia do Sul (2,9%), Itália (2,3%) e França (2,2%).

                          A composição setorial, contudo, apresenta comportamento assimétrico. Em alguns ramos industriais, o Brasil encontra-se bem melhor classificado, enquanto em outros está abaixo da classificação média obtida por sua indústria de transformação. Para 2017, último ano para o qual está disponível a classificação com desagregação setorial, este comportamento é evidente: 10 dos 22 setores industriais elencados (isto é, 45%) obtiveram classificação melhor do que a 9ª posição brasileira registrada para a indústria de transformação como um todo, enquanto outros 12 setores (54% do total) ficaram em piores colocações.

                          Dentre os ramos da indústria brasileira que obtiveram posição de maior destaque, predominam setores de menor intensidade tecnológica, em geral baseados em recursos naturais. O setor de couro, produtos do couro e calçados foi o melhor classificado, ocupando a 4ª posição mundial, seguido por coque e produtos de petróleo refinado, bebidas e alimentos (na 5ª posição), entre outros.

                          Dos ramos da indústria brasileira com classificação pior do que a média da indústria de transformação, destacam-se produtos farmacêuticos e computadores, eletrônicos e produtos óticos. Tais segmentos industriais brasileiros nem sequer figuravam nos respectivos rankings setoriais dos 15 maiores produtores mundiais. 

                          Com colocação abaixo da média industrial brasileira, também se estavam, por exemplo, outros equipamentos de transporte (13ª posição), máquinas e equipamentos (12ª posição) e equipamentos elétricos (11ª posição). Isso denota, em grande medida, a menor competitividade relativa dos segmentos industriais brasileiros associados a uma maior intensidade tecnológica e a maiores níveis de complexidade.

                          Evolução recente: retrocessos do Brasil nos rankings setoriais. A indústria brasileira é relativamente bem diversificada. Dentre os 22 grandes setores industriais analisados pelo relatório da Unido, o Brasil aparecia, em 2010, entre os 15 maiores produtores do mundo em quase todos os setores, exceto no setor de computadores, eletrônicos e produtos óticos. Ainda naquele ano, o Brasil figurava entre os 10 maiores produtores mundiais em pelo menos 17 setores industriais, isto é, em 77% do total.

                          Essa situação, no entanto, tem se deteriorado rapidamente nos últimos anos. Em 2016, o Brasil deixa de figurar entre os 15 principais fabricantes de produtos farmacêuticos do mundo. Entre os 10 maiores produtores mundiais, o país aparecia apenas em 14 setores industriais, isto é, em 63% do total. Em 2017, a piora se intensifica. O Brasil aparecia na lista dos 10 principais produtores somente em 12 dos 22 setores analisados, reduzindo a proporção para 54% do total de setores.

                          Em parte, essa situação pode ser explicada pelas diferenças observadas no contexto brasileiro e internacional nos dois períodos. Em 2010, ainda que afetado pela profunda crise internacional, o Brasil conseguiu uma recuperação econômica importante por meio de políticas anticíclicas, inclusive de fomento à indústria, que visavam retomar a demanda doméstica. O país chegou a crescer 7,5% naquele ano, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A grande recessão, por sua vez, assombrava as principais economias avançadas.

                          Em 2016 e 2017, embora o dinamismo mundial estivesse longe do nível pré-crise, o contexto econômico brasileiro era relativamente muito inferior ao da média mundial: o país lutava para sair de uma de suas piores recessões da história. Em 2016, o PIB caiu 3,5% e, em 2017, cresceu apenas 1%, conforme o IBGE. A lenta retomada econômica do Brasil ainda encontra dificuldades, com o PIB variando -0,2% no primeiro trimestre de 2019 em comparação ao último trimestre do ano passado. A crise recente enfrentada por importantes parceiros comerciais regionais, como a Argentina, também contribui para a piora relativa da situação industrial brasileira neste início de ano.

                          Diante desse quadro, a perda de posições brasileiras no ranking mundial de 2010 para 2017 é notória nos mais diversos setores industriais:

                               •  Perda de uma posição no ranking: alimentos (4º para 5º lugar), couro, produtos do couro e calçados (3º para 4º lugar), impressão e publicação (11º para 12º lugar, apesar de melhora em 2016), coque e produtos de petróleo refinado (4º para 5º lugar), químicos e produtos químicos (6º para 7º lugar) e outros equipamentos de transporte (12º para 13º lugar);

                               •  Perda superior a uma posição no ranking: têxteis (8º para 12º lugar), vestuário (4º para 8º lugar), borracha e produtos plásticos (7º para 12º lugar), produtos minerais não-metálicos (7º para 10º lugar), produtos de metal, exceto máquinas (10º para 15º lugar), equipamentos elétricos (8º para 11º lugar), máquinas e equipamentos (7º lugar para 12º lugar), veículos automotores e carrocerias (5º para 8º lugar), móveis (6º para 10º lugar) e outros manufaturados (9º lugar para 12º lugar, com melhora em 2016);

                               •  Não consta ou deixa de constar no ranking: farmacêuticos (14º lugar para fora do ranking) e computadores, eletrônicos e produtos óticos (não consta no ranking em nenhum dos anos);

                               •  Relativa estabilidade: bebidas (5º lugar, com piora em 2016), papéis e produtos do papel (6º lugar) e metais básicos (7º lugar, apesar de piora em 2016).

