A produção da indústria de transformação mundial ganhou velocidade no 2º trim/24 e o Brasil continuou ascendendo no ranking internacional do setor.
Agenda de ações proposta pelo IEDI para o Brasil retomar um processo de desenvolvimento econômico, social e ambiental.
Valor Econômico
O Globo
A indústria brasileira avançou novamente no mês de set/24, segundo os dados divulgados hoje pelo IBGE.
No 3º trim/24, a indústria brasileira continuou crescendo, mas em um ritmo mais intenso e de modo mais difundido entre seus ramos do que na entrada do ano.
Valor Econômico
O Globo
O aumento da ocupação vem ganhando força e, no 3º trim/24, este movimento foi liderado pela indústria, o que ajudou na criação de postos com carteira assinada.
A indústria mundial ganhou velocidade do 2º trim/24, segundo a UNIDO, puxada pelos países industrializados de alta renda e pelos ramos de maior intensidade tecnológica.
Valor Econômico
O Estado de São Paulo
Em ago/24, a indústria brasileira teve um desempenho restringido, evitando ficar em terreno negativo, como no mês anterior, mas também sem conseguir crescer.
Na primeira metade do ano, a crescente penetração de importados ao longo das cadeias impulsionaram mais fortemente as compras externas de bens industriais do Brasil.
Sem considerar a variação de preços, as importações de bens industriais avançaram a um ritmo de dois dígitos em jan-jun/24, ante um crescimento modesto da produção industrial interna e estagnação de suas exportações.
Valor Econômico
A estabilidade da indústria brasileira em ago/24 veio acompanhada de queda na maioria de seus parques regionais, entre os quais figura, mais uma, vez São Paulo.
O volume de crédito bancário no país voltou a crescer no 1º semestre de 2024, com auxílio da redução da taxa básica de juros, a Selic, entre ago/23 e mai/24.
Valor Econômico
O quadro industrial do país em ago/24 foi de estabilidade, o que representa uma melhora relativa face ao declínio do mês precedente, mas que esconde uma profusão de sinais negativos entre seus ramos.
Valor Econômico
Valor Econômico
Depois de o PIB ter crescido mais do que o esperado no 2º trim/24, a atividade econômica do país deu sinais de moderação em jul/24, em função da indústria e do comércio.
Em 2023, a lucratividade da indústria brasileira encolheu, atingindo patamares inferior ao pré-pandemia da Covid-19.
A segunda metade de 2024 teve início com recuo da produção industrial, mas não chega a sinalizar uma reversão da boa trajetória que o setor vem apresentando.
As exportações mundiais de bens têm perdido força nos últimos anos, segundo a OMC.
Valor Econômico
O IEDI atualizou o estudo sobre a rentabilidade e o endividamento das empresas não financeiras em 2022-2023, com ênfase no setor industrial.
No mundo, os investimentos diretos externos (IDE) encolheram em 2023, segundo a Unctad, contudo, os projetos na indústria manufatureira foram exceção.
Nos últimos meses, as vendas do varejo vêm perdendo fôlego na série com ajuste sazonal, mas este sinal incipiente de acomodação ainda não impactam o desempenho do setor em 2024.
Em jul/24, o faturamento real do setor de serviços voltou a se ampliar, com sinal positivo em três de seus cinco ramos.
Desde o choque da Covid-19, o Brasil vem aumentando sua participação nas exportações mundiais de produtos manufaturados, já superando a marca pré-pandêmica de 2019.
Em 2022-2023, o comércio mundial perdeu dinamismo, segundo a OMC, mas o Brasil fugiu à regra e, frente a 2021, melhorou sua posição no ranking de exportações.
Em 2022-2023, o comércio mundial perdeu dinamismo, segundo a OMC, mas o Brasil fugiu à regra e, frente a 2021, melhorou sua posição no ranking de exportações.
