A indústria de transformação ampliou sua produção em 2024, apresentando especificidades em relação à última década, o que também inclui a distribuição deste dinamismo entre suas diferentes faixas de intensidade tecnológica.
Agenda de ações proposta pelo IEDI para o Brasil retomar um processo de desenvolvimento econômico, social e ambiental.
Em jan/25, a indústria brasileira ficou estável, com uma difusão de sinal negativo que foi maior do ponto de vista regional do que do ponto de vista setorial.
Em 2024, o crescimento da produção da indústria de transformação foi robusto o suficiente para compensar os recuos dos dois anos anteriores, algo inédito na última década.
Valor Econômico
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No primeiro mês de 2025, a indústria brasileira ficou estagnada, depois de declinar no último trimestre de 2024, mas isso devido a uma minoria de seus ramos.
No primeiro mês de 2025, a indústria brasileira ficou estável, depois de declinar no último trimestre de 2024, desconsiderados os eventuais efeitos sazonais.
Há muitos produtos coincidentes que Brasil e China exportam para os EUA e nossos embarques poderiam ser favorecidos com a imposição de alíquotas sobre as exportações chinesas.
Valor Econômico
O IEDI buscou avaliar oportunidades potenciais para as exportações brasileiras com a taxação generalizada de produtos chineses pelos EUA.
O Globo
No último trimestre de 2024, o PIB brasileiro ficou praticamente estagnado, com forte queda no consumo e desaceleração do investimento: sinais da aguda elevação dos juros no país.
Em 2024, o PIB do Brasil cresceu +3,4% puxado pelo dinamismo do nosso mercado interno, mas são claros os sinais de perda de fôlego no último trimestre do ano.
Em 2024, todos os grandes setores econômicos se expandiram e a um ritmo superior ao de 2023, mas uma desaceleração já se avizinha, como resultado do aumento da Selic.
A nova fase de alta da Selic, iniciada em set/24, não teve tempo de comprometer a expansão do crédito bancário em 2024, mas a taxa média de juros dos empréstimos já deu sinal de elevação no último trimestre do ano.
No último trimestre de 2024, embora a inadimplência tenha continuado a cair, as taxas médias de juros já apontam elevação, na esteira da alta da Selic. O dinamismo creditício ainda se mostrou resiliente.
Valor Econômico
O Globo
Le Monde
O Estado de São Paulo
Veja
Veja Negócios
Folha de São Paulo
O Estado de São Paulo
O Estado de São Paulo
O Globo
Os sinais de desaceleração marcam não apenas a indústria e os serviços, mas também o comércio varejista, de modo bastante difundido entre seus ramos.
No final do ano passado não foi apenas a indústria que apresentou sinais de desaceleração, o mesmo se verificou nos serviços, ainda que de modo mais incipiente.
Em 2024, embora as exportações de bens industriais de alta tecnologia e de média-baixa tenham aumentado, apenas este último grupo melhorou seu saldo de balança.
Em 2024, a despeito da tendência de desaceleração nos últimos meses, o dinamismo industrial ganhou velocidade e amplitude em comparação com 2023.
Em 2024, a indústria brasileira não só cresceu, como também apresentou um resultado relativamente robusto e difundido entre seus ramos, mas apesar disso há sinais negativos no final do ano, refletindo o impacto da alta dos juros, entro outros fatores.
O Estado de São Paulo
Valor Econômico
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O ano de 2024 trouxe expansão para a indústria do país, em seu agregado e na maioria de seus ramos (76% deles).
Valor Econômico
Em 2024, a taxa de desemprego do país atingiu seu patamar mais baixo, considerada a série histórica da Pnad/IBGE.
A indústria mundial parou de ganhar velocidade no 3º trim/24, segundo os dados recentemente divulgados pela UNIDO, freada pelo desempenho das economias de alta renda. Com isso, a vantagem do Brasil se ampliou em relação ao total mundial e fez a América Latina sair na frente das demais regiões.
Folha de São Paulo
O Globo
No 3º trim/24, o desempenho da indústria de transformação brasileira não só, mais uma vez, foi superior ao do total mundial, como sua vantagem se ampliou.
Em nov/24, a indústria voltou a recuar e o sinal negativo tornou-se mais difundido setorial e regionalmente, sob efeito de eventos climáticos adversos, de incertezas e de taxas de juros cada vez mais elevadas.
Valor Econômico
A indústria brasileira reduziu mais intensamente sua produção em nov/24, dando indícios de esgotamento da tendência de aceleração que vinha registrando no contraste com o ano passado.
