O aumento de tarifas de importação dos EUA mais do que uma guinada protecionista, significa uma aceleração do processo de transformação da governança global.
Agenda de ações proposta pelo IEDI para o Brasil retomar um processo de desenvolvimento econômico, social e ambiental.
O aumento de tarifas de importação dos EUA mais do que uma guinada protecionista, significa uma aceleração do processo de transformação da governança global.
Os dados divulgados hoje pelo IBGE mostram que a indústria deu um passo à frente em ago/25, após meses seguidos de resultados fracos ou negativos, mas a alta deve ser vista com cautela.
Em ago/25, a produção industrial voltou a crescer, mas este resultado pode vir a ser pontual, como foi o de mar/25; por isso deve ser visto com cautela.
O Estado de São Paulo
Estudo recente do IEDI identificou entraves à produtividade e competitividade do país com foco na situação de nossa infraestrutura.
O segundo semestre, para a indústria, começou dando sequência à tendência de desaceleração e predominância de variações negativas.
Valor Econômico
Veja
Com a persistente elevação dos juros desde set/24, a indústria nacional vem perdendo tração e os setores mais intensivos em tecnologia pisaram mais fortemente no freio.
Embora três dos quatro grupos da indústria por intensidade tecnológica tenham desacelerado no 2º trim/25, aqueles mais intensivos em tecnologia foram os que pisaram mais fortemente no freio.
Embora três dos quatro grupos da indústria por intensidade tecnológica tenham desacelerado no 2º trim/25, aqueles mais intensivos em tecnologia foram os que pisaram mais fortemente no freio.
No primeiro semestre do ano, os embarques da indústria de transformação brasileira cresceram +4,7% , bem à frente do total de nossas exportações (-0,7%). Esta vantagem, entretanto, pode se reduzir a partir de ago/25, em função do tarifaço americano.
Ainda que o novo aumento de tarifas pelos EUA venha a prejudicar o desempenho exportador brasileiro, ao menos na primeira metade de 2025, os bens industriais de maior intensidade tecnológica conseguiram ampliar seus embarques.
Ainda que o novo aumento de tarifas pelos EUA venha a prejudicar o desempenho exportador brasileiro, ao menos na primeira metade de 2025, os bens industriais de maior intensidade tecnológica conseguiram ampliar seus embarques.
Carta Capital
Os últimos dados do MDIC indicam os efeitos iniciais do “tarifaço” sobre a maioria dos produtos que o Brasil exporta para os EUA.
O Globo
O tarifaço dos EUA contra o Brasil reforça a importância de ampliar o número de parceiros comerciais, diversificar nossa pauta exportadora e alavancar a competitividade do produto nacional, além de seguir tentando chegar a um acordo com os EUA que reduzam as alíquotas impostas.
Valor Econômico
Valor Ecômico
O Globo
Para a indústria, o resultado do mês de jul/25, divulgado hoje pelo IBGE, reforça a tendência da primeira metade do ano, marcada por desaceleração e uma predominância de variações negativas.
Fator decisivo para a desaceleração do nosso PIB no 2º trim/25 foi a alta dos juros, restringindo o investimento e o consumo e levando nossas importações ao terreno negativo.
Os dados divulgados hoje pelo IBGE indicam importante enfraquecimento da demanda doméstica do país no 2º trim/25, sob o peso do aumento das taxas de juros.
Além da alta informalidade, o aumento de práticas ilegais de certas empresas e a entrada de grupos criminosos em atividades econômicas lícitas colocam em risco a segurança pública, mas também criam um ambiente de concorrência desleal e geram grandes ineficiências econômicas.
Além da alta informalidade, o aumento de práticas ilegais de certas empresas e a entrada de grupos criminosos em atividades econômicas lícitas colocam em risco a segurança pública, mas também criam um ambiente de concorrência desleal e geram grandes ineficiências econômicas.
Além da alta informalidade, o aumento de práticas ilegais de certas empresas e a entrada de grupos criminosos em atividades econômicas lícitas colocam em risco a segurança pública, mas também criam um ambiente de concorrência desleal e geram grandes ineficiências econômicas.
A entrada de IDE no Brasil recuou menos do que no agregado mundial em 2024, graças a projetos greenfield, mas ainda assim perdemos posições no ranking dos maiores receptores desses investimentos.
O último levantamento da UNCTAD, recém divulgado, sobre os investimentos diretos externos (IDE) no mundo indicam mais uma retração de dois dígitos em 2024.
Folha de São Paulo
O desempenho dos grandes setores econômicos nos últimos meses indica continuidade da desaceleração do nível de atividade no 2º trim/25.
Estudo da Johns Hopkins University destaca oportunidades da transição energética para cadeias produtivas específicas do Brasil e desafios da NIB.
O desafio climático e ambiental pelo qual o mundo passa vem criando relativo consenso sobre oportunidades que podem se abrir para o Brasil, a questão é transformar nosso potencial em desenvolvimento efetivo.
Valor Econômico
Valor Econômico
As altas taxas de juros e incertezas agravadas pela errática política tarifária dos EUA erodiram os fatores de expansão da nossa indústria.