Valor Econômico
Em jul/24, a indústria brasileira caiu -1,4%, mas esse resultado não chega a sinalizar uma reversão da boa trajetória que a produção e o PIB do setor vêm apresentando.
Valor Econômico
O Globo
Há dois aspectos positivos nos dados do PIB divulgados hoje pelo IBGE.
O PIB brasileiro se mostrou mais forte do que o previsto nesta primeira metade do ano, apoiado na retomada do investimento e no crescimento da indústria.
Valor Econômico
Valor Econômico
O Globo
O Globo
Em jun/24, a atividade econômica do país registrou destacado impulso, com expansão em todos os seus grandes setores, sendo que a indústria teve seu melhor resultado desde jul/20.
Em 2023, embora o Brasil tenha seguido a tendência global dos Investimentos Diretos Externos (IDE), que registraram recuo frente ao ano anterior, continuou se posicionando como um dos países emergentes que mais atraem investimentos estrangeiros.
Os fluxos de IDE para o Brasil encolheram em relação a 2022, em linha com a evolução global, segundo a UNCTAD, o que não evitou que melhorássemos nossa posição no ranking dos maiores receptores de IDE do mundo.
Os fluxos de IDE para o Brasil encolheram em relação a 2022, em linha com a evolução global, segundo a UNCTAD, o que não evitou que melhorássemos nossa posição no ranking dos maiores receptores de IDE do mundo.
Na primeira metade de 2024, o déficit da balança comercial da indústria de transformação aumentou +25,7% frente ao ano passado, atingindo valor de US$ 28,4 bilhões.
Na primeira metade de 2024, o déficit da balança comercial da indústria de transformação aumentou +25,7%, com piora em três dos quatro grupos por intensidade tecnológica.
Na primeira metade de 2024, o déficit da balança comercial da indústria de transformação aumentou +25,7%, com piora em três dos quatro grupos por intensidade tecnológica.
Valor Econômico
A despeito dos efeitos negativos das enchentes no sul do país, a indústria nacional registrou aceleração de seu ritmo de produção no 2º trim/24, dando sequência à trajetória que vinha apresentando desde final do ano passado.
Valor Econômico
Composição setorial do avanço recente da indústria
O apoio à inovação é um dos principais pilares das estratégias industriais contemporâneas, notadamente quando contribuem para a sustentabilidade ambiental.
A indústria de transformação brasileira cresceu à frente do setor no mundo no 1º trim/24, avançando no ranking de 116 países construído pelo IEDI.
A volta ao crescimento da indústria de transformação no Brasil e sua virtual estagnação no mundo levou a um importante avanço do país no ranking global do setor no 1º trim/24.
No 1º trim/24, o Brasil destoou do restante do mundo e registrou aumento de sua produção industrial, enquanto a indústria global perdeu dinamismo.
Valor Econômico
No 1º trim/24, a alta de +1,4% da indústria de transformação foi o melhor resultado do setor desde que as bases deprimidas pela pandemia de Covid-19 promoviam variações positivas expressivas em 2021.
A indústria de transformação voltou a crescer no 1º trim/24, com variação positiva apenas no grupo de média-baixa tecnologia, mas com melhora de quadro em todos os demais.
Em mai/24, a produção industrial recuou novamente, mas desta vez o sinal negativo acompanhou a maioria dos seus ramos.
Valor Econômico
O Estado de São Paulo
Estado de São Paulo
O Globo
No 1º trim/24, a indústria de transformação deu sequência à redução de seu déficit de balança comercial (-3,5%), atingindo o valor de US$ 12,5 bilhões
O Estado de São Paulo
Valor Econômico
Valor Econômico
Há sete meses consecutivos a indústria de transformação vem evitando o terreno negativo, em uma mudança de padrão em relação ao que vimos em 2023.
Valor Econômico
O Globo
O ano de 2024 teve início com aceleração do PIB nacional, com retomada dos investimentos, depois dos recuos do ano passado, e fortalecimento do consumo, com base na melhora do emprego e do rendimento real e dos programas governamentais.
