Nos quatro primeiros meses de 2025 sobre os quais já temos dados disponibilizados pelo IBGE, tem sido difícil a indústria em seu agregado ampliar produção, a exemplo de abr/25, quando ficou virtualmente estável.
Agenda de ações proposta pelo IEDI para o Brasil retomar um processo de desenvolvimento econômico, social e ambiental.
A China se tornou a “fábrica do mundo”, mas em um ritmo bastante acelerado vem também se firmando como um polo inovativo inconteste, constituindo competências industriais de alta tecnologia.
Na última década, além de “fábrica do mundo”, a China vem se firmando como um polo inovativo incontornável.
No 1º trim/25, os grupos de maior intensidade tecnológica foram os que mais desaceleraram, embora tenham se mantido com um desempenho superior ao agregado da indústria de transformação.
Estudo recente do IEDI analisa a perda de tração da indústria brasileira neste início de ano, segundo a intensidade tecnológica de seus ramos, a partir de metodologia difundida pela OCDE. Trata-se de um exercício que poucos fazem regularmente como o IEDI.
O baixo dinamismo da indústria nacional em abr/25 foi produto do declínio da produção no Sudeste e no Norte e virtual estabilidade no Sul do país.
Em 2025, alta das taxas de juros, desajuste fiscal e incertezas devido à guerra comercial no mundo estão prejudicando o desempenho da nossa indústria.
O Globo
Embora não faltem especulações sobre ganhadores e perdedores do aumento de tarifas comercias pelos EUA, o certo é que o agregado da economia mundial sairá perdendo.
Embora não faltem especulações sobre ganhadores e perdedores da elevação de tarifas comerciais pelos EUA, os cenários mais recentes dos organismos multilaterais indicam enfraquecimento do PIB global e do comércio internacional.
Os dados mais recentes da indústria, divulgados hoje pelo IBGE, para o mês de abr/25 reforçam os sinais de perda de tração registrados no 1º trim/25.
Depois do primeiro resultado positivo em março, a indústria brasileira voltou a ficar virtualmente estagnada em abril último, tal como em jan-fev/25.
O PIB brasileiro voltou a se expandir mais intensamente no 1º trim/25, mas apoiado em poucas alavancas, sobretudo, na agropecuária e no efeito positivo para o investimento da compra de plataformas de petróleo.
Sob o peso do aumento sucessivo das taxas de juros no país, o PIB da indústria de transformação foi o que pior se saiu no 1º trim/25 entre as diferentes atividades econômicas.
O Globo
Carta Capital
No 1º trim/2025, o déficit da balança de bens da indústria de transformação voltou a aumentar, devido a um desempenho inferior dos ramos de menor intensidade tecnológica.
O Globo
Em comparação com o início do ano passado, todos os grandes setores da economia assinalaram moderação de seu ritmo de crescimento no 1º trim/25, sintoma da elevação da taxa de juros que vem sendo feita pelo Banco Central.
No 1º trim/25, a indústria cresceu menos do que vinha crescendo na segunda metade de 2024, sendo que bens de capital e intermediários ficaram entre os que mais perderam dinamismo.
O setor industrial foi uma das alavancas da aceleração do emprego no total do setor privado em 2024, refletindo a melhora do desempenho da produção no período.
Em 2024, devido ao crescimento robusto e difundido entre os diferentes ramos da indústria, o emprego industrial se expandiu, superando o aumento do emprego do agregado do setor privado.
Em março deste ano, a produção industrial voltou a se expandir, interrompendo a fase de resultados fracos ou negativos desde outubro do ano passado.
Em fev/25, a indústria brasileira somou cinco meses consecutivos sem crescimento, um quadro que se agrava com o aumento das incertezas mundiais.
Em 2024, o Brasil comprou mais e de mais parceiros internacionais do que conseguiu ampliar e diversificar nossas exportações de manufaturados, o oposto do que precisaria fazer para enfrentar as mudanças atuais no comércio mundial.
Em 2024, o Brasil comprou mais e de mais parceiros internacionais do que conseguiu ampliar e diversificar os destinos de suas exportações de manufaturados. É um padrão que precisa mudar.
O Estado de São Paulo
Valor Econômico
O Estado de São Paulo
O bom desempenho industrial do país, no ano passado, fez com que subíssemos diversas posições no ranking da produção mundial do setor, que o IEDI constrói periodicamente a partir da base de informações da Unido.
