Além da alta informalidade, o aumento de práticas ilegais de certas empresas e a entrada de grupos criminosos em atividades econômicas lícitas colocam em risco a segurança pública, mas também criam um ambiente de concorrência desleal e geram grandes ineficiências econômicas.
Agenda de ações proposta pelo IEDI para o Brasil retomar um processo de desenvolvimento econômico, social e ambiental.
Além da alta informalidade, o aumento de práticas ilegais de certas empresas e a entrada de grupos criminosos em atividades econômicas lícitas colocam em risco a segurança pública, mas também criam um ambiente de concorrência desleal e geram grandes ineficiências econômicas.
O último levantamento da UNCTAD, recém divulgado, sobre os investimentos diretos externos (IDE) no mundo indicam mais uma retração de dois dígitos em 2024.
A entrada de IDE no Brasil recuou menos do que no agregado mundial em 2024, graças a projetos greenfield, mas ainda assim perdemos posições no ranking dos maiores receptores desses investimentos.
Folha de São Paulo
O desempenho dos grandes setores econômicos nos últimos meses indica continuidade da desaceleração do nível de atividade no 2º trim/25.
Estudo da Johns Hopkins University destaca oportunidades da transição energética para cadeias produtivas específicas do Brasil e desafios da NIB.
O desafio climático e ambiental pelo qual o mundo passa vem criando relativo consenso sobre oportunidades que podem se abrir para o Brasil, a questão é transformar nosso potencial em desenvolvimento efetivo.
Valor Econômico
Valor Econômico
As altas taxas de juros e incertezas agravadas pela errática política tarifária dos EUA erodiram os fatores de expansão da nossa indústria.
A indústria brasileira, depois de importante reação em 2024, vem perdendo fôlego, sob o peso da alta dos juros, mas também das incertezas fiscais e da volatilidade cambial.
Valor Econômico
Os dados divulgados recentemente pela UNIDO indicam que, diferentemente do Brasil, a indústria no mundo ganhou vigor na entrada de 2025.
No 1º trim/25, enquanto a indústria brasileira perdia dinamismo, a manufatura mundial ganhou velocidade, puxada pelos ramos de maior intensidade tecnológica.
O Estado de São Paulo
Em 2024, a economia brasileira se saiu melhor do que muitos previam e para a indústria de transformação foi um ano importante de reação.
O aumento dos juros no segundo semestre e a forte desvalorização cambial comprometeram a rentabilidade da indústria brasileira em 2024, levando sua margem líquida a patamares inferiores a 2020, ano do choque da pandemia.
Valor Econômico
Os últimos dados da indústria mostram que o setor segue em baixa rotação, somando mais meses de declínio, como agora em mai/25, do que de expansão.
Em mai/25, o recuo da indústria atingiu a maioria dos seus parques regionais, inclusive São Paulo e o Nordeste, cuja produção também encolheu no acumulado de jan-mai/25.
O tarifaço do governo Trump sobre nossas exportações prejudica não apenas o Brasil, mas o comércio global.
Folha de São Paulo
Estudo recente da McKinsey, identifica padrão recente do aumento da produtividade que complementam e também desafiam visões estabelecidas sobre o tema.
Estudo da McKinsey, com mais de oito mil empresas, identificou que poucas grandes empresas, em geral com estratégias arrojadas, são as principais alavancas da produtividade recente em países desenvolvidos.
Valor Econômico
Os dados de hoje do IBGE continuam apontando para um processo de esmorecimento da produção industrial do país, para o qual o IEDI vem chamando atenção desde o último trimestre do ano passado.
Os últimos dados da indústria divulgados pelo IBGE continuam apontando para um processo de esmorecimento do setor para o qual o IEDI vem chamando atenção desde o último trimestre do ano passado.
Nos quatro primeiros meses de 2025 sobre os quais já temos dados disponibilizados pelo IBGE, tem sido difícil a indústria em seu agregado ampliar produção, a exemplo de abr/25, quando ficou virtualmente estável.
Na última década, além de “fábrica do mundo”, a China vem se firmando como um polo inovativo incontornável.
A China se tornou a “fábrica do mundo”, mas em um ritmo bastante acelerado vem também se firmando como um polo inovativo inconteste, constituindo competências industriais de alta tecnologia.
Estudo recente do IEDI analisa a perda de tração da indústria brasileira neste início de ano, segundo a intensidade tecnológica de seus ramos, a partir de metodologia difundida pela OCDE. Trata-se de um exercício que poucos fazem regularmente como o IEDI.