As projeções mais recentes para a economia mundial sinalizam importante resiliência do nível de atividade, a despeito de taxas de juros mais elevadas para combater a inflação.
Folha de São Paulo
Em comemoração aos 35 anos do IEDI, esta Carta IEDI traz entrevistas de seu atual Presidente Guilherme Gerdau Johannpeter e de seu Ex-Presidente e Conselheiro Fundador Eugênio Staub.
Valor Econômico
O Brasil, em 2023, registrou avanço no ranking da evolução da produção industrial que o IEDI constrói a partir de dados da UNIDO para 117 países.
O Globo
Segundo o último relatório da UNIDO, a produção da indústria mundial voltou a ganhar tração no fim de 2023, com base no crescimento industrial da China e em uma melhora nos países de alta renda.
O ano de 2023 terminou com sinais de reaquecimento da indústria mundial, sob influência do dinamismo industrial chinês e da melhora do quadro nas economias de alta renda.
Em 2023, a indústria de transformação voltou a se retrair, na esteira de desempenhos adversos dos ramos de maior intensidade tecnológica.
Valor Econômico
Valor Econômico
Mesmo com queda no PIB e na produção física, a indústria de transformação aumentou o seu número de ocupados em 2023, devido à maioria de seus ramos e sobretudo com carteira assinada.
Valor Econômico
Folha de São Paulo
Em 2023, enquanto a supersafra de grãos e a demanda chinesa favoreceram as exportações de produtos primários, a desaceleração do comércio global e da indústria mundial prejudicaram os embarques da indústria brasileira.
O Globo
As condições creditícias do Brasil, sobretudo para as empresas, permaneceram pouco favoráveis à dinamização da atividade econômica ao longo da maior parte de 2023.
A construção de um Observatório de política industrial permitiu ao FMI identificar tendências recentes (2023) tanto em economias avançadas como em países emergentes e em desenvolvimento.
O déficit em bens da indústria de transformação caiu em 2023, sob influência de bens de média-alta e média-baixa tecnologia, mas não se deu em função da alta de exportações.
Estudo divulgado pela CEPAL aponta desafios da implementação do plano Biden e identifica potenciais efeitos para os países da América Latina e Caribe.
Estudo da OCDE analisa as políticas de inovação orientadas à missão para alcançar o objetivo de emissões líquidas zero de gases de efeito estufa adotadas por seus países-membros.
Relatório da UNCTAD identifica janelas de oportunidade verdes para os países emergentes e em desenvolvimento e defende estratégias industriais com foco em PD&I para aproveitá-las.
No 3º trim/23, a indústria de transformação mundial seguiu virtualmente estagnada em função da evolução dos países de alta renda, ainda que ramos de maior intensidade tecnológica tenham evitado um resultado mais fraco.
O déficit da balança comercial da indústria de transformação recuou mais intensamente no 3º trim/23, devido aos grupos de alta, média-alta e média-baixa tecnologia.
Os dados mais recentes da UNCTAD mostram que o IDE global se retraiu em 2022, mas a entrada e investimentos no Brasil avançou fortemente, elevando nossa colocação no ranking mundial dos maiores receptores de IDE.
O Brasil e o mundo compartilham de um quadro de virtual estagnação de sua produção manufatureira em 2023, mas em relação a um ano atrás estamos piores.
No 2º trim/23, as novas concessões de crédito bancário recuaram em relação a um ano atrás, puxadas pelas operações junto a empresas no segmento livre.
No 2º trim/23, a indústria de transformação registrou um recuo mais intenso do que no 1º trim/23, influenciada pela deterioração do desempenho de seus ramos de maior intensidade tecnológica.
Na entrada de 2023, devido às altas taxas de juros no país e à desaceleração da demanda interna, o custo financeiro das empresas aumentou e sua rentabilidade líquida caiu.