No 4º trim/24, enquanto a indústria brasileira se desacelerava, o dinamismo da indústria global ganhou força, apesar do aumento de tensões e incertezas.
A elevação das tarifas de importação realizada pelo governo Trump é um duro golpe para o comércio mundial e não apenas porque os EUA foram os grandes promotores do livre comércio nas últimas décadas.
Valor Econômico
CNN
Valor Econômico
Folha de São Paulo
Valor Econômico
As competências industriais da China têm avançado a uma velocidade surpreendente nas últimas décadas.
Valor Econômico
Folha de São Paulo
UOL
Bandeirantes
O Estado de São Paulo
O Estado de São Paulo
CNN Brasil
Valor Econômico
O Globo
O Globo
Em 2024, interrompemos a trajetória recente de queda da participação da indústria no nosso PIB.
O Estado de São Paulo
A indústria de transformação ampliou sua produção em 2024, apresentando especificidades em relação à última década, o que também inclui a distribuição deste dinamismo entre suas diferentes faixas de intensidade tecnológica.
Em 2024, o crescimento da produção da indústria de transformação foi robusto o suficiente para compensar os recuos dos dois anos anteriores, algo inédito na última década.
Valor Econômico
Valor Econômico
No primeiro mês de 2025, a indústria brasileira ficou estável, depois de declinar no último trimestre de 2024, desconsiderados os eventuais efeitos sazonais.
O IEDI buscou avaliar oportunidades potenciais para as exportações brasileiras com a taxação generalizada de produtos chineses pelos EUA.
Há muitos produtos coincidentes que Brasil e China exportam para os EUA e nossos embarques poderiam ser favorecidos com a imposição de alíquotas sobre as exportações chinesas.
Valor Econômico
O Globo
Em 2024, o PIB do Brasil cresceu +3,4% puxado pelo dinamismo do nosso mercado interno, mas são claros os sinais de perda de fôlego no último trimestre do ano.
A nova fase de alta da Selic, iniciada em set/24, não teve tempo de comprometer a expansão do crédito bancário em 2024, mas a taxa média de juros dos empréstimos já deu sinal de elevação no último trimestre do ano.
Valor Econômico
O Globo
Le Monde
O Estado de São Paulo
Veja
Veja Negócios
Folha de São Paulo
O Estado de São Paulo
O Estado de São Paulo
O Globo
Os sinais de desaceleração marcam não apenas a indústria e os serviços, mas também o comércio varejista, de modo bastante difundido entre seus ramos.
No final do ano passado não foi apenas a indústria que apresentou sinais de desaceleração, o mesmo se verificou nos serviços, ainda que de modo mais incipiente.
Em 2024, a despeito da tendência de desaceleração nos últimos meses, o dinamismo industrial ganhou velocidade e amplitude em comparação com 2023.
O Estado de São Paulo
Valor Econômico
Valor Econômico
Valor Econômico
O ano de 2024 trouxe expansão para a indústria do país, em seu agregado e na maioria de seus ramos (76% deles).
Valor Econômico
Em 2024, a taxa de desemprego do país atingiu seu patamar mais baixo, considerada a série histórica da Pnad/IBGE.
Folha de São Paulo
O Globo
Valor Econômico
Exame
Em 2022-2023, o comércio mundial perdeu dinamismo, segundo a OMC, mas o Brasil fugiu à regra e, frente a 2021, melhorou sua posição no ranking de exportações.
Os fluxos de IDE para o Brasil encolheram em relação a 2022, em linha com a evolução global, segundo a UNCTAD, o que não evitou que melhorássemos nossa posição no ranking dos maiores receptores de IDE do mundo.
Na primeira metade de 2024, o déficit da balança comercial da indústria de transformação aumentou +25,7%, com piora em três dos quatro grupos por intensidade tecnológica.
A indústria de transformação voltou a crescer no 1º trim/24, com variação positiva apenas no grupo de média-baixa tecnologia, mas com melhora de quadro em todos os demais.
O ano de 2023 terminou com sinais de reaquecimento da indústria mundial, sob influência do dinamismo industrial chinês e da melhora do quadro nas economias de alta renda.
Em 2023, a indústria de transformação voltou a se retrair, na esteira de desempenhos adversos dos ramos de maior intensidade tecnológica.
Mesmo com queda no PIB e na produção física, a indústria de transformação aumentou o seu número de ocupados em 2023, devido à maioria de seus ramos e sobretudo com carteira assinada.
