Em 2024, embora as exportações de bens industriais de alta tecnologia e de média-baixa tenham aumentado, apenas este último grupo melhorou seu saldo de balança.
Agenda de ações proposta pelo IEDI para o Brasil retomar um processo de desenvolvimento econômico, social e ambiental.
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Os sinais de desaceleração marcam não apenas a indústria e os serviços, mas também o comércio varejista, de modo bastante difundido entre seus ramos.
No final do ano passado não foi apenas a indústria que apresentou sinais de desaceleração, o mesmo se verificou nos serviços, ainda que de modo mais incipiente.
Em 2024, a despeito da tendência de desaceleração nos últimos meses, o dinamismo industrial ganhou velocidade e amplitude em comparação com 2023.
Quase todos os parques regionais da indústria aumentaram produção em 2024, com destaque para São Paulo e Nordeste, que há alguns anos estavam sem crescer.
Em 2024, a indústria brasileira não só cresceu, como também apresentou um resultado relativamente robusto e difundido entre seus ramos, mas apesar disso há sinais negativos no final do ano, refletindo o impacto da alta dos juros, entro outros fatores.
O Estado de São Paulo
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O ano de 2024 trouxe expansão para a indústria do país, em seu agregado e na maioria de seus ramos (76% deles).
A indústria brasileira fechou 2024 com razoável crescimento, após a estabilidade de 2023, mas há sinais negativos de curto prazo, apontando para uma precoce desaceleração.
Valor Econômico
Em 2024, a taxa de desemprego do país atingiu seu patamar mais baixo, considerada a série histórica da Pnad/IBGE.
A indústria mundial parou de ganhar velocidade no 3º trim/24, segundo os dados recentemente divulgados pela UNIDO, freada pelo desempenho das economias de alta renda. Com isso, a vantagem do Brasil se ampliou em relação ao total mundial e fez a América Latina sair na frente das demais regiões.
Folha de São Paulo
No 3º trim/24, o desempenho da indústria de transformação brasileira não só, mais uma vez, foi superior ao do total mundial, como sua vantagem se ampliou.
O Globo
Em nov/24, a indústria voltou a recuar e o sinal negativo tornou-se mais difundido setorial e regionalmente, sob efeito de eventos climáticos adversos, de incertezas e de taxas de juros cada vez mais elevadas.
Valor Econômico
A indústria brasileira reduziu mais intensamente sua produção em nov/24, dando indícios de esgotamento da tendência de aceleração que vinha registrando no contraste com o ano passado.
Os países latino-americanos, e não apenas o Brasil, estão significativamente menos integrados nos mercados globais do que outros países emergentes, muito embora haja casos constrastantes na região.
Estudo do FMI mostra que as deficiências da infraestrutura de transporte e do desembaraço alfandegário são uns dos principais obstáculos à ampliação do comércio internacional na América Latina e Caribe.
Exame
Assim como os EUA, o Brasil também apresenta profundo desequilíbrio nas relações comerciais com a China, no nosso caso devido a pautas exportadora e importadora radicalmente assimétricas: commodities no lado exportador e manufaturas no lado importador.
O IEDI analisou o avanço da penetração de bens industriais importados no Brasil, destacando a participação da China, que cresceu mais nos ramos de maior intensidade tecnológica.
O ano de 2024 tem se destacado pelo aumento da produção da indústria de transformação de alta tecnologia pela primeira vez desde 2018.
A sequência de resultados da nossa indústria de transformação desde o final de 2023 não deixa dúvida sobre a boa direção que a conjuntura do setor tem tomado, mas o quadro macroeconômico atual não traz boas perspectivas.
O Globo
Estudo do FMI identifica efeitos diretos e indiretos dos subsídios adotados sobre as exportações e importações chinesas, notadamente em alguns setores.
Em levantamento recente, o FMI contabilizou, apenas em 2023, 2.500 novas medidas de política industrial ao redor do mundo, sobretudo subsídios.
A ascensão da China como grande produtor e exportador global de manufaturas teve sérias implicações para o Brasil e sua indústria.
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O Globo
A China vem se firmando como o maior parceiro comercial do Brasil, respondendo sozinha por pouco mais de ¼ de nossas trocas internacionais.
Entre 2014 e 2021, a China ampliou sua vantagem na maioria dos principais mercados de destino das vendas externas brasileiras, contribuindo para acentuar o baixo grau de complexidade das nossas exportações.
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O último trimestre de 2024 teve início com declínio da produção industrial, mas a queda foi modesta e restrita a poucos ramos, não impedindo o avanço em relação ao ano passado.
O Globo
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Contrariamente à China, a complexidade das exportações brasileiras, que já era baixa, diminuiu nos últimos anos, rebaixando nossa posição no ranking mundial de complexidade e tornando mais difícil uma trajetória de crescimento de longo prazo.
O sinal negativo que marcou o desempenho da indústria brasileira no mês de out/24 (-0,2%) ficou restrito a uma pequena parcela do setor e pode ser lido como um dado pontual, em meio à trajetória de expansão de 2024.
Valor Econômico
A despeito de alguma moderação, o PIB brasileiro surpreendeu positivamente e o investimento e a indústria de transformação mantiveram resultados superiores.
Embora as incertezas fiscais do país venham pressionando a trajetória das taxas de juros e implicando forte volatilidade da taxa de câmbio, o ritmo de crescimento do investimento, ao menos por ora, se manteve resiliente.