A indústria brasileira, depois de importante reação em 2024, vem perdendo fôlego, sob o peso da alta dos juros, mas também das incertezas fiscais e da volatilidade cambial.
Valor Econômico
Os dados divulgados recentemente pela UNIDO indicam que, diferentemente do Brasil, a indústria no mundo ganhou vigor na entrada de 2025.
O Estado de São Paulo
Em 2024, a economia brasileira se saiu melhor do que muitos previam e para a indústria de transformação foi um ano importante de reação.
O aumento dos juros no segundo semestre e a forte desvalorização cambial comprometeram a rentabilidade da indústria brasileira em 2024, levando sua margem líquida a patamares inferiores a 2020, ano do choque da pandemia.
Valor Econômico
Em mai/25, o recuo da indústria atingiu a maioria dos seus parques regionais, inclusive São Paulo e o Nordeste, cuja produção também encolheu no acumulado de jan-mai/25.
O tarifaço do governo Trump sobre nossas exportações prejudica não apenas o Brasil, mas o comércio global.
Folha de São Paulo
Estudo da McKinsey, com mais de oito mil empresas, identificou que poucas grandes empresas, em geral com estratégias arrojadas, são as principais alavancas da produtividade recente em países desenvolvidos.
Valor Econômico
Os dados de hoje do IBGE continuam apontando para um processo de esmorecimento da produção industrial do país, para o qual o IEDI vem chamando atenção desde o último trimestre do ano passado.
A China se tornou a “fábrica do mundo”, mas em um ritmo bastante acelerado vem também se firmando como um polo inovativo inconteste, constituindo competências industriais de alta tecnologia.
Na última década, além de “fábrica do mundo”, a China vem se firmando como um polo inovativo incontornável.
No 1º trim/25, os grupos de maior intensidade tecnológica foram os que mais desaceleraram, embora tenham se mantido com um desempenho superior ao agregado da indústria de transformação.
Estudo recente do IEDI analisa a perda de tração da indústria brasileira neste início de ano, segundo a intensidade tecnológica de seus ramos, a partir de metodologia difundida pela OCDE. Trata-se de um exercício que poucos fazem regularmente como o IEDI.
Em 2025, alta das taxas de juros, desajuste fiscal e incertezas devido à guerra comercial no mundo estão prejudicando o desempenho da nossa indústria.
O Globo
Embora não faltem especulações sobre ganhadores e perdedores da elevação de tarifas comerciais pelos EUA, os cenários mais recentes dos organismos multilaterais indicam enfraquecimento do PIB global e do comércio internacional.
Embora não faltem especulações sobre ganhadores e perdedores do aumento de tarifas comercias pelos EUA, o certo é que o agregado da economia mundial sairá perdendo.
O Globo
Carta Capital
O Globo
No 1º trim/2025, o déficit da balança de bens da indústria de transformação voltou a aumentar, devido a um desempenho inferior dos ramos de menor intensidade tecnológica.
Em 2024, devido ao crescimento robusto e difundido entre os diferentes ramos da indústria, o emprego industrial se expandiu, superando o aumento do emprego do agregado do setor privado.
Em 2024, o Brasil comprou mais e de mais parceiros internacionais do que conseguiu ampliar e diversificar nossas exportações de manufaturados, o oposto do que precisaria fazer para enfrentar as mudanças atuais no comércio mundial.
O Estado de São Paulo
Valor Econômico
O Estado de São Paulo
CNN
Valor Econômico
Valor Econômico
Folha de São Paulo
Valor Econômico
Bandeirantes
UOL
Folha de São Paulo
Valor Econômico
O Brasil melhora sua posição no ranking global da manufatura, mas sem ampliar sua participação no valor adicionado total do setor.
O Estado de São Paulo
O Estado de São Paulo
CNN Brasil
Valor Econômico
O Globo
O Globo
O Estado de São Paulo
A indústria de transformação ampliou sua produção em 2024, apresentando especificidades em relação à última década, o que também inclui a distribuição deste dinamismo entre suas diferentes faixas de intensidade tecnológica.
Valor Econômico
Valor Econômico
Há muitos produtos coincidentes que Brasil e China exportam para os EUA e nossos embarques poderiam ser favorecidos com a imposição de alíquotas sobre as exportações chinesas.
Valor Econômico
O Globo
Em 2024, embora as exportações de bens industriais de alta tecnologia e de média-baixa tenham aumentado, apenas este último grupo melhorou seu saldo de balança.
No 3º trim/24, o desempenho da indústria de transformação brasileira não só, mais uma vez, foi superior ao do total mundial, como sua vantagem se ampliou.
O ano de 2024 tem se destacado pelo aumento da produção da indústria de transformação de alta tecnologia pela primeira vez desde 2018.
Documento recente da McKinsey avalia as oportunidades que a transição energética mundial traz para o Brasil, se bem aproveitadas.
O cenário básico do FMI projeta para 2024-2025 um crescimento praticamente igual ao de 2023, com pequena melhora nas economias avançadas e desaceleração dos emergentes.
No 2º trim/24, todos os quatro grupos da indústria de transformação por intensidade tecnológica apontaram aumento de produção, sob liderança da alta e média-alta tecnologia.
