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                          Análise IEDI

                          Serviços
                          Publicado em: 11/09/2024

                          Novo avanço

                          Em jul/24, o faturamento real do setor de serviços voltou a se ampliar. Registrou alta de +1,2%, já descontados os efeitos sazonais, com sinal positivo em três de seus cinco ramos, notadamente os profissionais e administrativos e os de informação e comunicação. 

                          Depois de oscilar em torno da estabilidade entre dez/23 e mai/24, o agregado dos serviços apresentou um ritmo superior de crescimento nos dois últimos meses, período em que acumulou um ganho de +2,9%, livre de efeitos sazonais. 

                          Foram importantes para o resultado tanto de jul/24 como de jun/24 os dois ramos mencionados anteriormente. Os serviços de informação e comunicação cresceram +3,8% nos últimos dois meses e os serviços profissionais, administrativos e complementares avançaram +6,5% no período, ainda na série com ajuste. 

                          Outro ramo em expansão em jul/24 foi o de outros serviços, que reúne um conjunto diversificado de atividades. Neste caso, porém, conseguiu apenas compensar o declínio registrado em jun/24 (-0,2%). Cabe ainda a observação de que, à exceção de abr/24 (+2,8%), quando não ficou no vermelho este ramo manteve-se em virtual estabilidade. 

                          Os dois ramos em queda foram: serviços prestados às famílias e transportes, seus auxiliares e correios. Em ambos os casos, como mostram as variações com ajuste sazonal a seguir, não chegaram a anular o avanço apresentado em jun/24. 

                               •  Serviços total: -0,5% em mai/24; +1,7% em jun/24 e +1,2% em jul/24;

                               •  Serviços prestados às famílias: +3,1%; +0,4% e -0,2%, respectivamente;

                               •  Serviços de informação e comunicação: -0,7%; +1,6% e +2,2%;

                               •  Serviços profissionais, adm. e complementares: -1,0%; +2,2% e +4,2%;

                               •  Transportes, seus auxiliares e correios: -1,5%; +1,7% e -1,5%;

                               •  Outros serviços: -0,5%; -0,2% e +0,2%, respectivamente.

                          No acumulado de jan-jul/24 frente ao mesmo período do ano anterior, o faturamento real do agregado dos serviços registra alta de +1,8% e um único segmento no vermelho:  transportes, seus auxiliares e correios, com queda de -3,1% no período, devido às modalidades de transporte rodoviário de carga (-3,7%) e aéreo (-4,1%). 

                          O melhor desempenho no acumulado até jul/24 fica a cargo de informação e comunicação, com +5,9%. Todos os seus segmentos acumulam crescimento relativamente robusto em 2024. Notadamente serviços de tecnologia de informação (+6,8%). 

                          Serviços prestados às famílias, por sua vez, cresceram +4,2% em jan-jul/24 ante jan-jul/23, puxados pelo segmento de alimentação (+5,0%) e de serviços pessoais (+4,1%). 

                          Em seguida, com ritmos bastante próximos ficaram os serviços profissionais, administrativos e complementares, com +3,1%, e outros serviços, com +2,9%. No primeiro caso, a principal alavanca foi o segmento técnico-profissional (+9,1%), que reúne atividades de maior qualificação terceirizadas pelas empresas, e no segundo caso, destacou-se o ramo de esgoto e gestão de resíduos (+4,1%). 

                          Conforme os dados da Pesquisa Mensal de Serviços para o mês de julho/2024 divulgados hoje pelo IBGE, o volume de serviços prestados apresentou crescimento de 1,2% frente a junho, na série com ajuste sazonal. Frente ao mesmo mês do ano anterior (julho/2023), aferiu-se acréscimo de 4,3%. Quanto à variação acumulada no ano, houve crescimento de 1,8%. No acumulado em 12 meses registrou-se acréscimo de 0,9%.

                          Na comparação do mês de julho de 2024 com o mês imediatamente anterior (junho/2024), na série dessazonalizada, dois dos cinco segmentos apresentaram expansão: serviços profissionais administrativos e complementares (4,2%), serviços de informação e comunicação (2,2%) e outros serviços (0,2%). Já transportes, serviços auxiliares aos transportes (-1,5%) e serviços prestados às famílias (-0,2%) apresentaram retração no período. No segmento de atividades turísticas, houve queda de 0,9% em relação ao mês imediatamente anterior.

                          Na comparação do mês de julho de 2024 frente ao mesmo mês do ano passado (julho/2023), quatro dos cinco segmentos apresentaram expansão: serviços de informação e comunicação (9,8%), serviços profissionais, administrativos e complementares (9,1%), outros serviços (6,0%) e serviços prestados às famílias (1,9%). Por outro lado, transportes, serviços auxiliares aos transportes (-1,7%) apresentou queda. O segmento de atividades turísticas registrou aumento de 1,2%.

                          Na análise do acumulado nos últimos 12 meses, três das cinco atividades de divulgação apontaram taxas positivas e crescimento: serviços prestados às famílias (3,9%), serviços de informação e comunicação (3,9%) e serviços profissionais, administrativos e complementares (2,9%). Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-2,5%) e outros serviços (-0,5%) apresentaram taxas negativas. Além disso, o segmento das atividades turísticas variou 2,8% nos últimos 12 meses.

                          Na análise por unidade federativa, no mês de julho de 2024 em comparação com o mesmo mês do ano anterior (julho/2023), 19 das 27 unidades federativas apresentaram incremento no volume de serviços prestados, com destaque para: São Paulo (7,4%), Rio de Janeiro (4,6%), Distrito Federal (14,5%), Minas Gerais (3,8%) e Santa Catarina (8,4%). Por outro lado, as unidades federativas que apresentaram as maiores variações negativas nessa base de comparação foram Rio Grande do Sul (-13,9%), Mato Grosso (-18,5%) e Goiás (-6,3%).

                          Por fim, na análise por unidade federativa para o acumulado no ano, 22 dos 27 estados apresentaram incremento, com destaque para: São Paulo (1,7%), Rio de Janeiro (3,9%), Minas Gerais (3,3%), Paraná (4,1%) e Santa Catarina (5,6%). Por outro lado, Rio Grande do Sul (-6,2%) e Mato Grosso (-8,5%) registraram as maiores taxas negativas do mês.

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