Documento recente da McKinsey avalia as oportunidades que a transição energética mundial traz para o Brasil, se bem aproveitadas.
Em publicação recente, a McKinsey estimou ganhos que o Brasil pode obter se aproveitar bem as oportunidades que estão de abrindo na transição ecológica mundial.
No 3º trim/24, já corrigidos os efeitos sazonais, a produção industrial saiu à frente do comércio e dos serviços, dando continuidade à sua trajetória de ganho de robustez.
As últimas pesquisas conjunturais divulgadas pelo IBGE dão uma sinalização positiva para o dinamismo econômico do 3º trim/24.
As últimas projeções do FMI apontam para uma retomada do comércio mundial de bens e serviços em 2024 e 2025, depois de ter se aproximado da estabilidade no ano passado (+0,8%).
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A indústria brasileira avançou novamente no mês de set/24, segundo os dados divulgados hoje pelo IBGE.
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A indústria mundial ganhou velocidade do 2º trim/24, segundo a UNIDO, puxada pelos países industrializados de alta renda e pelos ramos de maior intensidade tecnológica.
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Na primeira metade do ano, a crescente penetração de importados ao longo das cadeias impulsionaram mais fortemente as compras externas de bens industriais do Brasil.
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O quadro industrial do país em ago/24 foi de estabilidade, o que representa uma melhora relativa face ao declínio do mês precedente, mas que esconde uma profusão de sinais negativos entre seus ramos.
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Em 2023, a lucratividade da indústria brasileira encolheu, atingindo patamares inferior ao pré-pandemia da Covid-19.
As exportações mundiais de bens têm perdido força nos últimos anos, segundo a OMC.
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No mundo, os investimentos diretos externos (IDE) encolheram em 2023, segundo a Unctad, contudo, os projetos na indústria manufatureira foram exceção.
Desde o choque da Covid-19, o Brasil vem aumentando sua participação nas exportações mundiais de produtos manufaturados, já superando a marca pré-pandêmica de 2019.
Em 2022-2023, o comércio mundial perdeu dinamismo, segundo a OMC, mas o Brasil fugiu à regra e, frente a 2021, melhorou sua posição no ranking de exportações.
Valor Econômico
Em jul/24, a indústria brasileira caiu -1,4%, mas esse resultado não chega a sinalizar uma reversão da boa trajetória que a produção e o PIB do setor vêm apresentando.
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Os fluxos de IDE para o Brasil encolheram em relação a 2022, em linha com a evolução global, segundo a UNCTAD, o que não evitou que melhorássemos nossa posição no ranking dos maiores receptores de IDE do mundo.
Na primeira metade de 2024, o déficit da balança comercial da indústria de transformação aumentou +25,7%, com piora em três dos quatro grupos por intensidade tecnológica.
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A volta ao crescimento da indústria de transformação no Brasil e sua virtual estagnação no mundo levou a um importante avanço do país no ranking global do setor no 1º trim/24.
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A indústria de transformação voltou a crescer no 1º trim/24, com variação positiva apenas no grupo de média-baixa tecnologia, mas com melhora de quadro em todos os demais.
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O ano de 2023 terminou com sinais de reaquecimento da indústria mundial, sob influência do dinamismo industrial chinês e da melhora do quadro nas economias de alta renda.
Em 2023, a indústria de transformação voltou a se retrair, na esteira de desempenhos adversos dos ramos de maior intensidade tecnológica.
Mesmo com queda no PIB e na produção física, a indústria de transformação aumentou o seu número de ocupados em 2023, devido à maioria de seus ramos e sobretudo com carteira assinada.
Em 2023, enquanto a supersafra de grãos e a demanda chinesa favoreceram as exportações de produtos primários, a desaceleração do comércio global e da indústria mundial prejudicaram os embarques da indústria brasileira.
As condições creditícias do Brasil, sobretudo para as empresas, permaneceram pouco favoráveis à dinamização da atividade econômica ao longo da maior parte de 2023.
A construção de um Observatório de política industrial permitiu ao FMI identificar tendências recentes (2023) tanto em economias avançadas como em países emergentes e em desenvolvimento.
O déficit em bens da indústria de transformação caiu em 2023, sob influência de bens de média-alta e média-baixa tecnologia, mas não se deu em função da alta de exportações.
Estudo divulgado pela CEPAL aponta desafios da implementação do plano Biden e identifica potenciais efeitos para os países da América Latina e Caribe.
Estudo da OCDE analisa as políticas de inovação orientadas à missão para alcançar o objetivo de emissões líquidas zero de gases de efeito estufa adotadas por seus países-membros.
Relatório da UNCTAD identifica janelas de oportunidade verdes para os países emergentes e em desenvolvimento e defende estratégias industriais com foco em PD&I para aproveitá-las.
No 3º trim/23, a indústria de transformação mundial seguiu virtualmente estagnada em função da evolução dos países de alta renda, ainda que ramos de maior intensidade tecnológica tenham evitado um resultado mais fraco.
O déficit da balança comercial da indústria de transformação recuou mais intensamente no 3º trim/23, devido aos grupos de alta, média-alta e média-baixa tecnologia.
Os dados mais recentes da UNCTAD mostram que o IDE global se retraiu em 2022, mas a entrada e investimentos no Brasil avançou fortemente, elevando nossa colocação no ranking mundial dos maiores receptores de IDE.
O Brasil e o mundo compartilham de um quadro de virtual estagnação de sua produção manufatureira em 2023, mas em relação a um ano atrás estamos piores.
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