Em comemoração aos 35 anos do IEDI, esta Carta IEDI traz entrevistas de seu atual Presidente Guilherme Gerdau Johannpeter e de seu Ex-Presidente e Conselheiro Fundador Eugênio Staub.
Agenda de ações proposta pelo IEDI para o Brasil retomar um processo de desenvolvimento econômico, social e ambiental.
Em mai/24, resultados negativos foram verificados na maioria dos parques industriais, notadamente, no Rio Grande do Sul, em função de rupturas nas cadeias produtivas provocadas pelas enchentes.
Depois do fraco resultado em abr/24, o faturamento real do setor de serviços ficou estável em mai/24, mas a maior parte de seus ramos registrou queda.
Em mai/24, diferentemente da indústria, o varejo registrou expansão em suas vendas na série com ajuste sazonal, mas metade de seus ramos ficou no vermelho.
No 1º trim/24, a alta de +1,4% da indústria de transformação foi o melhor resultado do setor desde que as bases deprimidas pela pandemia de Covid-19 promoviam variações positivas expressivas em 2021.
A indústria de transformação voltou a crescer no 1º trim/24, com variação positiva apenas no grupo de média-baixa tecnologia, mas com melhora de quadro em todos os demais.
Em mai/24, a produção industrial recuou novamente, mas desta vez o sinal negativo acompanhou a maioria dos seus ramos.
Valor Econômico
Estado de São Paulo
Em mai/24, a indústria perdeu produção de forma generalizada, refletindo o desastre no RS. Incertezas derivadas do campo política e o fim da fase de queda dos juros pioram o cenário futuro do setor.
O Estado de São Paulo
Neste início de 2024, tanto os dados do PIB como as pesquisas mensais do IBGE mostram um dinamismo mais equilibrado entre os grandes setores da economia e os ramos que os compõem.
Em mai/24, a taxa de desemprego do país retornou a patamares de 2014 e a massa de rendimentos reais registra avanço de 18% nestes dez anos.
O Globo
A despeito da queda do agregado da indústria em abr/24, a produção da maioria de seus ramos cresceu, com estoques equilibrados e melhora da percepção dos empresários quanto a evolução presente dos negócios.
No 1º trim/24, a indústria de transformação deu sequência à redução de seu déficit de balança comercial (-3,5%), atingindo o valor de US$ 12,5 bilhões
O Estado de São Paulo
O déficit comercial da indústria de transformação seguiu em queda no 1º trim/24, mas isso se deveu apenas ao grupo de setores de média-baixa tecnologia.
Valor Econômico
Valor Econômico
Há sete meses consecutivos a indústria de transformação vem evitando o terreno negativo, em uma mudança de padrão em relação ao que vimos em 2023.
Valor Econômico
O Globo
Depois de ter passado a segunda metade do ano passado estagnado, o PIB brasileiro voltou e desta vez com retomada dos investimentos e expansão da indústria de transformação.
O ano de 2024 teve início com aceleração do PIB nacional, com retomada dos investimentos, depois dos recuos do ano passado, e fortalecimento do consumo, com base na melhora do emprego e do rendimento real e dos programas governamentais.
As projeções mais recentes para a economia mundial sinalizam importante resiliência do nível de atividade, a despeito de taxas de juros mais elevadas para combater a inflação.
Em seu último cenário para a economia global, o FMI espera uma trajetória de redução da inflação em 2024-2025 com manutenção do ritmo de crescimento do PIB global no mesmo patamar de 2023.
Folha de São Paulo
A despeito de obstáculos à frente, como o desastre no RS e a menor redução da taxa Selic, a atividade econômica se expandiu no 1º trim/24 com a ajuda da melhora do quadro industrial.
Valor Econômico
Meses de alta preponderaram na trajetória industrial do 1º trim/24, intensificando seu crescimento, mas há obstáculos importantes à frente, como o desastre climático no RS e menores cortes da taxa Selic.
O Brasil, em 2023, registrou avanço no ranking da evolução da produção industrial que o IEDI constrói a partir de dados da UNIDO para 117 países.
O Globo
O ano de 2023 terminou com sinais de reaquecimento da indústria mundial, sob influência do dinamismo industrial chinês e da melhora do quadro nas economias de alta renda.
O ano de 2023 terminou com sinais de reaquecimento da indústria mundial, sob influência do dinamismo industrial chinês e da melhora do quadro nas economias de alta renda.
Segundo o último relatório da UNIDO, a produção da indústria mundial voltou a ganhar tração no fim de 2023, com base no crescimento industrial da China e em uma melhora nos países de alta renda.
Em 2024, a indústria de transformação voltou a crescer, segundo os últimos dados do IBGE, registrando +1,5% no acumulado dos três primeiros meses do ano. Mas já no final do ano passado havia sinais de progresso. O IEDI, como faz regularmente, desmembrou este desempenho em grupos por intensidade tecnológica, a partir de metodologia divulgada pela OCDE.
Em 2023, a indústria de transformação voltou a se retrair, na esteira de desempenhos adversos dos ramos de maior intensidade tecnológica.
Juntamente com o registro de expansão de +0,9% da produção industrial em mar/24, a última pesquisa do IBGE também corrigiu para cima os resultados dos dois meses iniciais do ano, reforçando as indicações de uma melhora do quadro da indústria nacional.
Valor Econômico
Valor Econômico
Em 2023, a indústria de transformação voltou a se retrair, na esteira de desempenhos adversos dos ramos de maior intensidade tecnológica.