Estudo do FMI mostra que as deficiências da infraestrutura de transporte e do desembaraço alfandegário são uns dos principais obstáculos à ampliação do comércio internacional na América Latina e Caribe.
Os países latino-americanos, e não apenas o Brasil, estão significativamente menos integrados nos mercados globais do que outros países emergentes, muito embora haja casos constrastantes na região.
Exame
Assim como os EUA, o Brasil também apresenta profundo desequilíbrio nas relações comerciais com a China, no nosso caso devido a pautas exportadora e importadora radicalmente assimétricas: commodities no lado exportador e manufaturas no lado importador.
O IEDI analisou o avanço da penetração de bens industriais importados no Brasil, destacando a participação da China, que cresceu mais nos ramos de maior intensidade tecnológica.
O ano de 2024 tem se destacado pelo aumento da produção da indústria de transformação de alta tecnologia pela primeira vez desde 2018.
A sequência de resultados da nossa indústria de transformação desde o final de 2023 não deixa dúvida sobre a boa direção que a conjuntura do setor tem tomado, mas o quadro macroeconômico atual não traz boas perspectivas.
O Globo
Em levantamento recente, o FMI contabilizou, apenas em 2023, 2.500 novas medidas de política industrial ao redor do mundo, sobretudo subsídios.
Estudo do FMI identifica efeitos diretos e indiretos dos subsídios adotados sobre as exportações e importações chinesas, notadamente em alguns setores.
A ascensão da China como grande produtor e exportador global de manufaturas teve sérias implicações para o Brasil e sua indústria.
Valor Econômico
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O Globo
Entre 2014 e 2021, a China ampliou sua vantagem na maioria dos principais mercados de destino das vendas externas brasileiras, contribuindo para acentuar o baixo grau de complexidade das nossas exportações.
A China vem se firmando como o maior parceiro comercial do Brasil, respondendo sozinha por pouco mais de ¼ de nossas trocas internacionais.
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O Globo
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O sinal negativo que marcou o desempenho da indústria brasileira no mês de out/24 (-0,2%) ficou restrito a uma pequena parcela do setor e pode ser lido como um dado pontual, em meio à trajetória de expansão de 2024.
Valor Econômico
Embora as incertezas fiscais do país venham pressionando a trajetória das taxas de juros e implicando forte volatilidade da taxa de câmbio, o ritmo de crescimento do investimento, ao menos por ora, se manteve resiliente.
Em publicação recente, a McKinsey estimou ganhos que o Brasil pode obter se aproveitar bem as oportunidades que estão de abrindo na transição ecológica mundial.
As últimas pesquisas conjunturais divulgadas pelo IBGE dão uma sinalização positiva para o dinamismo econômico do 3º trim/24.
As últimas projeções do FMI apontam para uma retomada do comércio mundial de bens e serviços em 2024 e 2025, depois de ter se aproximado da estabilidade no ano passado (+0,8%).
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O Globo
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O Estado de São Paulo
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Em 2022-2023, o comércio mundial perdeu dinamismo, segundo a OMC, mas o Brasil fugiu à regra e, frente a 2021, melhorou sua posição no ranking de exportações.
Os fluxos de IDE para o Brasil encolheram em relação a 2022, em linha com a evolução global, segundo a UNCTAD, o que não evitou que melhorássemos nossa posição no ranking dos maiores receptores de IDE do mundo.
Na primeira metade de 2024, o déficit da balança comercial da indústria de transformação aumentou +25,7%, com piora em três dos quatro grupos por intensidade tecnológica.
A indústria de transformação voltou a crescer no 1º trim/24, com variação positiva apenas no grupo de média-baixa tecnologia, mas com melhora de quadro em todos os demais.
O ano de 2023 terminou com sinais de reaquecimento da indústria mundial, sob influência do dinamismo industrial chinês e da melhora do quadro nas economias de alta renda.
Em 2023, a indústria de transformação voltou a se retrair, na esteira de desempenhos adversos dos ramos de maior intensidade tecnológica.
Mesmo com queda no PIB e na produção física, a indústria de transformação aumentou o seu número de ocupados em 2023, devido à maioria de seus ramos e sobretudo com carteira assinada.
Em 2023, enquanto a supersafra de grãos e a demanda chinesa favoreceram as exportações de produtos primários, a desaceleração do comércio global e da indústria mundial prejudicaram os embarques da indústria brasileira.
As condições creditícias do Brasil, sobretudo para as empresas, permaneceram pouco favoráveis à dinamização da atividade econômica ao longo da maior parte de 2023.