                          Apenas no setor de produtos de madeira (exceto móveis), houve uma melhora da posição brasileira no ranking mundial, passando da 11ª posição em 2010 para a 8ª posição em 2017, embora tenha ocorrido perda da participação relativa brasileira no total mundial desse setor, como se verá adiante. Excetuando-se este setor e os três outros cujas posições brasileiras se mantiveram relativamente estáveis no ranking, o país perdeu posições na classificação mundial nos 18 setores restantes. Essa queda foi generalizada na indústria brasileira como um todo, com destaque aos setores de média e alta intensidade tecnológica.

                          Vale frisar que, já em 2010, o Brasil não se apresentava como um dos principais produtores mundiais em setores de elevada intensidade tecnológica. Ao contrário, possuía posição de destaque, principalmente, em setores de menor intensidade tecnológica ou baseados em recursos naturais. A melhor classificação obtida foi no setor de couro, produtos do couro e calçados, em que a participação brasileira no VTI mundial colocava o país no 3º lugar do ranking em 2010 e 4º lugar em 2016 e 2017.

                          Com a deterioração do ambiente econômico brasileiro nos últimos anos e, em contraste, a forte preocupação das economias líderes de avançar nas mudanças tecnológicas em curso, por meio do reconhecimento explícito da importância da indústria e da adoção de políticas industriais, amplia-se ainda mais o diferencial de competitividade e de dinamismo entre a indústria brasileira e sua congênere em muitos outros países, ameaçando a posição de destaque do Brasil em muitos ramos industriais. A conjuntura econômica adversa e problemas estruturais, subjacentes ao chamado “custo Brasil”, continuam impondo desafios importantes à nossa indústria.

                          Recuo generalizado da participação brasileira. Se a situação acerca da posição brasileira no ranking do VTI mundial de diversos segmentos industriais já é preocupante, a análise da participação relativa brasileira é ainda mais reveladora das adversidades que a indústria nacional vem enfrentando. Mesmo aqueles setores que conseguiram manter certa estabilidade no ranking mundial sofreram perda de participação relativa. De 2010 para 2017, todos os grandes setores industriais brasileiros reduziram sua participação no VTI mundial.

                          A queda mais expressiva foi no setor de veículos automotores e carrocerias, já que em 2010 o Brasil respondia por 4,9% do VTI mundial desse setor e passa para apenas 2,2% em 2017, representando uma redução de 55%. O baixo dinamismo dos mercados doméstico e regional contribui para esse desempenho frente à expansão do setor em outros mercados mundiais. Outro setor que sofre forte redução é o têxtil. Embora sua participação relativa já não fosse muito expressiva (cerca de 2,9% em 2010), o setor reduz sua participação relativa em mais de 48%, agravando a prolongada fragilidade experimentada por este setor no Brasil.

                          Em geral, os setores de maior intensidade tecnológica sofreram as perdas de participação mundial mais significativas, apontando para uma menor competividade relativa desses setores na economia brasileira. O setor brasileiro de equipamentos elétricos reduziu sua participação mundial em mais de 40%, assim como os setores de máquinas e equipamentos e de produtos de metal (exceto máquinas) de 2010 para 2017. Outros setores de ponta em termos de geração de tecnologia e inovação, como os de produtos farmacêuticos e de computadores, eletrônicos e produtos óticos, nem sequer figuravam entre os 15 maiores produtores mundiais em 2017, resultado de uma participação mundial pouco significativa. Muitos desses setores já apresentavam, mesmo em 2010, participação relativa inferior à média da indústria de transformação brasileira no mundo, que era de 2,7% e que se reduz para 1,9% em 2017.

                          Os setores que menos perderam participação relativa no VTI mundial foram os de papéis e produtos do papel e de impressão e publicação (queda em torno de 5%). Outros setores industriais que guardam certa relação com a extração de recursos naturais também tiveram sua participação relativa menos impactada, embora também em queda. Destacam-se, nesse sentido, o setor de produtos de madeira (exceto móveis), de alimentos, de coque e produtos de petróleo refinado, e de produtos químicos, com quedas relativas entre 12% e 18%. Em grande medida, estes setores que sofreram menor declínio estão associados às posições de maior destaque brasileiro nos rankings mundiais (como alimentos, papel e celulose, e derivados de petróleo). Ademais, vale destacar que a crise vivenciada nos últimos anos pela maior empresa brasileira, a Petrobras, atuante em alguns desses segmentos, ajuda a explicar a trajetória descendente observada.

                          De modo geral, pode-se salientar que a participação relativa brasileira nos diversos setores da indústria mundial encolhe entre 2010 e 2017, sendo mais pronunciada, contudo, em setores de maior tecnologia, nos quais a posição relativa brasileira já não era a de maior destaque. Em grande medida, a crise enfrentada pela economia brasileira nos últimos anos tendeu a afetar de modo mais pronunciado os ramos de maior intensidade tecnológica, os quais mais recuaram nos rankings internacionais. Essa situação coloca importantes desafios à indústria brasileira em um contexto de profundas mudanças tecnológicas, tornando urgente repensar as estratégias para se aumentar a competitividade setorial.

                          Clique aqui para mais dados: Principais produtores, divisões selecionadas, 2010 e 2017, US$ 2010

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