Em 2023, o ritmo de criação de empregos no setor privado perdeu força, mas manteve-se a tendência de redução da informalidade e de expansão do rendimento real dos ocupados.
Mesmo com queda no PIB e na produção física, a indústria de transformação aumentou o seu número de ocupados em 2023, devido à maioria de seus ramos e sobretudo com carteira assinada.
Folha de São Paulo
Valor Econômico
Neste início de ano, temos visto uma convergência do desempenho entre os grandes setores da economia.
Em 2023 as vendas externas do Brasil encolheram -2,3% em valor e -0,9% em quantum.
Em 2023, o Brasil atingiu um superávit recorde de balança comercial de bens de US$ 98,8 bilhões, registrando alta de +60,8% em relação a 2022 ou cerca de US$ 37 bilhões adicionais de saldo.
Em 2023, enquanto a supersafra de grãos e a demanda chinesa favoreceram as exportações de produtos primários, a desaceleração do comércio global e da indústria mundial prejudicaram os embarques da indústria brasileira.
O grau de industrialização, que é um indicador-chave do desenvolvimento econômico, aumentou nas últimas três décadas no mundo, contrariando a ideia de desindustrialização generalizada.
A indústria brasileira ainda não deu nenhum sinal positivo em 2024, embora esteja em patamar superior ao da entrada do ano passado.
O Globo
O crédito, quando ofertado em condições adequadas e utilizado com responsabilidade, é uma poderosa alavanca do dinamismo econômico, viabilizando investimentos e decisões de consumo de bens de maior valor, mas em 2023 tal mecanismo foi pouco favorável ao crescimento.
As condições creditícias do Brasil, sobretudo para as empresas, permaneceram pouco favoráveis à dinamização da atividade econômica ao longo da maior parte de 2023.
Em 2023, os níveis elevados de taxas de juros obstruíram mais uma vez a alavanca industrial do crescimento.
Segundo o Fundo Monetário Internacional, foram adotadas, em 2023, mais de duas mil medidas de política industrial em países que respondem por 94% do PIB mundial, sobretudo em economias avançadas.
A construção de um Observatório de política industrial permitiu ao FMI identificar tendências recentes (2023) tanto em economias avançadas como em países emergentes e em desenvolvimento.
Em 2023, novo Observatório criado pelo FMI identificou mais 2.580 medidas de política industrial no mundo.
Valor Econômico
O Estado de São Paulo
O déficit em bens da indústria de transformação caiu em 2023, sob influência de bens de média-alta e média-baixa tecnologia, mas não se deu em função da alta de exportações.
Em 2023, o superávit comercial do Brasil foi recorde e a indústria de transformação também contribuiu para isso ao reduzir seu déficit em 1/3 na comparação com 2022.
A expansão mais forte da indústria no final de 2023 já se perdeu na entrada de 2024.
Valor Econômico
Enfrentar o desafio climático e ampliar a resiliências das cadeias produtivas tem sido a motivação por trás do ressurgimento da política industrial ao redor do mundo.
Estudo divulgado pela CEPAL aponta desafios da implementação do plano Biden e identifica potenciais efeitos para os países da América Latina e Caribe.
O Globo
Em 2023, a atividade manufatureira não acompanhou o PIB total do país, que surpreendeu positivamente e registrou +2,9%, com apoio das exportações de bens primários e do consumo de serviços.
Os dados mais recentes da UNCTAD mostram que o IDE global se retraiu em 2022, mas a entrada e investimentos no Brasil avançou fortemente, elevando nossa colocação no ranking mundial dos maiores receptores de IDE.
O Brasil e o mundo compartilham de um quadro de virtual estagnação de sua produção manufatureira em 2023, mas em relação a um ano atrás estamos piores.
No 2º trim/23, as novas concessões de crédito bancário recuaram em relação a um ano atrás, puxadas pelas operações junto a empresas no segmento livre.
No 2º trim/23, a indústria de transformação registrou um recuo mais intenso do que no 1º trim/23, influenciada pela deterioração do desempenho de seus ramos de maior intensidade tecnológica.
Na entrada de 2023, devido às altas taxas de juros no país e à desaceleração da demanda interna, o custo financeiro das empresas aumentou e sua rentabilidade líquida caiu.
Na primeira metade de 2023, houve redução do déficit da indústria de transformação, sob influência do menor déficit da indústria de média-alta tecnologia e da resiliência do superávit da indústria de média-baixa.
Estudo do Banco Mundial com empresas brasileiras mostra que a exportação tem efeito positivo na probabilidade de as empresas adotarem tecnologias avançadas em diversas funções do negócio.
O aumento dos juros no mundo e a desaceleração do PIB global tiveram impacto nas vendas externas do Brasil no 1º sem/23, por meio tanto dos preços como das quantidades exportadas.
No 1º trim/23 houve aumento mais moderado do emprego no setor privado, inclusive na indústria, mas os postos com carteira assinada seguiram na frente.
Assim como muitos estudos vêm apontando, a produtividade da indústria brasileira tem crescido muito pouco e o padrão verificado na primeira metade da década de 2010 também marcou o período subsequente até 2020.
No 1º trim/23, teve sequência a perda de dinamismo na indústria mundial, cada vez mais sob efeito do aumento das taxas de juros em muitos países.
A indústria de alta tecnologia, embora tenha crescimento no 1º trim/23, pouco ajudou a indústria como um todo, dado seu peso cada vez menor no setor.
O IEDI defende uma agenda de ações que melhorem o ambiente de negócios do País e que nos aproximem de padrões e práticas comuns aos países com desempenho socioeconômico superior ao nosso.
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