Em 2025, alta das taxas de juros, desajuste fiscal e incertezas devido à guerra comercial no mundo estão prejudicando o desempenho da nossa indústria.
O Globo
Embora não faltem especulações sobre ganhadores e perdedores do aumento de tarifas comercias pelos EUA, o certo é que o agregado da economia mundial sairá perdendo.
Os dados mais recentes da indústria, divulgados hoje pelo IBGE, para o mês de abr/25 reforçam os sinais de perda de tração registrados no 1º trim/25.
O PIB brasileiro voltou a se expandir mais intensamente no 1º trim/25, mas apoiado em poucas alavancas, sobretudo, na agropecuária e no efeito positivo para o investimento da compra de plataformas de petróleo.
Sob o peso do aumento sucessivo das taxas de juros no país, o PIB da indústria de transformação foi o que pior se saiu no 1º trim/25 entre as diferentes atividades econômicas.
O Globo
Carta Capital
O Globo
Em comparação com o início do ano passado, todos os grandes setores da economia assinalaram moderação de seu ritmo de crescimento no 1º trim/25, sintoma da elevação da taxa de juros que vem sendo feita pelo Banco Central.
O setor industrial foi uma das alavancas da aceleração do emprego no total do setor privado em 2024, refletindo a melhora do desempenho da produção no período.
Em março deste ano, a produção industrial voltou a se expandir, interrompendo a fase de resultados fracos ou negativos desde outubro do ano passado.
Em 2024, o Brasil comprou mais e de mais parceiros internacionais do que conseguiu ampliar e diversificar os destinos de suas exportações de manufaturados. É um padrão que precisa mudar.
O Estado de São Paulo
Valor Econômico
O Estado de São Paulo
Valor Econômico
CNN
Valor Econômico
Folha de São Paulo
Valor Econômico
Valor Econômico
Folha de São Paulo
UOL
Bandeirantes
O Estado de São Paulo
Valor Econômico
CNN Brasil
O Estado de São Paulo
O Globo
O Globo
O Estado de São Paulo
A indústria de transformação ampliou sua produção em 2024, apresentando especificidades em relação à última década, o que também inclui a distribuição deste dinamismo entre suas diferentes faixas de intensidade tecnológica.
Valor Econômico
Valor Econômico
Há muitos produtos coincidentes que Brasil e China exportam para os EUA e nossos embarques poderiam ser favorecidos com a imposição de alíquotas sobre as exportações chinesas.
Valor Econômico
O Globo
Valor Econômico
O Globo
Le Monde
O Estado de São Paulo
O Globo
O Estado de São Paulo
O Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
Veja Negócios
Veja
Os sinais de desaceleração marcam não apenas a indústria e os serviços, mas também o comércio varejista, de modo bastante difundido entre seus ramos.
No final do ano passado não foi apenas a indústria que apresentou sinais de desaceleração, o mesmo se verificou nos serviços, ainda que de modo mais incipiente.
O Estado de São Paulo
Valor Econômico
Valor Econômico
Valor Econômico
Valor Econômico
Em 2024, a taxa de desemprego do país atingiu seu patamar mais baixo, considerada a série histórica da Pnad/IBGE.
Folha de São Paulo
O Globo
Valor Econômico
Exame
Em 2022-2023, o comércio mundial perdeu dinamismo, segundo a OMC, mas o Brasil fugiu à regra e, frente a 2021, melhorou sua posição no ranking de exportações.
Os fluxos de IDE para o Brasil encolheram em relação a 2022, em linha com a evolução global, segundo a UNCTAD, o que não evitou que melhorássemos nossa posição no ranking dos maiores receptores de IDE do mundo.
Na primeira metade de 2024, o déficit da balança comercial da indústria de transformação aumentou +25,7%, com piora em três dos quatro grupos por intensidade tecnológica.
A indústria de transformação voltou a crescer no 1º trim/24, com variação positiva apenas no grupo de média-baixa tecnologia, mas com melhora de quadro em todos os demais.
O ano de 2023 terminou com sinais de reaquecimento da indústria mundial, sob influência do dinamismo industrial chinês e da melhora do quadro nas economias de alta renda.
Em 2023, a indústria de transformação voltou a se retrair, na esteira de desempenhos adversos dos ramos de maior intensidade tecnológica.
Mesmo com queda no PIB e na produção física, a indústria de transformação aumentou o seu número de ocupados em 2023, devido à maioria de seus ramos e sobretudo com carteira assinada.
